Magia a três

Big Tits

Magia a três
Os meus nervos tinham progredido nos últimos dias, a ansiedade tomou conta de mim nesse dia, e desde que M tinha entrado estava à toa, toda destrambelhada.
Tinha começado a beber alguns baileys (para tentar acalmar os nervos). Não estava a funcionar. Fui no andar superior para colocar as crianças na cama, mas ao chegar à porta do quarto lembrei-me que elas tinham ficado essa noite com a avó. Só piorou a noção que estava nervosa.
Tinha dito ao meu marido para ir preparando toda a situação, fugindo eu própira do planeamento da mesma, do misto de sentimentos de receio e desejo que me provocava. Tinha uma secreta esperança que ela tivesse saído antes de eu descer. Fiz um longo compasso de espera, fui retocar o cabelo, verificar a minha imagem e me senti ridícula, sem vontade de descer. Chiça, o que é que eu estava a fazer?
Desci. Eles tinham preparado um filme para vermos em conjunto, quebrando o gelo entre desconhecidos, que todos sabíamos de antemão que não seria visto em conjunto. Olhei para as garrafas em cima da mesa, em gelo, e o meu marido percebeu que eu precisava de mais uma bebida. Sentei-me no sofá, no meu canto do costume para me sentir mais segura, de frente para o meu marido que se encontrava sentado no seu cadeirão numa postura descontraída, arreliadoramente descontraída. Contrastava com o meu ar atarantado, sem saber em que posição ficar, o que dizer para além do meu sorriso patético, sem saber para onde olhar.
Ela veio se sentar no sofá à distância de um braço. Falava, mas eu não a ouvia. Só pensava no moralmente errado, mas sem coragem de acabar já com aquela situação estranha e muito constrangedora, pelo menos para mim. Sentia-me o centro das atenções, mas sem saber gerir a situação, o que fazer, o que dizer.
Notificação no meu telemóvel. Mensagem do meu marido a perguntar se íamos em frente ou ficávamos por ali e víamos o filme…ela falava e ia tocando-me no braço e eu sentia os seus olhos a cair no meu peito… afastei o telefone e beberiquei mais um pouco da minha bebida. Segundos passaram, pareciam muitos, e ela podia sentir meu desconforto. Pediu licença e foi à casa de banho, talvez para me dar uma última oportunidade de desistir, ou talvez não – não sei. Olhei em desespero para o meu marido na sua ausência momentânea e ele afagou o seu sexo mostrando o contorno do seu caralho envolvido pelas bermudas. Senti a pressão, o que ele queria. Num ímpeto, resolvi ir ter com ela para desistir. Estava decidida. Não podia seguir aquele caminho.
A porta da casa de banho estava entreaberta e nem sei porquê espreitei antes de falar. Ela sentada no bidé, de olhos fechados e lavava-se, gentilmente, afagando a vagina como se estivesse a acariciar-se. Que visão. Fiquei ali muda, sem saber se havia de falar, de interromper. Que estava ela a fazer? Não consegui desviar o olhar e toda eu tremi por dentro de desejo súbito. Nos seus quarentas ela era bonita e estava muito bem para a idade. Já o tinha visto no ginásio que frequentamos, onde a conheci e onde ela me começou a contar pormenores da sua vida sexual à medida que fomos ganhando confiança. Ria-me, mas acho que não consegui nunca esconder o tesão que as pequenas histórias dela me causavam, o calor que provocavam, como me deixavam molhada. Seriam verdade? Umas sim, outras talvez não…seriam demais. À noite, na cama com o meu marido extravasava o tesão com fodas bem intensas e com orgasmos bem mais longos que o habitual. Ele sentia a diferença mas não sabia a razão. Só muito mais tarde lhe contei para apimentar um momento de intimidade especial. Um erro. Tornou-se uma obsessão para ele e a pouco e pouco foi fazendo crescer dentro de mim o desejo de estar com outra mulher. Depois, com outra e … com ele em trio amoroso.
Pressenti que ela iria acabar de se lavar mas não consegui fugir a um olhar fugidio dela. Escondi-me atabalhoadamente até que saísse da casa de banho.
Saiu, mas foi ter comigo, semi-escondida atrás de outra porta como uma criança que acabou de cometer um deslize. Descobriu-me e fitou-me. Acariciou-me a face, deixou cair a sua mão no meu peito, nas minhas mamas, tocando-as gentilmente sorrindo com a reação imediata dos meus mamilos – quase que ouvia o meu marido perguntar se eu estava com frio, irónico, sempre que sentia os meus mamilos erectos perante as suas caricias. Por baixo, o meu coração parecia querer sair do meu peito. Lá em baixo a minha rachinha começava a latejar. Fechei os olhos, absorvendo o prazer que me dava a sua mão a acariciar as minhas mamas, primeiro uma, demoradamente, depois a outra com mais energia, com mais vontade de me sentir. Senti a sua respiração a aproximar-se e a beijar os meus lábios superficialmente, depois a sua língua a abri-los, a forçar a entrada e trocámos um longo linguado molhado e sôfrego enquanto as minhas mãos procuravam as curvas do seu corpo, instintivamente retribuindo por forma a mostrar a minha vontade, sentindo a sua ansiedade.
Não sei por quanto tempo ali ficámos a beijar-nos e a percorrer as curvas uma da outra, movimentos tantas vezes imaginados mas nunca tentados, desejos ocultos e reprimidos de experimentarmos um corpo feminino. Afinal era bom, muito bom, e não dava para comparar com a experiência de iniciação com a minha amiga de puberdade, em tempos idos e já com memórias difusas. Recordo a suavidade do beijo, acentuada pelo baton que ela costumava usar, dos seus lábios carnudos de mulher,
Não dei conta dos minutos passados, entregue ao beijo meio desajeitado e caótico, às caricias trocadas. Saindo daquele quente abandono ao prazer, entreabri os olhos e senti a presença de alguém, do meu marido que encostado à ombreira da porta nos fitava com um sorriso nos lábios. Perante o nosso abrandamento momentâneo aproximou-se, soltou um – Uau! Que lindo! Vamos? -, e pegou-me na mão conduzindo-me para o quarto no outro lado do corredor, seguidos por ela que sorria de uma forma marota. Ele deu-me a passagem e esperou por ela, soltou uma risada de sucesso e beijou-lhe a face, enquanto lhe dava uma suave palmada no rabo, quase um apalpão, sentida por mim de forma algo estranha, afinal era o meu marido e pareceu-me liberdade a mais. Segui-os confusa, meio adormecida.
Entrei no quarto e ela logo a seguir a mim – no de hóspedes para não violarmos o nosso quarto, parte das regras que havíamos estabelecido nesta aventura -, preservando a intimidade da nossa cama.
O meu marido afastou-se e foi-se sentar primeiro na borda da cama e depois numa cadeira de apoio, sempre sorrindo, irritantemente à vontade. Não sabia o que fazer, mas ela veio ter comigo, protegendo-me de ter que dizer alguma coisa, que não sabia muito bem o que seria. Abraçou-me, fitou-me com ar sensual, e aproximou-se lentamente com olhos semi-cerrados e lábios entreabertos. Senti-me descontrair naquele momento, como se acabasse de ser conquistada e correspondi recebendo de novo a língua nela na minha boca, procurando a minha língua.
Ali ficámos perdendo de novo a consciência do tempo enquanto as nossas mãos percorriam o corpo alheio, flutuando nas curvas uma da outra, até sentir que procurava o botão das minhas calças, fazendo-as afrouxar primeiro, fazendo-as começar a cair das minhas ancas. Sentia-me quente, cheia de energia e tesão, como se se tratasse de uma adolescente a iniciar a sua vida sexual, sem saber se continuava passiva ou tomava a iniciativa.
Ajudei-a a fazer cair as minhas calças, ficando apenas de fio dental, cuidadosamente escolhido para aquele momento, para o momento em que outra mulher me despisse. As suas mãos macias e gentis apalpavam as minhas nádegas, percorriam-nas como que tentando decorar a minha textura, as minhas curvas e sempre com as nossas bocas coladas. Procurei então o fecho do vestido dela, fazendo-o abrir e cair. Como eu pressenti mal ela entrou em nossa casa, estava sem soutien. Maminhas pequenas, bem torneadas, pele igualmente bronzeada, sem marca de bikini, mamilos grandes e rijos, tal como já me tinha apercebido no ginásio. Sem mais, ela tirou-me a minha blusa, desapertou-me o soutien, e ficou ali a admirar as minhas mamas, bem maiores e mais branquinhas que as dela, enquanto as apalpava e massajava com suavidade. Parecia extasiada em lhes mexer e eu sentia a admiração dela, que aliás já tinha elogiado no ginásio “-como é possível depois de teres tido 3 filhos!” -, perguntava ela. Nessa altura, ficava um pouco constrangida e instintivamente eu cobria-me com os braços, com algum embaraço enquanto me ria das suas observações. Nunca me passou pela cabeça, pelo menos ao princípio, dar outros passos mais ousados e íntimos com ela, depois a pouco e pouco fui descontraindo e ficando à vontade à frente dela, mesmo quando sentia que ela me olhava com olhos gulosos. Depois, comecei a provocar as situações e era a primeira a despir-me para a seguir a ver a contemplar o meu corpo. Nesses momentos ficava quente, ansiosa e com a sensação de só dizer disparates.
Entretanto lá tive oportunidade para olhar para o meu marido que permanecia sentado na cadeira, com o telemóvel na mão a tirar fotos…com uma mão, já que a outra estava dentro das bermudas que usava nessa noite, acariciando-se. Ainda fui a tempo de ver uma careta de prazer que me foi dirigida, um piscar de olho maroto, enquanto era conduzida por ela para cima da cama, acabando de me despir enquanto tirava o vestido. Não foi grande a surpresa de ver que também não usava cuecas…
Estava assim indefesa, e ela veio para cima de mim, beijando-me a boca devagar, enquanto o seu peito se encostava às minhas mamas. Sentia-lhe a pele sedosa e perfumada, especialmente para este encontro, encostada à minha, transmitindo-me calor e arrepios pelo primeiro contacto com uma mulher desde que me lembro. Desceu então para a minha orelha, percorrendo-a com a língua, deslizando para o meu pescoço, descendo para as minhas mamas que sugou e lambeu demoradamente – via-se que as admirava genuinamente, talvez por as dela serem bem mais pequenas. A sua mão já havia descido, acariciando a minha vagina, o interior das minhas pernas, os meus pintelhos, os meus lábios. Estávamos cheias de tesão inebriante.
Ela estava agora de gatas e havia manobrado um pouco o meu corpo para subirmos um pouco na cama e ela ficar mais confortável. Desta forma, ela ficou com o seu traseiro virado para o meu marido, empinado, revelando-se numa posição capaz de deixar qualquer homem doido. Passava agora as mãos pelo meu corpo, de forma desordenada, estimulando os meus pontos erógenos até chegar ao meu papinho. Eu estava toda molhada e o meu corpo respondia por si, sem meu controlo, em arrepios, ligeiros espasmos, arqueando a minha cintura a cada toque. Senti a minha coninha a derreter, molhada e com extrema necessidade de ser tocada por mim, ou por ela, ou por alguém.
Lembrei-me de uma das histórias que ela havia contado no ginásio, enquanto nos secávamos, de uma massagem que uma vez lhe tinham dado e em que ela se tinha vindo sem penetração ou mesmo qualquer toque. Uma massagem, supostamente recebida durante a sua iniciação com uma mulher, uma amiga colorida, como ela dizia. Será que tentava proporcionar-me o mesmo?
Espreitei de novo e o Z estava já a masturbar-se lentamente, com os calções pelos joelhos e sem polo. O seu caralho, o meu zequinha, estava vermelhão e parecia agora maior, como se já estivesse pronto a explodir. O meu marido tinha abandonado o sorriso e parecia agora concentrado na maior fantasia – ver duas mulheres em pleno acto, ou melhor, eu a ser comida por outra mulher ou ainda melhor eu a comer outra mulher. O seu olhar ia-se dividindo entre o traseiro da minha amiga, e os meus olhos, provocando-me ciúmes e ao mesmo tempo um desejo torturador. Parecia já estar a suplicar que eu o deixasse quebrar as regras de apenas observar sem intervir. Tinha dúvidas, mas o meu presente para ele tinha condições…até porque percebi que ela entretanto tinha afastado as suas pernas procurando maior conforto, expondo a sua rachinha ainda mais ao Z. Não estava fácil para ele, mas regras eram regras.
Os meus pensamentos foram interrompidos por uma nova e formidável sensação. Afastando as minhas pernas, beijava-me agora no seu interior, nas virilhas, anunciando-se aos meus lábios vaginais já estimulados por um dedo totalmente lubrificado pelos meus fluidos, percorrendo toda a extensão do meu sexo desde o clitóris até ao meu cuzinho. As minhas mãos cerradas, a minha cintura arqueada totalmente projetada para cima, e os gemidos que soltava pediam mais e ela fez-me a vontade beijando a minha cona, os meus lábios e começando um minete memorável. O meu marido era bom na arte, mas, o facto de ser uma mulher ou toda a envolvência que vivia levaram-me ao cúmulo do prazer que parecia nunca ter experimentado. Ou talvez fosse apenas por ser novidade. As suas mãos, os seus beijos na minha vagina, a sua língua a penetrar os lábios quentes e extra-lubrificados da minha rachinha, transportaram-me para outra dimensão. Parecia estar fora de mim, sem controlo, totalmente dada à outra fêmea gozando cada toque, cada sensação. Tinha começado lentamente com beijinhos superficiais, ajudando com um dedo a estimular-me, percorrendo toda a extensão da minha coninha, saboreando-me, passando a sua língua ligeiramente áspera entre os lábios inchados. Sentindo a minha volúpia, foi acelerando os movimentos, fazendo mais pressão com a língua, concentrando mais os movimentos no meu clitóris.
Voltei a olhar para o meu marido que agarrava o meu zequinha de forma vigorosa, a cabeça do membro vermelha escura e muito inchada. Apeteceu-me ir ter com ele e ajudá-lo, mas estava presa pela M e de facto não apetecia nada abandonar o prazer que estava a sentir com ela a fazer-me o melhor minete da minha vida. Em vez disso, acenei-lhe com mão para ele desacelerar, senão acabaria por se vir. Em vez de me abandonar a ela totalmente, resolvi ficar a mostrar ao meu marido o quanto estava a gostar, com caretas de prazer, intensificando os gemidos de prazer, soltando pequenos incentivos para M continuar a lamber-me a cona. Não tardei nada a vir-me, estimulada por aquele misto de prazer proporcionado pelos toques de uma mulher, a minha rachinha a ser lambida e penetrada pelos seus dedos, e a provocar o meu marido à distância. Foi um orgasmo demolidor, fantástico, com convulsões que pareciam não terminar longas e intensas, empurrando a minha lelé contra a boca de M, até relaxar totalmente e ficar totalmente despojada em cima da cama.
M soltou uma gargalhada deitou-se ao meu lado a fazer-me festinhas nas mamas e começou a esfregar a sua coninha suavemente, com as pernas semi-abertas viradas para o meu marido. Ele tinha-se posto de pé esperando ser convidado, mas mais uma vez o meu olhar a relembrar as regras fizeram-no sentar, frustrado.
Recuperei da minha letargia, passei as minhas mãos pelas maminhas de M, sobretudo pelos seus enormes e rígidos mamilos, e debrucei-me sobre o corpo dela, beijando-os, chupando-os com cuidado e sensualidade, com olhares rápidos e sugestivos para o meu marido, resolvendo provoca-lo ainda mais –“qual é o teu maior fetiche marido?”, gozando com a tortura, perguntei eu.
– “sabes bem que é ver-te a comer outra mulher, continua vá….”, disse Z
– “comer como?”, perguntei eu.
– “ a percorrer o corpinho dela, retribuindo o prazer que te deu, a beijar-lhe as mamas, a tratar bem esses lindos mamilos, e depois já sabes, não é…” disse ele sorrindo quase envergonhadamente. M parecia apenas querer ouvir, talvez para se aperceber melhor do nosso jogo de casal.
– “ então devo dar-lhe o mesmo tipo de prazer que acabei de ter?”
– “ … comigo a apreciar, amor. Sabes o quanto imaginei este momento de te ver entre as pernas de outra mulher a comer-lhe o buraquinho, a dar-lhe prazer! Já me vim muitas vezes a imaginá-lo e acho que a M é a mulher perfeita,” fazendo-nos rir aos três.”
Eu sabia o que ele queria, de facto. Tínhamos conversado muitas vezes sobre o assunto desde que lhe revelei a minha iniciação na adolescência com outra mulher, com uma amiguinha minha. Despertei algo nele. O certo é que me excitava imenso imaginar-me envolvida com outra mulher, sentir a pele feminina, a beleza do acto com outra fêmea. Explorarmos o prazer uma da outra da forma que sentimos na própria pele era muito excitante, para mais com o consentimento e encorajamento do meu marido, sem a sensação de traição ou de culpa, para deleite de ambos, numa experiência vivida a dois.
A minha mão já se havia encostado à vagina da minha amante, afagando-a suavemente. Lentamente comecei a descer o corpo dela com beijinhos, enquanto procurava a entrada do seu buraquinho já molhado e muito quente. Enfiei primeiro um dedo, não muito fundo, até os meus lábios chegarem ao papinho dela. Tinha apenas um triângulo de pintelhos bem aparados, e o resto estava totalmente depilado, lisinho e macio. Beijei primeiro o montinho de pintelhos, penetrando-a com um dedo primeiro, dois depois de a sentir muito bem lubrificada. Ela já gemia e pedia para eu continuar.
Posicionei-me em frente dela de quatro, com o meu traseiro virado para o meu marido, pernas abertas para o deixar ainda mais doido, e comecei a lamber-lhe a cona devagar. O certo é que nunca havia pensado como o fazer e de repente era eu que tinha que o fazer, sem saber muito bem por onde começar. Acho que tentei apenas imitar o que recebia do meu marido, variando um pouco lembrando-me de como gostava mais. O sabor dela não era desagradável, estava muito lubrificada, mas ainda assim cheirosa. Fui lambendo toda a extensão do buraquinho totalmente sem pelos, afastando os seus lábios, variando entre o clitóris, o interior dos lábios logo abaixo dele, penetrando-a com dois dedos, friccionando as paredes laterais internas do seu sexo, fazendo-a contorcer-se de prazer, empurrando o seu corpo contra os meus lábios, buscando mais penetração dos meus dedos. O prazer também era meu. Estava a dar-me muito gozo e sentia de novo o meu sexo a latejar de tesão. Ali fiquei a trabalhá-la lentamente gozando com o aumentar do seu prazer, com os seus gemidos, com a fora como empurrava a sua bacia, a sua coninha contra os meus dedos. Procurei então o meu marido após alguns minutos a trabalhar a M, quando me apercebo que afinal ele estava ali pertinho, de pé, com o caralho na mão a masturbar-se lentamente, talvez já a controlar-se depois de tanto espetáculo dado por nós. Parecia noutra dimensão com os olhos esbugalhados, suplicantes, a pedir para se juntar sem dizer uma palavra. Sabia que não o podia ser. Tínhamos combinado que ele só assistiria, tornando eu bem claro que não estava preparada para o ver a ter relações com outra, sobretudo por causa de feridas ainda mal saradas.
A M, com quem eu tinha igualmente acertado as regras e os limites, condoída com a tortura a que o Z estava a ser sujeito olhou para mim, também ela pedindo-me pela expressão que tivesse pena dele. Fiz-lhe sinal, para ir para trás de mim e ele sorriu de alivio e num ápice estava a afagar-me o traseiro, a sua lelezinha molhada totalmente exposta e carente, a pedir algo mais perante os estímulos a que eu estava sujeita. O meu marido sorveu-a, lambendo-me, abocanhando de uma só vez os meus lábios, o que repliquei para a M quase instintivamente. Se me dava prazer, também o daria a ela. A cena era tudo o que imaginava, tudo o apenas havia visto em vídeos escolhidos pelo meu marido, deliciosamente entesoante.
Sentia que a qualquer momento a nossa amiga se iria vir depois de mais uns instantes em que me abandonei a dar-lhe prazer. Nessa altura, senti o meu marido a penetrar-me, enquanto dizia – “tal como sonhei! Que visão meninas! Lindo! Que tesão!”. De facto, parecia um cenário igual ao que ele me sussurrava ao ouvido enquanto fazíamos amor. Ali fiquei, a sentir o meu marido a penetrar-me ritmadamente, tocando no fundinho de mim, agarrando-me as coxas, puxando-me para ele, enquanto acompanhava os gemidos de M prestes a vir-se na minha boca. O meu marido ia soltando umas frases quase imperceptíveis de prazer e incentivo às duas fêmeas que tinha na sua frente enquanto eu o sentia firme e forte dentro de mim.
M começa então a gemer alto, o corpo a contorcer-se sem controlo enquanto gritava “não pares, não pares S, assim! Sim! Assim….!!! “ e eu não sabendo o que fazer, segurei-a pelas ancas, não deixando que fugisse, mantendo a minha língua a esfregar o seu clitóris, sentindo a sua cona a derramar mel, com um sabor agridoce, que me preenchia toda a boca, impossível de deixar de gostar. Tinha provocado um orgasmo a uma mulher e tinha-me sabido muito bem. A cena tinha algo de auto-realização. Ao ver M refastelada à minha frente de pernas abertas, com os seus fluidos misturados com a minha saliva a brilharem nos seus pintelhos, exalando um odor forte, uma sensação de satisfação, auto-orgulho, de perícia preencheu-me ficando a contemplar o sexo dela, rosado e relaxado. Senti um enorme tesão interior pela visão que estava a ter e de que não conseguia afastar o olhar, apercebendo-me então que o Z já não me possuía. Procurei-o com o olhar e lá estava ele de pé, a afagar o caralho inchado e reluzente, admirando a cena na sua frente.
Parecia esperar indicações minhas, um sinal, qualquer coisa que lhe desse a oportunidade de participar. Sabia perfeitamente que ele queria as duas em simultâneo, comer a M, fazer-me participar, o que me excitava sem dúvida e mais agora que havia experimentado algo de muito novo e terrivelmente excitante. Mas naquele momento, decidi fazer cumprir o acordo prévio de que ele não tocaria na M. Eu não estava preparada para isso.
Tinha que dar e um passo e decidi provocá-lo um pouco mais empinando o meu traseiro, fazendo com que as minhas nádegas abrissem e revelassem a minha coninha que continuava quente, húmida e a latejar. “Então mor? Abandonaste-me? Cansadito?”, disse eu. Ele esperava algo mais, tenho a certeza. Ia sair uma resposta, que repensou, sem saber se ia voltar para dentro de mim ou tentar outro passo. Não se atreveu, e voltou para trás de mim, sempre a segurar o sexo duro e cheio de tesão, sentindo-o tocar na minha coninha, esfregar um pouco em toda a sua extensão, e penetrar-me lentamente. Senti a cabecinha a entrar nos meus lábios, sem esforço, e depois uma lenta penetração. Sentia-o a latejar como se fosse explodir a qualquer momento e tentei posicionar-me de forma a que ele perdesse o controlo e se viesse em poucos movimentos. M estava ainda há minha frente a recuperar, olhando para nós com um sorriso maroto, enquanto começava a acariciar a sua vagina, afastando os grandes lábios e proporcionando uma visão total da pele cor-de-rosa húmida, envolta dos pintelhos bem aparados e cuidados de propósito para o nosso menage.
Espreitei para trás e vi o Z a esticar o pescoço tentando obter uma visão sem obstáculos da M que naquele momento já esfregava a coninha com três dedos fechados friccionando os lábios superiores e o clitóris em movimentos largos, abrindo em toda a extensão as pernas de forma provocatória enquanto nos fitava aos dois rindo da nossas caretas, com certeza. O Z começava de novo a empurrar o zequinha para dentro de mim, fodendo-me com um ritmo mais acelerado e a cada embate nas minhas nádegas eu gemia, transmitindo a sensação à M, a qual estava de novo excitada ora esfregando a vagina ora penetrando-se com dois dedos. O círculo de prazer a três era fantástico. Lembrei-me então de a ajudar um pouco indo buscar o meu vibrador. O Z ainda protestou mas apercebendo-se da minha intenção, sorriu e esperou o meu regresso na mesma posição, o que não aconteceu. Peguei no vibrador e fui-me posicionar entre as pernas da M, começando a massajar-lhe a coninha depois de lhe ter dado um lambidela, o que não era necessário dado o estado de excitação daquele sexo. O sabor voltou a pôr-me aos saltos de tesão. Não tardou que ela se começasse a de novo a contorcer com as vibrações e com os toques em simultâneo da minha outra mão, que tentavam abrir o caminho e ampliar a sensação de prazer.
O Z lá continuou a tentar conter-se, coitado. Não sabia bem se o estava a fazer apenas sofrer ou se era um prazer para ele. Teria que se aguentar, mesmo quando a M estendeu o seu braço tentando chegar-lhe, tocar-lhe, o que foi prontamente reprimido por mim. Ele afastou-se e foi buscar de novo o telemóvel para nos filmar agora com o auxiliar enquanto eu a esfregava e penetrava procurando dar-lhe mais um orgasmo a que ela rapidamente chegou entre gemidos, gritinhos e urros de prazer.
Trocámos e a seguir foi eu a contemplada com as suas caricias nas minhas mamas, enquanto o nosso auxiliar explorava a minha lelé e eu me empurrava contra ele, ou obrigava a uma maior pressão nas paredes da minha vagina. Ela desceu e foi-me fazendo um delicioso minete enquanto fazia deslizar suavemente, devagar, o vibrador para dentro e para fora. O meu clitóris parecia querer explodir, a sensação da sua língua dando-me suaves toques, ora lambendo-me como se lambesse um gelado gostoso, era de ir aos céus. Sentia-me derreter procurando tirar ainda mais partido da língua dela e do auxiliar a vibrar nas minhas profundezas. Lembrei-me então do Z e fiz-lhe sinal para se aproximar e já perto de mim, meti o meu zequinha na boca sentindo o salgado do leitinho que se ia escapando. Ali ficámos a curtir o momento em pleno tesão, até que abri os olhos entre as chupadelas e os gemidos vendo a que a M havia estendido o braço para acariciar as nádegas do Z. Os meus gemidos mudaram para um som repentino de alerta que a fez retirar de imediato o braço. O safado tinha-se mantido quieto, sem travar a iniciativa da M.
Vim-me então, de uma forma diferente, mas igualmente com muito, muito prazer. A M não me largou as ancas até sentir que eu não tinha mais energia para libertar, sugando a minha coninha. O Z dava sinais igualmente de estar a chegar à explosão e segurando-lhe os testículos, as minhas bolinhas, fui dando novas nuances ao meu broche, novo ritmo até que ele se veio intensamente nas minhas mamas, despejando dois jatos de esperma que me inundaram o peito. A M ia-nos incentivando com palavras excitantes, com obscenidades o que servia para intensificar ainda mais o momento. Eis que de repente sinto-a subir ao longo do meu corpo e ir brincar com o leitinho do Z, espalhando-o com um dedo, e depois levando um pouco à lingua, que partilhou quase de imediato num delicioso e sensual beijo comigo, elogiando o sabor salgado mas agradável do meu marido. A seguir, sem que eu soubesse o que fazer, passou o dedo por mais um pouco do leitinho do meu marido e foi depositá-lo na cabeça do zequinha ainda totalmente erecto e vermelhão. Fiquei sem reação, mas o que estava estabelecido com o meu marido é que em nenhum momento ele se viria nela ou teria qualquer tipo de acção com a M. Não havia estabelecido regras com a M e além do mais aquele desfecho soube-me bem. Era de facto uma mulher vivida e afinal começava a acreditar que as histórias dela, que pareciam fanfarronices, podiam ser reais.
O Z tinha uma cara de felicidade e eu sentia-me bem, estranhamente bem. Afinal tinha sido até aquele momento mulher de um homem só e esta variação, introduzindo uma mulher na nossa relação, era há muito sonhada e correspondia para mim à aventura nunca vivida. Ainda de pau feito, o Z exteriorizou essa sua felicidade, apesar de eu saber perfeitamente que ele teria querido ir mais longe.
A M resolveu então sabiamente levantar-se e ir para a casa de banho tomar um duche enquanto nós dois ficámos ali sem trocar qualquer palavra, com um sorriso meio envergonhado, sentindo uma sensação de realização e de certa forma de alivio depois de termos passado o risco.

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