Valeu a pena

Valeu a pena
Naquele sábado de verão pensava que não ia sair de casa, tinha algumas pequenas tarefas para fazer e na realidade também não estava com vontade de fazer nada de especial. Por isso, quando a Natália, minha boa amiga, me ligou ao início da tarde porque precisava de ir buscar o carro à oficina e não queria ir sozinha a minha primeira reação foi dizer que não podia. Mas depois de ela insistir lá tive de ceder porque ela não tinha mais ninguém para acompanhá-la e, pondo-me no lugar dela, também não gostava de ter de ir sozinha a um lugar como uma oficina.
A Natália veio ter a minha casa e lá lhe dei boleia, pelo menos não ficava muito longe de onde moro. Ao chegar à oficina a Natália viu logo o seu carro e um homem ainda a trabalhar nele e perguntou a outro homem, que devia ser o chefe (ou de algum modo responsável) se ia demorar muito.
– Não, só faltam os últimos retoques, mais uns minutinhos e fica pronto. Leandro, já devia estar pronto, a senhora já está aqui para levar o carro, disse ele para o jovem negro que trabalhava no carro, antes de desaparecer da nossa vista.
– Peço desculpa por ter de esperar minha senhora, disse o jovem quase a gaguejar, via-se que não devia estar muito habituado a falar com os clientes, vou acabar o mais rápido possível.
A minha amiga estava a ficar impaciente mas eu fiquei fascinada com aquele rapaz, parecia tímido mas também parecia expedito a trabalhar, era alto, tinha uma camisola justinha que deixava ver que era bem musculado, fiquei por um momento a imaginar como ele ficaria com roupas sociais. Tinha de dizer qualquer coisa:
– Pelo menos podemos ver como o Leandro trabalha no teu carro Natália, não é tão aborrecido como parece, se calhar podemos aprender algo de mecânica.
O homenzinho ria timidamente, a Natália continuava impaciente, a dada altura perguntou se já podia ir pagar, como o Leandro disse que achava que sim ela dirigiu-se a uma divisão que ficava na entrada. Aí já pensava na fama de bem abonados que têm os homens negros e a imaginar como seria o pau deste que estava à minha frente. Começamos a falar de assuntos mais pessoais, eu disse-lhe que sou solteira e que sou administrativa de uma empresa, ele disse-me que nasceu em Portugal mas tem ascendência cabo-verdiana, 22 aninhos. Quando a Natália chegou perto de nós depois de ter pago, já o serviço estava terminado. Disse-lhe que o Leandro me estava a contar coisas de Cabo Verde, estava a gostar de aprender sobre outras culturas, então ia ficar mais um pouco.
– Sim, sim, disse-me ela antes de pegar no carro e ir embora, já sei que gostas muito de aprender sobre outras culturas.
Claro que o Leandro estava a trabalhar, então, pouco depois, também tive de ir embora.
– Gosto de falar contigo, Leandro, depois do trabalho tens alguma coisa importante a fazer?
– Não mesmo, quando sair daqui vou jantar e depois não tenho nada importante para fazer.
– Oh que bom, então não te vais negar a aparecer em minha casa depois de jantar, gostava mesmo de falar mais contigo.
Disse-lhe onde morava e despedi-me dele com um beijo na face. Durante o resto da tarde só pensei naquele gajo, não tinha dúvidas que ia gozar muito com ele e queria trata-lo bem e fazê-lo também gozar muito.
Quando ele chegou, tão atraente como eu imaginava, já eu tinha uma bebida pronta à nossa espera.
– Ainda bem que vieste Leandrinho, quero aproveitar bem a tua companhia, disse eu enquanto o abraçava colando o meu corpo ao dele.
– Claro que vim, não podia negar, olha como estás bonita, respondeu ele a olhar para mim ainda com aquelas mãos fortes nas minhas costas.
A partir dali era só desfrutar, sentamo-nos na mesa falámos de várias coisas, de trivialidades passámos a conversas mais atrevidas, como eu já calculava desde o princípio a timidez dele era só fachada. Adorava cada minuto passado com ele mas claro que não aguentei muito sem passar da conversa à prática. Quando servi a segunda bebida levei-o para o sofá e sentei-me logo no colo dele.
– Imaginas o prazer que eu sinto ao estar assim pertinho de ti? – disse eu com uma mão a fazer-lhe festinhas na cara e os lábios a poucos centímetros dos dele.
Logo nos começamos a beijar apaixonadamente, estivemos uns 5 minutos só naquilo, ele beijou-me toda a face e pescoço, eu dizia-lhe:
– Ui ui como me pões. Ai que bom és. É verdade que os negros são os melhores amantes? Vais-me mostrar isso?
– Vou tentar minha linda, respondia ele.
A dada altura comecei a baixar pelo corpo dele que já estava de tronco nu, fui-lhe beijando o peito e a barriga ao mesmo tempo que lhe desapertava as calças. Agarrei-lhe no caralho, era bem grande, mesmo considerando a fama, e comecei logo a chupá-lo. Grande broche que lhe fiz, quando acabei também já estava nua, ele começou logo a chupar-me as mamas.
– Também vais lamber a coninha meu amor, olha como já está molhada, quero-me vir na tua boca, disse eu encaminhando uma mão dele para lá.
Ele foi baixando até se sentar no chão e ficar com a cabeça apoiada nas almofadas do sofá e encaixada entre as minhas pernas. Eu estava de joelhos em cima do sofá e ele começou um delicioso minete que passado uns minutos me levou ao orgasmo:
– Oh oh oh que bem chupas. Oh que me venho. Ai estou-me a vir. Amo-te, ai ai como te amo. Oh que gozo. Como me fazes gozar. Anda me amor espeta-me esse caralho, fode-me toda sou toda para ti.
Deitei-me de bruços no sofá e ele logo se veio enterrar em mim. A princípio dava umas bombadas não muito fortes mas muito saborosas, deixava-me saborear todos os centímetros daquele caralho e eu já estava a gemer novamente quando ele aumentou a rapidez da foda. Mais gemi quando me pôs uma perna por cima do seu ombro para conseguir enterrar-se mais profundamente, como eu gozava:
– Oh caralhão, oh que bem me fodes, não pares, ai fode-me toda.
Depois de um saboroso linguado ele disse-me ao ouvido que me queria foder à canzana, claro que naquela noite tudo o que dizíamos um ao outro eram como ordens e logo me pus em 4 patas. Mais uns minutos com ele a foder-me deliciosamente por trás (claro que apesar de jovem já tinha muita experiência, soube depois que a vida sexual dele já tinha começado há 10 anos) e logo me começo a contorcer com a chegada de outro orgasmo:
– Ai fode que me estou a vir, ai venho-me para ti, oh que bom vir-me nesta piça.
Ele continuava, a dada altura começou a passar timidamente um dedo no meu cuzinho, eu só lhe disse para pôr saliva, que podia meter o dedo lá dentro. Quando já tinha o buraquinho bem aberto disse-lhe:
– Queres trocar de buraco, queres-me enrabar?
– Vais-me deixar? Claro que quero, disse ele surpreendido.
Claro que o deixei foder-me o cu, quem me chupa bem e fode bem a cona está autorizado, mas aquele gajo passou, naquele dia, a estar autorizado a enrabar-me sempre que quisesse.
– Ai devagarinho amor, isso, entra devagarinho. Oh, rasga-me o cu, tu mereces. Oh que já estou enrabada, anda, fode-me o cuzinho.
Ele já estava quase a vir-se mas ainda deu umas piçadas fortes antes de terminar.
– Oh que me venho, oh minha beleza que boa és, toma, toma, disse ele enquanto me enchia com aquele leite quentinho.
Ficamos a dormir juntos nessa noite e dormimos juntos em muitas outras noites, fomos (mais ou menos) namorados durante algum tempo e só tenho memórias boas do Leandro.

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