A bunda empinada da minha irmã!

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A bunda empinada da minha irmã!
Vou contar um fato que aconteceu há um tempo. E por não ter como me vangloriar desse fato entre meus amigos, por ser com uma pessoa de minha família, conto o caso aqui, sem a menor preocupação. Eu tinha 19 anos e sou um cara bonito, modéstia à parte. Minha irmã Beatriz tinha 17 aninhos e é linda também, e minha outra irmã, Erika, era um ano mais velha que eu e é a mais gata daqui de casa.

Erika é um tesão! Devido a sua beleza e gostosura sempre fui tarado por ela. Em casa, sempre procurava entrar no quarto dela enquanto ela trocava de roupa, na tentativa de espiar alguma coisa. Quando ela entrava no banheiro, eu inventava de pedir qualquer coisa, só para fazê-la abrir a porta. Ela sempre percebeu esta minha estratégia, às vezes se exibia para mim, dava corda, mas outras vezes cortava logo o meu barato. Enfim, posso dizer que vivi e vivo intensamente a fase em que meus hormônios estão no ápice e meus nervos à flor da pele. Qualquer coisa faz meu pau endurecer como pedra. Imaginem como eu não fico quando ela sai enrolada do banho, com uma toalha branca e olhando para mim. A Erika é uma delícia e tem me deixado doido. Deixe-me dizer o porquê disso.

Erika tem a pele clara, os cabelos lisos bem compridos e pretos. É um bem mais baixa que eu, talvez 1.72 metros de pura sensualidade. Suas curvas são acentuadíssimas, sua barriga é enxuta, suas coxas são grossas e sua cintura é fina, o que apenas realça ainda mais sua bunda. Erika tem uma bunda grande e bem redondinha. Para não dizer que ela é perfeita tem um pouquinho de celulite nas laterais de suas nádegas, causadas mais por sua bunda ser cheia, mas é tão pouco que apenas me dá mais tesão. No entanto, o que vinha mais me enlouquecendo era a postura dela. Erika tinha a bunda empinada, mas muito empinada mesmo, que às vezes eu desconfiava que ela fazia de propósito. Ela fica bem com qualquer roupa, mas costuma usar mais esses vestidos finíssimos e esvoaçantes, e quando ele cola em seu corpo deixa ver o elástico da sua calcinha. E ela anda assim no meio de todos, como se desconhecesse que estava gostosa e chamando a atenção. Meus amigos babavam. Eu achava que ela gostava disso, mas eu ficava muito puto e com ciúmes dessa situação!

Assim ela me endoidou por anos, judiando de mim dentro de casa. Como eu já disse, às vezes ela parecia me provocar e dar corda a meus atos e nessas, tivemos alguns episódios sensuais entre nós. Certa noite, mesmo com meus pais em casa, resolvi entrar no quarto de minha irmã e pegá-la de surpresa após seu banho, pois na maioria das vezes ela trancava a porta ou ainda estava de toalha ou de roupa trocada quando eu entrava. Dessa forma, decidi entrar de toalha imediatamente após ela fechar a porta, e quem sabe ainda, fazer alguma coisa para ela ver meu pau.

Então eu tomei um banho de fachada e, quando vi que ela saiu do banheiro apenas de toalha para o quarto, me enrolei e um segundo após ela fechar a porta do quarto, abri e entrei de uma vez, e para o meu espanto peguei Erika apenas de calcinha e sutiã, próxima à cama. Parecia que ia passar algum produto no corpo. Ela estava demais e isso me excitou na hora. A calcinha fio-dental lhe assentava perfeitamente em suas coxas e barriga e formava um “pacote” em sua vulva. Usei a desculpa de que procurava por uma escova de cabelo e nisso fui ao guarda-roupa. Minha irmã parecia já ter percebido que meu pau endurecera, então, criando coragem, num só movimento que fiz para pegar a escova deixei minha toalha cair, e fingindo surpresa olhei para ela, que por sua vez olhava diretamente para meu pau, que de tão duro apontava para o teto. Ela passou até um tempinho olhando, tempinho esse que eu aproveitei para admirar seu corpo em trajes íntimos, mas quando ela viu que eu a olhava ela disse, sem desviar os olhos de meu pau: “Eita, menino! Por que é que isso tá assim?”.

Foi o momento que eu usei para pegar a toalha, me enrolar de novo e dizer: “Assim como?”, me fazendo de doido e olhando para ver se não vinha ninguém. E ela: “Ah, você viu! Assim, tão grande… Por que é ele que estava assim?”. Eu não sabia se ela queria me dar uma bronca ou estava surpresa, então na hora eu inventei uma coisa sem lógica para ficar por isso mesmo: “Ah, sei lá! É normal ele ficar assim quando eu tomo banho ou quando acordo”. Ela disse: “Sei, sei!”, como se não tivesse acreditado em meu papo. E continuou: “Pois vá se enxugar para ver se amolece isso aí!”. Então ela riu e aproveitei para antes de sair do quarto me virar e dizer sorrindo: “Não é só assim que ele amolece não!”.

E ficou só nisso! Mas depois desse dia, eu criei muito mais coragem com minha irmã, de modo que eu passei a começar a mexer nela. Como, por exemplo, nos dias em que eu sentia que ela estava empinando mais a bunda, ao sairmos juntos a algum canto eu dava-lhe um tapinha. Ela me olhava, mas não dizia nada, o que somente foi me dando mais coragem.

Certo dia, voltávamos de algum lugar de lotação, porque nossos pais não tinham ido nos buscar, e ela, para variar, estava tão gostosa e safada num dos vestido que tinha, que eu estava decidido a tentar alguma coisa. A lotação ia abarrotada de gente. Era horário de pico e ambos íamos em pé. Ela estava em minha frente então foi apenas eu olhar para sua bunda, ver pelo fino tecido do vestido suas nádegas, o elástico da sua calcinha que estava bem enfiadinha no rabo, que meu pau endureceu tanto que perdi a cabeça.

Então, vendo-a com a bunda empinada em minha frente colei meu corpo no seu, como se a abraçasse, e posicionei meu pau duro entre suas nádegas. Nossa! Foi uma sensação indescritível. Meu pau estava em tempo de explodir e eu sentia meu pau fazendo pressão em sua bunda. Erika não teve nenhuma reação, provavelmente para não chamar a atenção, porque a lotação ia cheia e assim parecíamos um casal de namorados. Eu sabia que ela não poderia dar escândalo. Então aproveitei mais ainda e pressionei meu pau contra sua bunda com tanta força que podia sentir sua calcinha. Pousei uma das mãos em sua barriga e na maior cara de pau disse: “Quer que eu leve os seus livros?”. “Sim”, ela disse, me entregando os seus livros.

Acho que ela não reclamou porque tinha pessoas em pé e perto de nós. Mas pouco depois, vendo que eu continuava com o membro ereto em suas nádegas, virou a cabeça discretamente para mim, pelo lado da porta da lotação, onde estávamos, e disse baixinho: “O que você está fazendo?”. Eu respondi: “Nada!” e então ela disse: “Para com isso! A lotação está cheia!”.

Ela, no entanto, virou-se e não disse mais nada, e eu continuei me aproveitando. Estava maravilhosa a visão. Minha irmã parecia ainda continuar empinando a bunda e seus lindos cabelos pretos escorriam por suas costas e estavam cheirosos. Então eu mesmo puxei o assunto, para fingir naturalidade, e disse bem perto: “Eu não estou fazendo nada!”. E ela um pouco irritada: “A lotação está cheia! Para com isso! Deve estar todo mundo olhando!”. E após uma pequena pausa, virando um pouco o rosto para mim, ela continuou: “Deixa pelo menos chegarmos em casa!”. Eu não acreditei no que ouvi e respondi perplexo: “Tá bom!”. E me afastei um pouco.

Com o decorrer da viagem a lotação esvaziou e sentamos, apenas eu e ela, na fila dos últimos assentos. Érika já segurava seus livros e eu aproveitei para ousadamente levantar um pouco o seu vestido, para ver um pouco melhor as suas coxas. Minha intenção era não deixar as coisas esfriarem. Na primeira vez que ergui seu vestido ele subiu mais do que eu pretendia, mostrando todas suas lindas coxas grossas. Minha irmã tomou um susto e fez uma cara que misturava espanto e ao mesmo tempo discrição, dizendo baixo: “Para!”, e voltando a descer o vestido. Contudo, insisti e nas outras vezes ela demorava mais a arrumar o vestido, que já subia bem perto de sua calcinha. Ela dizia: “Para!”, e eu respondia: “Quero apenas ver uma coisa!”, e ela disse: “Quer ver o que?”. Então levantei novamente seu vestido e dessa vez pude ver sua calcinha. Ela então, colocando a mão e voltando a baixar o vestido disse, com uma cara mais séria: “Tá bom! Já viu! Agora para, senão vou contar para a mãe!”.

Eu então me aquietei até chegarmos em casa por volta de sete horas da noite. E eu já esperava que minha mãe e meu pai não estivessem em casa. Assim, enquanto esperávamos o elevador procurei ser amigável e quando ele chegou dei um tapinha na bunda de minha irmã, dando a entender que era para ela entrar na frente. Entramos no elevador e ela já foi me alertando: “Esse elevador tem câmera!”. Contudo, apenas chegamos a nosso andar e já voltei a me engraçar, dizendo: “Vou ajeitar o teu vestido!”, e com isso levei a mão em sua nádega e mexi um pouco no tecido. Ela disse: “Você está muito danadinho pro meu gosto!”. Eu respondi: “Estou nada! Quem mandou ser bonita!”, eu disse fazendo-a rir.

Ela foi andando na minha frente pelo corredor, toda empinada! Quando chegamos na porta ela meteu a mão na bolsa para procurar as chaves da porta, e nisso, como eu já estava ousado, levantei um pouco o seu vestido, vendo a polpa de suas nádegas. Ela disse: “Espera! Deixa eu procurar essa chave!”. Mas como ela não disse mais nada, eu ganhei mais coragem e levantei um pouco mais o vestido, vendo mais de sua bunda e sua bonita calcinha branca enfiadinha. Ela com uma das mãos abaixou o vestido. Então quando ela foi abrir a porta, eu subi novamente o vestido mais um pouco e colei meu pau. Ela olhou para trás e disse: “Espera menino! Senão eu não vou conseguir abrir essa porta!”. Então ela abriu e saiu de mim, porém, parando logo na mesa da sala, diante da porta, ficou naquela postura empinada lendo algumas correspondências. Eu achei aquilo um convite e chegando por trás na cara dura levantei seu vestido até a cintura, mostrando toda sua bunda, e colei meu pau nela. Ela disse em tom mais alto: “Para!”, mas pareceu gemer: “Para! Espera!”, e mandou: “Vai fechar a porta!”.

Desanimei um pouco e sai dela para trancar a porta com a chave, porém, quando me virei de novo vi que o seu vestido ainda estava levantado na cintura, mostrando toda sua bunda. Não me aguentei e novamente posicionei meu pau duríssimo bem entre suas nádegas. Ela gemeu baixinho e trouxe seu corpo mais para o meu. A safada estava com a bunda toda empinadinha em meu pau. Então eu segurei com uma das mãos em seu cabelo e com a outra levantei de uma vez seu vestido, passando por sobre sua cabeça num só movimento e tirando-o todo. Nessa hora ela deu um gritinho e saiu correndo para a porta da sala, onde parou e me olhou, só de calcinha e sutiã. Foi quando num só movimento baixei o calção e fiquei só de cueca, uma cueca preta e com meu pau duríssimo transparecendo. Ela então viu e saiu correndo dando uns gritinhos, eu então corri atrás dela e peguei-a em frente à porta do quarto dA minha mãe, e virando-a de frente para mim levei a mão até seu sutiã e apertei seu seio. Ela então riu e novamente saiu de mim, correndo para dentro do quarto e parando em frente à cama. Quando cheguei nela, empurrei-a e ela caiu de quatro na cama, toda sensual.

Eu imediatamente subi na cama e passei a mão naquela bucetinha gostosa. Ela olhou para mim e disse: “Mamãe nos mata se descobrir!”, porém, Erika estava tão gostosa e pronta para ser comida que eu disse: “Vira essa bundona pra cá, sua safada!”, e ela virou-se de quatro e eu segurei em sua cintura e rocei suas nádegas em meu pau, que babava e já saia da cueca. Passei a mão por suas coxas, sentindo todo seu calor e disse: “Quero comer essa tua buceta gostosa!”.

Então ela disse: “Seu danado! Pois eu quero ver esse pauzão!”, e meteu a mão dentro de minha cueca e liberou meu pau para fora. Meu pau apontava para o teto de tão duro e estava todo babado. Ela passou a mão por ele e disse: “Que pauzão gostoso!”. Tirei minha cueca e ela, deitada de costas para mim abriu as pernas. Posicionei meu pau na entrada da buceta dela e senti toda a sua umidade. A safada estava toda molhada e meu pau foi entrando facilmente e fui sentindo aquela buceta gordinha e todo seu calor, até que comecei um vai-e-vem, e logo meu pau estava todo dentro dela. Constatei que Erika é daquelas mulheres que gemem. Ela gemia muito e alto. Porém, nada abafava o som do vai-e-vem que meu pau fazia na buceta de minha irmã. Então mantive o ritmo frenético até que logo ela segurou firme no lençol da cama com os punhos cerrados e puxou, senti sua buceta encharcar e vi que ela estava gozando. Ela gemia, então aproveitei para gozar também e acelerei as estocadas, ela disse gemendo: “Não acredito!”, e assim dei um tapão em sua nádega e gozei fundo em sua buceta. Quase desmaiei de tanto gozo.

Eu não acreditei no que havia acontecido: eu tinha comido minha irmã! Pouco tempo depois, meu pai e minha mãe abriram a porta, trazendo umas coisas do mercadinho, e logo minha irmã veio lá de dentro vestida e os ajudou com as coisas como se nada tivesse acontecido. Até hoje nunca mais rolou nada entre nós e nunca conversamos sobre essa deliciosa noite de sexo.

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