Casos extraconjugais…

Casos extraconjugais…
Quem não tem em casa procura fora. Por vezes temos tudo, mas não lhe damos o devido valor e apenas com o seu afastamento ou com o seu desaparecimento das nossas vidas é que começamos a ver realmente a pessoa com outros olhos. A sentir necessidade de estar com aquela pessoa, pois é ela que tu realmente queres, não a outra que conheceste há apenas alguns dias.

Cheguei a casa exausto de mais um dia de trabalho e a minha querida estava à minha espera apenas tendo vestido uma tanga negra.

– “Estava a ver que não chegavas Alex.”

– “Oh, nem me digas nada, cheio de trabalho lá no escritório.”

Enquanto eu me ia desfazendo da roupa que o meu corpo ainda tinha vestido, a Jéssica rebolava em cima da cama, espreguiçando-se e tocando-se com o tecido dos lençóis da cama, que ainda estava por fazer, na sua pele. A Jéssica era muito sensível. Adorava demorar tempo nas carícias. Só de lhe tocar nos sítios certos, com a respiração certa ela ficava humedecida.

Ainda eu me andava a despir, já a Jéssica deixava escapar uma respiração mais pesada.

– “Anda para aqui”, dizia-me ela, num tom carinhoso.

– “Vem ver o que tenho aqui”, dizia-me novamente.

Mas eu não queria saber, estava ainda a descomprimir daquela semana de loucos.

– “Jéssica, vou tomar um banho. Diverte-te aí que eu já vou.”

Demorei-me um pouco no banho. Talvez um pouco demais.

– “O que estás a fazer Jéssica?”

– “O que te parece? As malas.”

– “Mas para quê?”

– “Acho que não faço aqui mais falta.”

E assim ela se foi. Fiquei com uma sexta-feira arruinada porque a menina ficou chateada que não teve sexo quando eu cheguei. Não me incomodei, mandei vir um chinês e sentei-me no sofá a apreciar aquela sexta-feira à noite.

Passou-se o fim-de-semana e nenhum sinal da Jéssica.

Ligo à minha sogra.

– “Olá dona Graça. Tudo bem?”

– “Olá Alexandre. Está tudo bem e contigo?”

– “Sabe da Jéssica?”

Impera o silêncio durante um bocado até que ela me diz:

– “Não me digas que ela saiu de casa e tu não sabes da minha filha.”

– “Exatamente dona Graça”, engoli em seco sem saber a reacção dela.

Depois de dez minutos de estar ao telefone com a minha ex-sogra, ando feito doido a tentar entrar em contacto com a Jéssica.

Telefono à Patrícia:

– “Hey, queres sair hoje à noite?”

– “Tinha planos, mas por ti, posso descombinar”, diz-me ela entre risos.

Fui apanhar a Patrícia a casa, para irmos tomar um copo à Fonte da Telha, mas o que aconteceu é que acabei por ir para Sesimbra, para um quarto de hotel com ela. Fomos passar lá a noite. Ela era uma paixoneta antiga e eu não lhe dizia que não de vez em quando.

A ceia foi servida perto das onze, quando finalmente me consegui enrolar com ela naquela cama King Size.

Primeiro ela tinha desapertado a minha fera ao tomar um banho demasiado lento à minha frente e claro que quando estivessemos na cama ela iria ser despedaçada em pedaços.

Quando finalmente a tive à minha mercé, abri-lhe as pernas e coloquei a minha língua sobre o seu sexo e fi-la vir-se sem esperas sobre mim. Cravou-me as unhas nas costas e com a outra mão puxava o meu cabelo para si. Ao fazê-la vir-se pela última vez, ela apertou-me a cabeça entre as suas pernas e disse-me enquanto me puxava pelo cabelos até bem perto da sua cara.

– “Já chega, agora é a minha vez.”

E assim se atirou ao meu pénis. Meteu-o todo dentro da sua boca, enquanto me acariciava as bolas. Ela lambuzou-me todo. Por vezes tocava-me nos mamilos ou ao longo da barriga. O oral da Patrícia era demais. Mas a meio da foda comecei a pensar na forma como a Jéssica se foi embora.

A noite ainda era uma criança quando finalmente penetrei a Patrícia de quatro sobre a cama. Puxei-a pelos cabelos, para mim, e ela gemeu bem alto. Agarrei-lhe no pescoço enquanto a penetrava e disse-lhe ao ouvido:

– “Podes gritar o que quiseres que ninguém te ouve.”

Sacudi-lhe a cabeça para a frente e penetrei-a com mais força.

– “Estás a magoar-me, Alex”, disse-me enquanto a penetrava com mais ritmo e intensidade.

Não quis e nem dei qualquer valor às palavras que ela disse e virei-a de barriga para cima sobre a cama e coloquei-me sobre ela.

– “Abre a boca”, digo secamente.

Ela, mulher bem mandada, abriu a boca e fez-me um broche até me vir na sua boca. Perto de terminar digo-lhe:

– “Engole, sua porca.”

Foi assim que terminei a minha relação com a porca da Patrícia, e mandei às favas a minha mulher de anos. Mas que se lixe, a vida continua quando se é um homem bem sucedido na vida.

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