O Pai da Minha Melhor Amiga

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O Pai da Minha Melhor Amiga

Esporte é a minha paixão, desde criança sempre gostei de práticar vôlei. Participo sempre de competições junior, viajo todo o Brasil em campeonatos.
Era muito popular na escola, sempre organizava torneios de vôlei e estava entre as mais cobiçadas do colégio pelos meninos.
Tinha um namorado no colégio, mas nunca fomos tão longe… Ucker sempre tentava, às vezes deixava ele pensar que ia acontecer, mas sempre cortava… não me sentia tão bem com ele. Acho que estava focada demais no vôlei e não pensava em sexo naquele momento… achava que não era a hora!
Assim que completei o Ensino Médio, em dezembro, minha melhor amiga, Dulce Maria (Dul), me convidou para ir em janeiro, logo depois das festas de fim de ano para a casa de seu pai em Búzios, junto com sua irmã, ficariamos umas duas semanas por lá. Meus pais não queriam deixar, pois eles queriam que eu já começasse a estudar para o vestibular, o sonho deles é que eu fizesse medicina e isso iria tomar muito tempo de estudo, aulas em cursinhos… Mas implorei, afinal eram férias, teria ainda muito tempo pra estudar, já que as provas seriam só no meio do ano e fim do ano. Seria só duas semanas de diversão para depois ter um longo período de dedicação para entrar na faculdade de medicina! Com muito esforço eles finalmente concordaram.
No dia combinado, Dul, sua irmã Maite e seu pai iam me buscar para a tão esperada viagem. Eu peguei meus biquínis mais lindos, meus shortinhos bem sexy e alguns livros para ler e me distrair. Malas prontas e ansiedade, tinha um bom tempo que não fazia uma viagem legal. Não conhecia ainda o pai da Dul, seus pais haviam se divorciado antes de eu tê-la conhecido. Mas Dul sempre falava muito dele, passava sempre as férias de janeiro na casa dele. Ela realmente o amava muito.
Bem na hora marcada, as 8 da manhã, ele chega em minha casa, saiu do carro e foi se apresentar para os meus pais e me ajudar a levar as malas para o carro. Ele apertou minhas mãos, me deu um beijo no rosto e pediu para chamá-lo de Poncho já que Sr. Alfonso era muito formal, com um sorriso encantador que me animou bastante. Gostei dele na hora, ele deveria ter uns 38 a 40 anos, casou-se por uma gravidez inesperada da mãe da Dul, ainda bem jovem.
Ele era bonito, alto, ombros largos e tinha uma perna fenomenal. Tinha cabelos um pouco grisalhos, , um rosto delicado, uma boca perfeita, ahhh e que sorriso… Ele explicou para o meu pai que a Dul e a Maite estavam com a sua mãe na sua casa e que iria buscá-las para partir para a praia!
Entrei no carro e sentei no banco da frente, ele entra no carro e passa a mão sobre o meu corpo para pegar e ajeitar o meu cinto de segurança, acidentalmente ele encosta em meus seios e pernas. Ele olha bem dentro dos meus olhos, pede desculpas e solta de novo aquele maravilhoso sorriso. Eu disse que estava tudo bem e sorri.
Chegando na casa da Dul, fui para o banco de trás e a sua irmã sentou do meu lado, Dul foi pra frente com o seu pai. O pai da Dul colocou no carro músicas dos anos 70 e 80, fomos todos cantando Raul Seixas, Legião Urbana, Beatles e Rolling Stones, foi muito divertida a viagem.
Quando chegamos, me surpreendi com o lugar, uma bela casa com varandas envolventes que davam de frente para o mar. O pai de Dul foi para um quarto no último, eu a Maite e a Dul ficamos nos quartos do segundo piso, dividi um quarto com a Dul e a Maite ficou em outro. No andar inferior ficava a cozinha, a sala de estar e a de jantar e dava acesso a praia.

No decorrer dos dias, percebia olhares do pai da Dul para mim. Sempre estava ali, por perto, sempre gentil demais comigo. Um dia, em que estava com meu biquíni super sexy, chegamos da praia e ele abriu a porta para nós. Depois ele colocou os braços nos meus ombros e disse que estava muito feliz de eu ter ido com a Dul para a praia. Achei um pouco estranho a reação dele, mas não importei, gastava muito dele.Enfim, um dia, eu, Dul e Maite estávamos na praia, deu uma louca vontade de ir no banheiro e eu voltei para casa, ia aproveitar e pegar um livro para ler. Entrei na casa e ouvi um som estranho vindo do quarto do pai da Dul. Subi para o terceiro piso e olhei pela porta que estava entreaberta. O pai da Dul estava ali, só com uma camisa brincando com ele. Espantei-me, mas não conseguia para de olhar… Ele não tinha me notado, não viu que eu estava ali o observando… Sua mão direita segurava seu pau ereto, eu nunca tinha visto um homem se masturbar… ele o acariciava, fazendo movimentos para cima e para baixo. Seus olhos estavam fechados e ele estava sussurrante. Uns 5 minutos depois ele começa a gemer mais forte e então goza…Quando ele saltou da cama viu a porta entreaberta e acho que ele viu que eu estava assistindo. Não tinha como eu me esconder, não teria mais tempo… Eu corri para a escada e desci rapidamente para o banheiro da sala, achei que ele não iria me ver.
Esperei uns 10 minutos. Eu não podia acreditar no que tinha visto, era o pai da minha melhor amiga! Eu estava muito envergonhada. Quando saí do banheiro ele me esperava na sala. Assim que me viu ele disse: “_ Você gostou do que viu?”, eu respondi: “_ Eu não sei o que está falando Sr. Alfonso. Eu só entrei para ir no banheiro e pegar um livro.” Ele caminhou em minha direção e me pressionou contra a parede com o seu corpo.
Ele tocou no meu queixo, olhou nos meus olhos e disse “_Primeiro, eu disse pra você me chamar de Poncho. E segundo, não precisa mentir para mim. Só me diga se você gostou do que viu. Meu rosto estava apontando para cima, mirando os olhos verdes dele, olhei para baixo embaraçada pela situação, de novo ele pega no meu queixo e levanta o meu rosto e pede para eu o responder… Eu fiquei travada, não conseguia dizer nada, então ele retirou a mão do meu queixo e desceu até os meus seios, tocando-os por cima do biquíni de forma delicada. Depois ele pega a minha mão e coloca sobre o seu pau duro e começa a esfregá-la, fazendo movimentos para cima e para baixo. Depois ele começa a encostar seu peito sobre os meus seios me pressionando contra a parede e a beijar meu pescoço, minha bochecha… e ele solta o meu biquíni, que fica apenas pendurado no pescoço e toca o meu peitos nu.. E ele lentamente levanta o meu rosto e começa a me beijar profundamente. Soltei um leve gemido quando senti a sua língua quente e em forte turbulência na minha boca aberta. Ele começa a enfiar a minha mão para dentro de seu short, quando, de repente, ouvimos a Dul entrar gritando por mim.
Corri de volta para o banheiro para arrumar o meu biquíni e Poncho foi encontrar com a Dul. Alguns minutos depois voltei para a sala. Poncho agia como se nada tivesse acontecido. Dul queria saber onde eu estava todo este tempo. Eu falei que estava procurando o meu livro e encontrei com o pai dela na sala e começamos a conversar sobre a faculdade e outras coisas. Ela então mandou eu voltar para a praia que tinha conhecido alguns rapazes muito interessantes. Eu e Poncho trocamos olhares e ele disse: “_Vão lá encontrar os rapazes, mas tenham juízo!”. Nada mais aconteceu este dia entre eu e o Poncho.
Dois dias mais tarde, o sol foi embora e tivemos nosso primeiro dia de chuva. Após o almoço a chuva cessou, mas ainda estava um dia nublado. Maite e Dul queriam ir para Cabo Frio. Eu disse que estava cansada e que ficaria em casa para terminar de ler o meu livro. Elas saíram e eu fui para o quarto que tem a varanda de frente para o mar, para ler ouvindo o agitar das ondas. A praia estava calma, muito deserta, a única coisa que se ouvia era o ritmo das ondas a bater, bater e bater… Sentia uma brisa fresca sobre o meu rosto. Estava muito cansada e acabei dormindo sem nem terminar um capitulo do livro.

Acordei com alguém esfregando minhas pernas. Abri meus olhos e vi o Poncho, sentado na beira da cama esfregando suas pernas nas minhas. “_Tive um bom tempo com você no outro dia, fomos interrompidos, eu não consigo parar de pensar em terminar o que começamos” disse para mim. Senti um frio na barriga, sorri, achei que ele estava brincando. E ele começa a enfiar a mão debaixo da minha camisa, nas minhas costas e começa a esfregar forte, me massageando. Estava tão bom.
Ele então rasga a minha blusa e me beija. Eu me afasto e digo para ele “_O que você esta fazendo Poncho? Você sabe que não podemos fazer isso. Eu poderia ser sua filha”, “_Mas você não é!”, disse ele, e beijou fortemente meus lábios. Eu então cedi aquele beijo delicioso que me fazia soltar um suave gemido.
Ele beijava muito bem. Realmente não gostava do meu namorado da escola, nunca havia me sentido deste jeito. Ele me pressionou sobre a cama, levantou a minha bunda com uma mão e com a outra puxou a minha calça. Estava totalmente nua deitada na cama da minha melhor amiga com o seu pai. Minha cabeça girava, estava confusa. Nunca tinha estado assim com ninguém antes. E, ele disse: “_Não se preocupe querida. Vou ser muito gentil com você. Se quiser parar, não tem problema, é só falar que paramos. Mas, vai ter uma regra, você não pode mover ou fazer qualquer outra coisa, eu domino, eu vou fazer tudo! ”
E ele começa a beijar meus pés, tornozelo e panturrilha. Subia até a perna… Chegando em minhas coxas… Minhas pernas foram se abrindo, esperando o que ia acontecer a seguir. Mas ele continuou a me beijar e nem tocou na minha buceta. Ele começou a beijar a parte interna da minha coxa, subiu para a minha barriga, lambeu meu umbigo e chegou aos meus seios. Meus mamilos são sensíveis, estava ansiosa para que ele começasse a chupá-los. Mas, novamente, em vez de ir onde eu pensei que ele ia, ele foi bem ao seu redor, e até o meu pescoço. Ele beijou meu pescoço, de uma forma que nenhum homem jamais beijou.
Eu estava ardendo em chamas.
Ele passa a beijar meus os meus ombros, descendo até o braço direito, beijou e lambeu o meu cotovelo, meu braço inferior, lambeu cada dedo da minha mão e voltou a beijar meu braço até chegar ao meu obro e iniciar o mesmo tratamento no meu outro braço. Toda vez que tentava passar minha mão sobre o corpo dele ele me mandava parar, pedia para eu não mover nenhum músculo. Terminando o outro braço ele voltou para o meu pescoço e começou a descer lentamente com os beijos em torno dos meu seios, mas sem tocar os meus mamilos. Chegava perto, bem perto, mas nunca os tendo em sua boca. Eu estava louca. Ele desce com os beijos até a barriga, o quadril. Senti sua mão no meu joelho direito. Ele levantou-se e, em seguida, empurrou-o para o lado. E ele curvado para baixo e começa a beijar atrás do meu joelho e minha coxa. Aproxima-queima para a minha xoxota. Eu estava ensopada e louca de tesão. Eu precisava dele. Finalmente, ele toca meu clítoris com a língua, e enfia a ponta do seu dedo em mim.

Assim que ele me tocou, eu gozei. Já tinha me masturbado antes, mas este foi o mais intenso orgasmo que eu tinha tido na minha vida. Ele estava com a sua boca quente em meu clitoris, chupava e fazia movimentos para frente e para tras com a sua lingua. Seu dedo estava dentro de mim, me tocando. Eu estava em êxtase.
E disse: “_Por favor, eu preciso te sentir agora dentro de mim!!, ME COME AGORA, PONCHO, ME FODE!”.
Ele tira seu short e sua bela pica enorme e dura sai pra fora. Eu disse que estava com medo, era muito grande e eu nunca tinha feito antes. Ele me tranqüilizou, pegou dois travesseiros da cabeça e colocou debaixo do meu traseiro. Minhas pernas já estavam ali totalmente abertas. Ele começa a acariciar o seu pau, como havia feito o outro dia. Depois ele chega perto de mim e começa a esfregar a cabecinha, o que deixou seu pau todo úmido. Eu estava delirando com o que estava acontecendo. Lentamente ele enfia seu pau em mim. Bem devagar ele foi enfiando seu pau, esfregava o meu clitóris com a mão e enfiava sua pica em mim.
Como estava gostoso, mas eu sabia que ele estava todo dentro de mim, então eu pedi: “VEM DENTRO DE MIM! EU PRECISO TE SENTIR DENTRO DE MIM. ENFIA TODO ESTE SEU PAU!”
Eu gritava e gemia, sentia dor, prazer, sentia tudo ao mesmo tempo. Logo senti ele dentro de mim, começou a fazer movimentos lentos no inicio e foi aumentando aos poucos, cada vez mais rápido e mais rápido. A dor era substituida por sentimentos incontroláveis. Seu pau duro entrava e saia dentro de mim. Ele colocou as minhas pernas sobre o seu ombro e penetrava mais profundamente. Dentro e fora. Dentro e fora… Minha cabeça girava… Eu sentia seu pau pulsando dentro de mim e então ele puxa e deixa derramar seu gozo espesso e de cor branca, leitosa sobre a minha barriga e tetas. Ele me cobria com seu esperma.
Depois ele veio para o meu lado com o seu pau semi-rigido perto da minha boca e pede para eu chupa-lo. Eu fiz. Adorei sentir aquele pau mole ficar duro dentro da minha boca. Eu chupava e lambia, com minha mão comecei a esfregá-lo, ele foi entrando e saindo da minha boca quente. Estava novamente bem duro, e após uns 10 minutos, ele atira todo o esperma dentro da minha boca. Eu engoli todo aquele esperma gostoso. Depois ele me puxa para cima dele. Eu estava exausta. Minha xoxota doía por ter sido arrombada, mas tive tanto prazer…
Fizemos amor mais duas vezes naquele dia, e mais duas sessões na outra semana. Poncho me ensinou tudo sobre amor e sexo.
Ele quer vir até o cursinho me visitar para que possamos transar novamente.
Eu não posso esperar, e eu não posso esperar as próximas férias

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