Aproveitei quando mamãe ficou bêbada!

Ahegao

Aproveitei quando mamãe ficou bêbada!
Eu estava em uma festa com minha mãe e o namorado dela que se chama Rafael. Mamãe já tinha bebido todas e estava dançando loucamente. Quando digo loucamente, quer dizer que ela só podia estar realmente doida para dançar daquela forma. Era funk proibidão! Eu não gosto muito, confesso, mas fico molhadinha quando vejo essas mulheres roçando a bunda nos caras. Tenho dezoito anos e estar sem um namorado nessa idade é foda!

Pois bem, minha mãe dançava demais, ia até o chão, rebolava, e ainda vestia um shortinho curto e colado que realçava bem suas curvas. A festa toda estava uma putaria só! Já eram duas horas da manhã e todo mundo parecia muito louco. O namorado da minha mãe estava quase explodindo ao vê-la dançar daquele jeito frenético. Ele é um coroa gostoso… Sempre achei que devia ser um cara bom de cama. Tem uma pinta de safado, que me deixa louca!

Eu fiquei observando como ele olhava para mamãe e decidi ir lá dançar também, pois Rafael sempre dava umas secadas em mim e eu queria analisar como seria essa noite. Mas, na verdade, eu estava louca para dar minha bucetinha para qualquer um, tamanha era a minha seca!

Fui até a pista e comecei a rebolar devagar. Tocava uma música com bastante batida e os meus movimentos foram observados por meu alvo com sucesso. Cheguei próximo de minha mãe e comecei a dançar pertinho dela. Ela começou a esfregar sua bunda na minha, fazendo meu vestido levantar um pouco. Me empinei toda em cima do salto alto e retribui o esfregão. Ficamos nessa por alguns minutos… O calor era tremendo, então fui até o isopor que continha cervejas e peguei uma latinha para beber, queria me refrescar e aproveitar para ficar mais “soltinha”.

Voltei a dançar com minha mãe e comecei a olhar em volta, tinham vários casais se pegando… Do meu lado esquerdo tinha uma mulher dançando com um cara, ela esfregava a bunda na rola dele coberta pelo jeans. Ela roçava um pouco e se afastava pra frente, só para o cara não ficar empolgado demais. Fiquei doida com aquela cena!

Fui até um dos banheiros do sítio em que a festa estava acontecendo, tranquei a porta e levantei meu vestidinho. Abaixei a parte de cima e meus seios pularam pra fora. Comecei a massageá-los olhando no espelho e depois desci a mão para minha buceta. Me masturbei ali mesmo, naquele banheiro, prendendo os gemidos para que ninguém ouvisse… Tudo pra tentar aliviar um pouco do meu tesão!

Quando sai do banheiro, dei de cara com o namorado da minha mãe, ele segurava uma lata de cerveja e disse: “Ah!!! Você está aí… Estava te procurando!”. “Sim! Fiquei apertada de tanta cerveja que bebi!”, falei saindo do banheiro e fui andando ao lado de Rafael já em direção à pista, que me explicou porque estava me procurando: “Sua mãe está muito bêbada! Ela tomou muita caipirinha, teremos que ir embora!”. E perguntou na sequência: “Você quer ficar ou vai embora com a gente?”. “Ah, prefiro ir também! Já estou um pouquinho cansada!”, respondi dando uma piscadinha. “Tudo bem então, vou levar sua mãe até o carro, ela não se aguenta em pé!”, ele disse. “Ok! Só vou pegar mais uma cerveja e já estou indo!”, falei, já imaginando mil coisas!

Cheguei no estacionamento e entrei no carro, minha mãe já estava deitada no banco de trás, totalmente apagada! Colocamos o cinto e saímos do sítio. Seria mais ou menos uma hora de viagem e eu decidi que iria provocá-lo no caminho. As estradas ainda eram de barro naquela região e o carro andava um pouco devagar. Estava abafado ali dentro, comecei a me abanar com as mãos, levando a atenção dele para os meus seios, que prontamente me olhou e perguntou: “Tá com muito calor?”. “Estou sim!”, respondi com uma voz macia.

E o papo deu uma esquentada… “Também, com esse vestido grudado no corpo!”, Rafael disse. Dei uma leve risada e falei: “Não vejo a hora de chegar em casa para arrancar isso!”. Ele deu um sorriso de canto e voltou a prestar atenção na estrada. Mas logo prosseguiu: “Você é igualzinha sua mãe, puta que pariu!”… Ele foi diminuindo a velocidade do carro até parar no acostamento. Só tinha mato e árvores em nossa volta, acho que raramente passavam carros por ali. Fiquei surpresa com sua atitude e fiz cara de inocente: “Igualzinha como?”.

Rafael olhou para o banco de trás para se certificar que minha mãe dormia e respondeu: “Gostosa!”. Em seguida passou aquelas mãos grandes nas minhas coxas e eu sorri. Coloquei minha mão em cima da sua e rebolei no banco, lentamente… Sua mão ia junto com a minha para dentro do vestido, enquanto eu rebolava e fazia minha roupa subir com os movimentos. Ele tocou minha calcinha com o dedo e já pode sentir o meu tesão, eu estava molhadíssima com a situação. Massageou devagar minha buceta fazendo uma cara de quem estava doido pra trepar.

“Rebola pra mim, rebola! Dança daquele jeito que você estava dançando na festa!”, disse isso e bateu as mãos na própria coxa, indicando onde eu teria que sentar… Eu olhei para minha mãe, o sono dela era tão profundo que nada a faria acordar, aquela sensação de perigo me deixava ainda mais louca de tesão!

Levantei um pouco e sentei somente em uma perna dele. Rafael grudou suas mãos em minha cintura e se encostou no banco para apreciar melhor. Comecei devagar, eu rebolava como se estivesse cavalgando em sua rola. Gemi e ele começou a se movimentar em baixo de mim, balançando a perna na qual eu estava sentada. Me impulsionei pra frente e meus seios ficaram de frente pro seu rosto, foi só eu fazer isso que ele puxou a parte de cima do meu vestido para baixo, expondo meus mamilos acesos. Ele veio mais pra frente e ficou chupando afobado meus peitões. Enquanto eu rebolava ele começou a falar besteiras em meu ouvido!

“Quero transar a madr ugada inteira, vamos aproveitar que sua mãe está bêbada! Você também quer?”, me perguntou… Sem conseguir responder, eu só resmungava uns “Aham!”. Logo em seguida ele me jogou de volta para o banco e pisou fundo no acelerador. Chegamos rapidinho e assim que entramos em casa, Rafael colocou mamãe deitada no sofá da sala e já veio me atacar ali mesmo. Tiramos todas as roupas um do outro, eu já estava toda molhada, louca pra receber aquele pintão saboroso. Agachei sem me preocupar com a presença de minha mãe e chupei a rola do namorado dela! Enquanto segurava meus cabelos controlando os movimentos, ele dizia: “Sua vadia gostosa, mostra pra sua mãe como se faz um chupetinha!”… Caprichei no boquete e a partir daí ele só conseguia abrir a boca pra gemer.

Depois corremos para o quarto e Rafael me atirou na cama! Eu abri minhas pernas o máximo que consegui e o safado me penetrou sem pestanejar. No começo suas estocadas eram lentas e eu balançava junto, depois começaram a ficar extremamente rápidas e ele bombava como se fosse a última transa de sua vida. Tudo que eu ouvia era o barulho que a cama fazia, nossos gemidos e nossas peles se batendo naquela foda gostosa. Eu tive um dos melhores orgasmos da minha vida. Naquela madr ugada fizemos tudo que podíamos… Eu cavalguei em seu pau, fizemos um meia nove, dei meu rabinho e quando chegou perto das cinco horas da manhã, caímos exaustos de tanto trepar. Acordei assustada logo cedo, preocupada com minha mãe… Pra nossa sorte ela ainda dormia no sofá da sala!

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