Lady in Paris 1

Creampie

Lady in Paris 1
“Olá! digo eu com voz de espanto!

– Por aqui?

– Sim, vim fazer-te uma visita surpresa!

-Fantástico não estava nada à espera, devo andar nas melhores graças com os deuses, para eles te porem aqui à porta, logo hoje!

– Porquê? Incomodo?

– Não bem pelo contrário, estava mesmo a precisar de alguém que me animasse. Entra senta-te! põe as tuas coisas aqui, eu ajudo-te!

– Então quanto tempo podes ficar?

– Não sei apenas alguns dias, ainda não sei bem, vai depender da tua capacidade para me convenceres a ficar!

– Bem! Bem! Isso é uma tarefa complicada, mas na verdade se estás aqui é porque faltará muito pouco para te convencer!
Com um sorriso malandro piscas-me o olho esquerdo! Fico desarmado, e abraço-te, sinto que era o momento certo para te ter ali, e o mero facto e vires ter comigo de surpresa é meio ou quase todo o caminho andado para que fiques. Tinha-te conhecido pela net, e já falaramos tanto pelo chat, pelo Skype, pr telefone, mensagens, sei-lá só faltava mesmo sentir o teu cheiro o sabor dos teus lábio, e quantas mais coisas que eu imaginava, mas que nunca tinha tido oportunidade de sentir.
O teus cabelos eram mais brilhantes e a tua pele mais macia, os teus olhos tinham um fogo impossível de passar nas fotos ou nas imagens do computador. Eras mais alta do que imaginava e mais magra que supunha.

Abraçaste-me e por momentos fiquei sem jeito apenas te emitei, senti o teu coração a bater forte, a mim as palavras faltavam-me, aquele momento era de grande agitação, a minha e provavelmente a tua cabeça estavam a mil, eu sentia isso. Estarias desapontada, seria eu mais feio, baixo, careca, narigudo e orelhudo que imaginavas?
Imaginava qual a sensação dela que sem pré aviso me bate à porta em minha casa em Paris no inicio da tarde de um sábado.

– São 3 horas já almoçaste? Porque não disseste que eu tinha ido buscar-te ao aeroporto, sempre tinhas poupado algum?

– Eu queria fazer-te surpresa, não percebes!

– Sim claro, maior surpresa é dificil!

-Bem queres descansar, casa de banho, comer alguma coisa?

– Sim tudo, quero tudo! onde posso pousar a minha mala?

– Aqui no roupeiro, no meu quarto, dormes comigo?

– Não claro que não, a gente acaba de se conhecer, não é?

A tua cara mal consegui disfarçar o sorriso malandro que se escondia atrás dos teus lábios, por instantes acreditei e disse para dentro:
– Sim claro como quiseres, o que não faltam são quartos, escolhe o que quiseres!
Tu riste e voltas a abraçar-me mas desta vez beijas-me e quase me deitas ao chão, eu p**o em ti e levo-te agarrada para o meu quarto, atiro-te para cima da cama, e faço-te cócegas. Tu rolas e quase cais da cama. eu ao agarrar em ti dispo-te e ficas com as virilhas à montra, o teu vestido revela uma cona depilada, macia e húmida, os labios brilham e eu fico completamente hirto, tu olhas para mim e após um silêncio dizes:
– Surpresa querido! tenho uma vontade louca que me comas, tenho fome mas agora quero que sejas tu a comer-me.
Mergulhas dois dedos da tua mão direita na cona afastas ostencivamente os teus pequenos lábios, fazes um movimento de que mos vais dar para eu chupar, mas quando eu estou a chegar aos dedos afasta-os e aproximas da tua boca, languidamente delicias-te com o teu sumo e deixas-me com um nó na garganta. Faço uma cara de cachorro abandonado, e tu ris com um sorrido aberto, dás gargalhadas sonoras que fazem eco no quarto. Fico a olhar para ti e tu caritativamente ofereces os dedos que novamente molhaste na cona.
Ajoelho-me fora da cama e puxo-te para mim, ficas totalmente à minha disposição, o meu faro deixa-me muito mais ofegante que depois de correr os habituais 8kms. Tenho à minha frente uma cona de sonho, os pequenos lábios são como uma orquidea e eu mesmo contrariando todos os clichés quero ser o beija-flor. Se quero, eu desejo-o, deejei-o tanto tantas vezes, e agora tenho-te ali. Estico a lingua e sempre olhando nos teus olhos começo a meio da tua perna esquerda, a meio entre os joelho e aquele jardim de uma só flor. Sigo roçando levemente a lingua na tua pele, sigo a linha que o sumo da tua cona desenhou nas tuas pernas. Sigo até aos teus pequenos lábios onde jorra o teu sumo e onde o teu sabor é mais intenso. Mergulho a minha cara e abro-te as pernas para poder explorar mais profundamente as tuas pernas agora levantadas facilitam que eu chegue a todas as virilhas. vou descendo até ao teu rabo, e com a lingua faço movimentos circulares, tu gemes de prazer eu dou-te umas dentadinhas na xixa mais tenra, na parte de baixo das bochechas do rabo, tu tens cósegas e afastas a minha cabeça. Olho-te nos olhos e sorrio tu retribuis com o sorriso malandreco.
Enquanto gemes, dizes
– Sou a tua puta!
– Sou a tua vaca! Gostas Gostas da tua vaquinha?
– Queres que seja a tua cadela com o cio, sim, sim?
Eu apenas repondo com grunhidos.
Continuo a minha tarefa, de te levar a um orgasmo e de ser brindado com o teu sumo!

Afasto os pequenos lábios com a com o polegar e o indicador da mão esqueda, passo a lingua por baixo do grelo, de dentro para fora, como mandam as regras, no final chupo levemente a cabeça do teu grelo que vai crescendo. Com a outra mão livre introduzo dentro da cona e procuro no colo do útero o ponto G. Começo a massajar-lo com suavidade, movimentos circulares que rapidamente associados às minha lambidelas te levam a um orgasmo agitado e uns sonoros:
– SIM, SIM, e para acabar um:
– FOOODDDAAAASSSSEEE! Que ecoa prolongadamente e que sinto fazer eco dentro de mim.

Levanto os olhos e tu deitada na cama abres a boca e num sorriso de olhos fechados dizes:

– Foi bom querido! Muuuiiittttoooo booooommmmm, fantástico, espero que se os outros orgasmos que me deres forem tão bons eu não saio mais da tua boca!

Deitado ao teu lado e olhando para os teus olhos sinto as tuas mãos na minha braguilha, desapertas o cinto e os botões, mesmo sem tirares a calças metes a mão e descobres a minha piça humida dentro das calças, está mole mas com meia duzia de festinhas deixa de caber dentro das calças. Vens para os meus pés e puxas-me as calças pelas pernas, juntamente com as meias. Fico em cuecas que resolves tirar com os dentes, ajudo-te a tirar-las. Sentada em cima das minhas pernas tiras-me a camisola e a camisa enquanto beijas os meus lábios. Pões as mãos no meu peito e penteias os meus pelo, acaricias os meus mamilio, que beijas e apertas levemente. Vais descendo pelo meu peito até chegares às virilhas, estou depilado e a tua lingua desliza até aos tomates, com a mão esquerda seguras na minha piça e passas a lingua longitudinalmente até à glade, beijas e depois esfregas os dentes. Metes toda até aos tomates dentro da minha boca, enquanto separas com a mão direita os tomaste da piça.
Bombas furiosamente, sinto a tua garganta quando a glade bate no fundo. Levantas-me a pernas e passas a lingua no meu cu, entretanto com a mão direita vais-me masturbando. Lambes-me o cu e voltas a engolir a minha piça acaricias o cu e introduzes o dedo bem fundo sinto o teu dedo a massajar a próstata, e começo a vir-me dentro da tua boca, enquanto digo:

-Sim puta chupa, sim, chupa puta gostosa!
Sinto-me a esvaziar os tomates. Deitas-te a meu lado e lambes os labios do meu esperma, dás-me um beijo e deitas-te no meu ombro. Ficamos assim por segundos, acho que ambos sofremos de uma amnésia momentânea.

– Vamos conhecer Paris? Levanto-me a tentar vencer a inércia e puxo por ti!
– Sim, vamos senão eu sugo-te todo acabarás embalsamado!

baixas o vestido e arrumas a tua mala, enquanto eu arranjo as coisas para sair. Aproximo-me de ti levanto-te a saia e ainda sem cuecas aprecio as tuas penas, os tacões dão-lhe um ar atletico. Agarro as tuas ancas e com uma mão procuro a minha piça dentro das calças, ainda mal refeita das tuas festas , esfrego-a nas tuas nadegas macias e redondas, tu continuas a tirar a roupa da mala para uma gaveta que te destinei na comoda do meu quarto.
em poucos segundos volto a ficar duro.
Penetro-te na conta que ainda está húmida e que acolhe a minha piça sem qualquer hesitação, com as duas mãos seguro as tuas ancas e tu paras pões as mãos na comoda que abana ao ritmo dos meus movimentos. em poucos minutos estamos os dois proximos do orgasmo, mas tu tomas a dianteira e começas a mexer as ancas e a tua cona fica mais contraida, eu esforço-me por te continuar a penetrar e levo-te a um novo orgasmo. Eu de seguida também me venho e fico abraço-te!
Saimos em direcção ao centro de paris, saimos na estação de louvre grand palace, passeamos pelo jardim das tuilleries, aproveito as tilas para te beijar a apalpar as tuas mamas e o rabo, sentamos-nos na relva e tu vais para a minha frente, levantas as saias de modo que eu possa ver a cona, eu e quem passa.
De frente um para o outro descalçamo-nos e resolvo acariciar a tua cona com os meus pés, tu fazes o mesmo ao enchumaço que tenho entre as pernas, brincamos como duas crianças, tu fazes uma cara de prazer e serras os teus olhos quando eu te penetro com o polegar, sentas-te mesmo em cima do pé, fico excitado a ver-te a foderes com o meu pé. Pego no telemóvel e tiro uma foto enquanto tu tapas a cara com a saia e deixas mostras a tua cona e a parte do pé que ainda não desapareceu. Seguimos para a rua de Saint Denis e entramos en cada uma das sexshops que a rua tem, entramos em todas vemos os brinquedos, os filmes os acessórios.
Compramos umas bolas chinesas, um buttplug, um strap-on, clips para a cona e para os mamilos e finalmente um vibrador.
Vimos filmes com fetishes raros e bizarros, mas todos els merecem a nossa atenção e alguns parecem-nos interessantes à procura de novas experiências.

Como está a aproximar-se o final da tarde sentamos-nos numa das muitas esplanadas da zona do Les Halles, pedimos uns snacks e tu sentas-te ao meu colo, em cima da minha perna, levantas a saia para mim afastas os calções para te sentares. Sinto a tua cona humida e macia contra a pele da minha perna, beijas-me agarrando a minha cabeça e sussuras dizendo:
– Gostas da cona da tua puta?
– Sim gosto, adoro, vê!
Tu pousas discretamente a mão sobre as minhas virilhas e aproveitado o facto de estar encostada a um abrigo, para meteres a mão pelos calções e puxares a minha piça que pelo facto de não trazer boxers, está livre.
O empregaro um pouco alheio aproxima-se e pergunta-nos o que queremos. digo-lhe que ainda não escolhemos e pego no menu em cima da mesa. Discuto contigo o que vamos comer:
– Doce ou salgado?
– Doce, talvez um crepe, sim um crepe, afinal estou em Paris e um crépe parisien!
Chamo o empregado que não tirou os olhos de nós enquanto esteve à espera que o chamassemos de novo.
– O empregado não tirou os olhos de nós, vamos ser um pouco mais discretos senão ainda vamos passar a noite à esquadra, por atentado ao pudor, estes franceses às vezes….
Tu riste e dizes-me ao ouvido:
– Quero-te fazer vir aqui e quero o meu crepe com o teu leite!
Fico preocupado, muito preocupado, pois já fui ordenado duas vezes em menos de 4 horas nem uma vaca dava tanto leite!

O empregado desaparece e tu inicias a tua hercúlea tarefa, na verdade vais-me sussurrando aquilo que me queres fazer naquela noite, durante a tua estadia. na verdade ainda o empregado estava a fazer o crepe já tu tinhas o leite na mão. O serviço de mesa em Paris é mesmo mau!
O empregado sem tirar os olhos das tuas mãos pousa o crepe e a agua, e vai olhando por cima do ombro. Tu colocas o meu esperma em cima do crepe au nutela e comes um pouco e dás-me uma ponta, continuas a partir o crepe a a dar-me à boca. Passas o teu dedo pela tua cona molhada e depois passas no resto de nutela que ficou no prato, dás-me a comer, eu recenado a brincadeira em casa, agarro a tua mão e lambo-a, sinto o salgado da tua cona e do meu esperma misturado com a nutela.

(a continuar)

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