Primeira vez a dar o cu

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Primeira vez a dar o cu
Vou contar a história de como o meu cu se estreou a ser enrabado.

Foi há muitos anos, andava eu na escola, tinha um colega de quem era muito amigo, pouco meses mais velho que eu. Ia muito a casa dele, principalmente quando não havia aulas, ou fazíamos gazeta. Ele era filho único e tinha a casa vazia durante o dia.
Iamos para lá ver porno, porque ele tinha o saudoso canal 18. Batíamos umas punhetas, cada um ao seu caralho, sem cá misturas. Mas havia sempre aquela curiosidade, e a tensão sexual era palpável.
Certa vez, enchi-me de coragem e perguntei-lhe “queres ajuda com isso?” ele nem hesitou em dizer que sim. Ora, aproximei-me dele e pus a mão no seu caralho. Era a primeira vez que pegava noutro caralho que não o meu.
Ele não era muito avantajado, era maior que o meu, mas não exageradamente grande. Bato uma punehta muito lenta, não sabia de facto como fazer a outrem. Do nada, pus me de joelhos à frente dele e abocanhei-o. Agora era oficial, estava a ser uma verdadeira puta, a mamar um caralho de um colega, não havia volta a dar.

Ter um caralho na boca foi estranho, confesso. Não é parecido a nada. Nem a uma banana, nem a um gelado, nem a uma salsicha. Não há ponto de comparação com um caralho, pelo que suponho que a primeira vez que alguém mama um caralho, é sempre estranha.
Sentia muita vergonha por estar a fazer aquilo, mas ao mesmo tempo sentia muito prazer por estar a dar prazer a outrem, quase um certo orgulho, se pudermos assim dizer.
Começo a ganhar à-vontade na tarefa. Mamo o caralho todo, cima para baixo, baixo para cima, a imitar o que a gaja do filme estava a fazer, todo contente por dentro, mas sem grandes expressões externa de felicidade, por recato, ou vergonha. Ele também não comunicava nada, era a sua primeira vez, e o prazer da situação equiparava-se ao desconforto.
Assim, não admira que ele se tenha vindo na minha boca sem nada dizer, sem me prevenir. Apenas começou a urrar mais forte (e eu nem percebi que era sinal de que se ia vir, lol), puxou-me a nuca contra ele e toma de despejar o leite na boca e na garganta. Senti-me muito desrespeitado e humilhado, confesso, achei que ele me devia avisar, mas ao mesmo tempo, internamente senti-me muito realizado, uma puta autêntica, a levar com leite de uma macho.

Engoli um pedaço (o sabor não me encantou particularmente), deitei o resto fora, limámos aquilo e ficámos em silêncio. Era de facto uma situação bastante awkward. Que dizem dois amigos, quando um acaba de mamar o outro? O filme ainda estava a dar, a tensão sexual ainda estava no ar e ele perguntou-me se eu o deixava comer me o cu. Bem, “já que estou á chuva é para me molhar” pensei eu, e concordei. Dei-lhe uma mamadela rápida para o voltar a por de pé. Depois ele foi-me enfiando um dedos, bem molhados e cuspidos. Um entrou bem. Quando entrou o segundo doeu bastante “Como vou aguentar com um caralho, se dois dedos já me estão a matar de dores?” pensei eu. Quis desistir, mas queria tentar. Lá se foi pondo dedos, para abrir o cu, dedos dele, meus, todos quantos dessem para abrir o anus, que iria ser desflorado daí a pouco.

Chegara a hora. Pus me de quatro no chão da sala dele. Optámos por fazer ali, porque se ficasse algo sujo o chao era fácil de limpar, enquanto o sofá, ou a colcha da cama não. E foi de quatro no chão frio, e a olhar para a pornstar da TV que senti a primeira estocada de caralho da minha vida. Doeu horrores, era como ser esfaqueado. Gritei e fugi. Até bati com os pés no chao repetidamente com as dores. Ele pensou que ficávamos por ali, mas eu não queria desistir. Tentámos novamente, doeu imenso também, ele tirou logo. Tentámos mais umas vezes. Praí à quarta ou quinta vez já deu para ficar lá dentro. o Recto já se habituara à ideia de que ia ser invadido. Era hora de começar a levar.
Ao início aquilo era esquisito, e doloroso. Não estava a ver que prazer se podia tirar daquilo. Cada estocada era desconfortavel, mas rapidamente mudou. Passou a ser prazeroso, entrámos num ritmo, era bom, devagarinho, mas bom, mesmo a levar cada estocada dele, cada vez mais fundo, entrou todo, só não entrou mais porque não havia mais. Estava a adorar. Tanto a adorar a ideia de estar a dar o cu a alguém, como o acto em si. Começou a ser com mais força e velocidade, e eu agarrei-me ao meu pau Ali estava eu: no chão da sala do melhor amigo, com caralho dele no cu, enquanto batia uma punheta o meu, um autêntico paneleirote.
A excitação era tanta que eu não aguentei e vim-me. Meitei o ali mesmo o chão da sala. Claro que quando me vim, o meu cu se apertou todo e isso causa reacção no parceiro né. Ele começou a urrar, e agora sim, percebi.
Ia-se vir, começou a foder mais forte, e logo logo, puxou-me bem para trás e começou a esporrar-se bem fundo, bem lá dentro do meu cu, e eu adorei receber o leitinho dele, quentinho, a inundar me o cu. Gritava muito, de prazer, e ele também. O prazer era imenso, endoidecia-nos, convulsivavamos quase. Era tanto que ele me puxou bem contra ele, agarrou na minha cabeça e encostou me a cara no chão, mesmo onde eu havia acabado de me vir, obrigando-me a lamber. Eu nem pensei, obedeci de imediato e lambi a minha própria meita do chão.
Era o culminar da transformação em puta, em paneleirote total: ali estava eu, caralho no cu, recto cheio de leite de macho, cara no chão a lamber a minha própria meita, ao som de urros de macho e gemidos meus.
Estivemos assim, não sei se 30 segundo, de 30 minutos. Nem se deu pelo tempo passar.
Claro que depois, recuperando a consciência, volta a vergonha, o desconforto, é natural. Eu fui me logo embora, ele disse que limpava o chão. Eu apenas lavei a cara. A esporra, levei-a comigo, quase como troféu.

Foi a primeira de muitas. Passei o resto desse ano lectivo a ser a puta dele. Levei em todo o lado, muito regularmente.
Depois, acabou o ano lectivo, ele mudou de escola, e o contacto perdeu-se. É bem pena. Nunca esqueci o meu primeiro macho.

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