Traí meu namorado pela segunda vez

Amateur

Traí meu namorado pela segunda vez
“Passamos pela porta, mas por ali ficamos, pois quem tem tesão tem pressa…”

Uma historia de traição, jovens, desejo…

Depois de ter transado com meu amigo e traído meu namorado eu estava confusa, atordoada e meio que desesperada.

Meu namorado voltaria para a cidade de férias da faculdade em poucos dias e eu realmente não sabia como iria lidar com a presença dele.

Por outro lado, meu amigo era daqueles caras que você se derrete fácil. Mandava mensagem de manhã com um simples “bom dia. Você dormiu bem?” que me deixava mais apaixonada.

Tomada de culpa eu decidi que quando meu namorado voltasse, eu apagaria o Matheus do mapa e salvaria meu relacionamento, enterrando minha traição e fingindo que nada aconteceu. Mas não e bem assim que as coisas acontecem, né…

Os dias se passaram e meu namorado voltou. Era impossível agir nornalmente. Algumas vezes ele chegou a me perguntar se tinha algo acontecendo. E eu, péssima mentirosa, dava um jeito de desfaçar. O pior momento foi fazer amor com ele pensando em outro. Eu podia sentir meu corpo negar aquele momento e minha mente mergulhar em um mar de culpa e confusão.

Um pouco antes do natal, meus pais me disseram que iriam para um encontro da igreja e que era pra eu ficar na minha tia. Depois de espernear um cado, consegui o aval pra dormir sozinha em casa.

Minha dúvida era: contar ao meu namorado e tentar mais uma vez (em vão) manter o namoro funcionando, ou fazer aquilo que eu sabia que não deveria fazer. No mesmo dia, recebi uma mensagem do Matheus (meu amigo) dizendo que entendia meu sumiço e que não me perturbaria, mas que jamais me esqueceria e que estaria sempre lá, se eu qiisesse. Imediatamente eu pensei apenas com o meio das pernas. Queria responder “Eu quero… E quero muito!”. Tive que me conter. Mas fui guiada pelo desejo de tê-lo novamente.

No dia em que meus pais saíram, era início da noite e eu dei um jeito de arrumar uma briga com Lucas, meu namorado. Disse que ele só era carinhoso quando queria transar, que me usava de step pra quando os amiguinhos não estavam disponíveis, que eu nem sabia por onde ele andava, mas que ele queria saber cada um dos meus passos. Nada do que eu disse era mentira. Só usei a meu favor pra poder passar a noite sem ele, e consequentemente com outro…

Terminei a conversa meio que sem deixar ele falar e dizendo que não queria falar com ele mais naquele dia. Fechei a conversa, bloqueei ele e abri a conversa com Matheus.

– Vem me pegar! Agora!
– 20 minutos! – ele respondeu imediatamente.

Tomei banho, coloquei um vestido leve. Como não me descrevi no primeiro conto, lá vai: sou morena de pele clara e cabelo ondulado castanho, bem escuro. Naquela época usava o cabelo um pouco abaixo dos ombros. Tenho 1,57m de altura. Magra do bumbum um pouco maior que o normal, seios médios e pernas grossas. O vestido caia bem… Por incrivel que pareça, eu odiava vestidos, mas de alguma maneira Matheus me fazia sentir bonita e segura pra usar.

Nem um minuto depois do combinado, ouvi o carro chegando. Tranquei a porta em disparada e entrei no carro.

– Me tira daqui!
– Pra minha casa…
– Exatamente…

Ele dirigiu perigosamente pela cidade. Não queria perder nenhum momento! Chegamos a sua casa num estágio no qual não aguentávamos mais. Passamos pela porta, mas por ali ficamos, pois quem tem tesão tem pressa e quem tem pressa não aguenta esperar!

Ele me imprensou contra a porta, me beijando daquele jeito incrível. Eu senti sua mão levantar meu vestido e encontrar minha calcinha. Seus dedos invariam minha peça íntima e tocaram meu clitóris molhado. Eu gemi, abrindo levemente as pernas e fui alucinadamente masturbada. Sua mão ágil me levava ao delírio facilmente.

Dessa vez eu não me deixaria gozar tão fácil. Tirei a mão dele e me apressei em abrir sua calça. Cai de joelhos, colocando seu pau pra fora. Maravilhada com seu membro teso e grosso, eu o coloquei na minha boca e chupei com vontade. Engolia até onde conseguia, masturbava, cuspia, lambia. Eu me tornara uma verdadeira sexomaníaca na presença dele.

Quando me levantei, tínhamos a casa toda pra transar, mas não havia motivo algum pra sair da porta. Ele começou a me beijar de novo ali mesmo. Eu envoltei os braços em seu pescoço. Senti sua mão segurar minha bunda. Deixei acontecer e ele me levantou firmemente. Entrelacei minhas pernas na sua cintura e senti ele afastar minha calcinha de lado. Seu pau procurou minha buceta e logo encontrou. Deixei meu corpo escorregar pelo dele e ele me penetrou de forma muito gostosa.

Minhas costas roçavam a porta, nossas bocas se atracavam, ele me moviemntava em seu colo e me comia ali mesmo, de pé na porta. Eu gemia quando sua boca desgrudava da minha, mas logo tentava beija-lo de novo. Podia senti-lo todo dentro de mim.

Ele me deixou descer, apesar de parecer incansável. Eu me virei de costas pra ele e eu mesma já estava empurrando a calcinha pra baixo. Ele só completou e arrancou de vez. Arrebitei o bumbum como uma cachorrinha no cio e ele me penetrou por trás ali, de pé mesmo. Eu apoiava as duas mãos na porta, na altura do meu rosto, que mantinha um sorriso satisfeito e prazeroso. Seus dedos grossos estavam cravados na minha cintura e me puxavam violentamente contra ele e mantinham meu vestido levantado e minha bunda exposta. Eu me esforçava na ponta dos pés pra dar altura e facilitar aquele sexo alucinógeno.

Na sequência. Eu o puxei pro sofá e ele se sentou. Eu subi nele, com um olhar de puta sedenta e me encaixei nele. Deslizei minha biceta engolindo seu caralho cavalguei. Ele arrancou meu vestido, abocanhando meus seios. Eu sentei fortemente e fui à loucura quando ele ensaiou alguns tapinhas no meu bumbum. Nem precisei pedir para bater mais forte. Meu olhar me entregava. Ele me deixou vermelhinha de palmadas enquanto minha buceta faminta se satisfazia com seu pau.

Ele me tirou de cima dele com brutalidade e me colocou de quatro no sofá. Seu caralho me invadiu firmemente e fui comida com destreza desigual. Ele fodia forte e eu me forçava contra ele, fazendo a penetração ser profunda e intensa. Senti ele se inchar e gemer mais forte. Então esbravejei: GOZA NA MINHA BOCA! GOZA NA MINHA BOCA!

Ele tirou o pau da minha buceta e eu me virei, esperando ele me presentear. Abri a boca e ele nem precisou se masturbar. Seu gozo foi despejado não só na minha boca, mas caiu pelo meu rosto enquanto eu sorria querendo mais. Foi uma gozada volumosa e gostosa. Sua expressão de prazer era linda e me deixava ainda mais feliz.

Eu ainda me deliciava e puxava a porra pra minha boca com os dedos, quando ele se abaixou e me pixou abrindo minhas pernas. Começou a me chupar, abusando do meu clitóris com sua língua voraz. Não levou muito tempo até eu sentir um orgasmo chegando. Gozei na boca do meu amigo, segurando a cabeça dele, me contorcendo, e gemento feito louca.

Ao me olhar, ele começou a rir e eu o acompanhei. Com olhares cansados, nós nos levantamos e ele me levou para o banho. O resto da noite teve a mesma intensidade. No banheiro, no quarto, voltando pra sala… Caímos quase mortos em algum lugar da casa, no meio da mad**gada.

Pela manhã, eu tive que ir embora. Precisava chegar antes que algum vizinho desse minha falta e contasse pros meus pais.

Chegando em casa eu peguei o celular e digitei para minha amiga:

– Lola, a merda ficou maior.
– Deu de novo?
– Dei! A noite toda! E foi melhor ainda!
– Sam! Como sua amiga devo dizer que isto é errado! Termine com o Lucas!
– Não sei como fazer!
– Apesar de tudo… Estou com inveja de você…
– Você não presta, Lola…
– Eu que não presto né…
– Amiga, me ajuda. Estou me sentindo péssima.
– Duvido! Só se for com dor no corpo…
– Verdade! Hahahahahaha estou ótima! Nunca estive melhor…

Em breve, continuação!
Espero que gostem!
Beijinhos da Sam

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