DOGGING PERTO DE FÁTIMA

DOGGING PERTO DE FÁTIMA
Olá sou a Paula e venho de novo ao vosso contacto para vos contar uma experiência deliciosa de Dogging numa zona de descanso da auto-estrada A1, perto de Fátima.
Já há algum tempo que eu e o meu marido planeávamos ir até à zona de Leiria, Tomar e Fátima. Não por motivos religiosos mas porque era uma zona que ainda não conhecíamos. Assim foi. No início de Março deste ano reservámos um fim de semana a começar numa quinta-feira e regressando no final de Sábado.
A viagem apesar de não ser muito longa aconselhava a que fizéssemos algumas paragens para retemperar forças. Quando estávamos a planear a viagem, o meu marido foi ver que hot-spots de dogging havia no caminho pois já há algum tempo que não fazíamos uma brincadeira dessas sem ser combinada.
Quando íamos no sentido Sul/Norte fomos parando em algumas estações de serviço sempre bastante movimentadas e que não eram o ideal para qualquer brincadeira. Contudo quando nos aproximámos de Fátima vimos que havia uma zona de descanso muito aprazível. Resolvemos parar e dar uma vista de olhos pelo ambiente. Parecia o ideal para um bom dogging com um pouco de sorte e ousadia. Reparei que paravam lá alguns camionistas de longo curso e que pelas matrículas alguns seriam estrangeiros. Como ainda era de dia resolvemos arriscar um pouco. Na altura, soube depois a razão, vi que estava um segurança na referida área. Um homem negro que deveria ter na casa dos 40 anos. Não estavam muitos carros parados dada a hora do dia (era da parte da tarde talvez 16:00 horas) mas mesmo assim ficámos.
O meu marido saiu do carro e foi ter com o segurança para meter conversa a pretexto de saber se parava ali muita gente e se era seguro pois era raro vermos zonas de descanso fora das estações de serviço terem seguranças privados. Pelo que o meu marido soube a zona era segura mas como teriam havido alguns problemas há tempos a concessionária da auto-estrada decidiu colocar lá seguranças. O meu marido lá foi dizendo que eu era uma pessoa com receio de assaltos e coisas do género. O segurança, bastante simpático, lá foi dizendo que com ele ali não haveria problemas.
No decorrer da conversa o meu marido e o segurança foram-se aproximando do nosso carro onde eu estava sentada de perna aberta e com a saia um pouco de nada abaixo da cueca. Como já ia preparada não levava soutien e a blusa era mais para o transparente. Quando o segurança se aproximou mais reparei que não tirava os olhos das minhas pernas e momentaneamente parecia mais agitado. Perante isso cumprimentei-o e disse que estava um calor imenso já apesar de ainda estarmos em Março. Ele lá respondeu que era verdade e que o maior problema para ele até nem era o calor ou o frio mas sim o facto de ter de fazer turnos de 10 12 horas quase sempre sem companhia. Eu respondi que devia ser difícil sim e que também deveriam haver alturas em que passava ali gente boa e simpática. Como os senhores não é frequente, respondeu o segurança.
No meio desta conversa o meu marido lá foi dizendo que o melhor seria eu tentar ficar mais confortável apesar de o carro estar numa zona de árvores e haver alguma sombra. Dizendo isto abri a porta do carro e o meu marido veio até mim e disse: Paula estás completamente suada no peito. Achas, perguntei eu. Sim nota-se à distância ou será que é por causa deste senhor. Esbocei um ligeiro sorriso e disse que não podia ser já que ele era segurança e que com ele não deveria haver problemas. O segurança respondeu que eu podia estar descansada. No meio disto o meu marido abriu me a blusa e mexeu nas minhas mamas. Pelo canto do olho vi que isso tinha feito algum efeito no segurança e, provocatoriamente, apalpei o pau do meu marido dizendo: olha que tu aqui também pareces suado. O segurança riu, nervosamente, mas reparei que estava a gostara da cena. Deixa lá ver como ele está, disse eu. E fazendo isso abri a braguilha das calças do meu marido e tirei-lhe o caralho para fora já entesado. Não resisti e mesmo com o negro ali comecei a fazer um broche delicioso ao meu marido. Quando o tirei da boca disse: parece um gelado Magnum branco, agora o ideal era experimentar um de chocolate. O segurança percebeu mas ficou indeciso já que na posição dele poderia ser complicado. Olhei e vi que estava um grosso enchumaço nas calças da farda.
Tranquilizei-o dizendo que não seria por nós que haveria problemas e convidei-o a aproximar-se mais do carro. O meu marido ia observando par ao caso de poderem aparecer mirones.
Ele aproximou-se mais e eu decididamente resolvi abrir as calças e ver o material. Fogo, exclamei, já vi coisas grossas mas como a sua ainda nunca tinha visto. Devia ter uns 20 cms e era da grossura do pulso do meu marido. Aproveitei e dei um beijo na cabecinha luzidia daquele monstro. Depois meti só a cabeça na boca e brinquei com a língua à volta dele. Senti aquele cheiro característico a pau de preto muito sedoso. O segurança só dizia ui que bom, a senhora sabe bem o que faz. Fui fazendo broche lentamente ao mesmo tempo que lhe apalpava os colhões e as pernas. Tremia de tesão e sentia o caralho dele a inchar na minha boca. Disse-lhe que poderia estar descansado e que só lhe pedia para fazer sinal quando se quisesse esporrar pois eu gostava de estar preparada. Ele respondeu que demorava um pouco a vir e quando o meti quase todo na boca engasguei-me. Tirei para fora e olhando para ele disse: imagino que a sua esposa deva gostar imenso deste barrote ao que ele respondeu que nem tanto pois ela raramente lhe fazia broche e quem na maior parte das vezeso que faziam era o tradicional: cona e pouco mais. Cú nem pensar. Respondi-lhe que ela não sabia o que era bom e perguntei se ele queria experimentar mais. Claro que sim minha senhora, ainda por cima uma branca como você. Sei que há muitas brancas que mesmo não tendo coragem de admitir gostariam de ter de vez em quando um barrote preto. Eu disse-lhe que ele já não era o primeiro negro a foder-me e resolvi tirar a cueca fio dental e ficando de costas para ele apoiei-me no banco do carro ficando de 4 mas em pé. Aí ele não resistiu e baixou-se um pouco e senti a língua dele a lamber-me a cona e o botãozinho do cu. Suspirei de tesão e abri-me mais um pouco. Ele levantou-se e baixou um pouco as calças par anão atrapalhar. Agarrou-me nas ancas e apontou à cona. Ui que puta boa, tem a cona a pingar disse ele e de uma só vez enfiou aquele monstro dentro de mim. Eu já tinha metido 2 na cona e foi essa a sensação que tive. Completamente cheia. Ele começou a bombar com mais velocidade e ia dando umas palmadinhas no rabo mas suavemente para não fazer demasiado barulho. Apenas lhe pedi para não se vir dentro da minha cona ao que ele disse respeitar. Esteve bem 10 minutos a foder-me a cona até que eu com a minha mão o tirei e disse-lhe: espera um pouco que vou por aqui um bocadinho de creme. Na altura ele pensou que me estaria a magoar, mas não. Depois disso e novamente de 4, agarrei no monstro e apontei ao buraquinho do cu pedindo para ele ir aos poucos. Disse-lhe também para ir afastando as nádegas para facilitar a penetração. Aos poucos fui sentindo entrar e tive que cerrar os dentes para não gritar. Quando entrou a cabeça disse que o pior já estava mas que ele teria de ser carinhoso. Foi metendo aos poucos até que senti finalmente os colhões baterem nas nádegas. Foda-se, disse ele, nunca consegui comer o cu a uma branca como tu ( na altura já não havia o você ). Sim e eu adoro dar o cu não só ao meu marido mas temos amigos que dizem o mesmo. Pedi-lhe para parar um pouco pois estava a ficar desconfortável e sugeri que ele se sentasse no banco do carro que eu o cavalgava de modo a poder também satisfazer o meu marido. Assim fizemos. Quando ele se sentou eu aproveitei e sentei-me naquele pau enorme novamente no cu, assim naquela posição e já lubrificado era mais fácil entrar. O meu marido não resistiu e veio lamber-me a cona melada e depois da língua meteu o caralho dele numa deliciosa DP. Nessa altura o segurança já estava completamente deitado no banco de trás do carro e tornou a penetração mais fácil.
Como é que vocês querem esporrar perguntei eu? O preto pediu se podia vir-se na minha boca pois era raro fazê-lo. Disse que sim e após uns minutos de dupla na cona e no cu resolvemos mudar e fiquei eu de cócoras com eles dois na minha frente. Eu já tinha mamado 2 caralhos ao mesmo tempo mas com aquele preto era impossível. Resolvi acelerar a brochada no segurança e senti que ele estava prestes a esporrar. Olhei-o nos olhos e dei a entender que se podia esporra assim. Não demorou mais de 1 minuto e começou a tremer todo. Senti que vinha aí leite. Não parei e ele também não. O meu marido batia punheta e senti que também iria esporrar não tardava. De repente senti um jorro enorme de esperma na minha boca como nunca tinha sentido. Engoli tudinho e o preto demorou bem uns 20 segundos a largar leite. Bebi tudo até à ultima gota. Ainda de cócoras pedi ao meu marido para se esporrar na minha cara e nas mamas. Deve ter sido da tesão mas reparei que o meu marido até deitou mais do que era normal. O primeiro esguicho acerto-me em cheio na cara e depois o resto foi par aas mamas. Com os dedos apanhei aquele néctar e levei à boca.
Depois disso limpámo-nos com toalhetes pois era o que havia na altura. Ficamos um pouco mais à conversa e o preto disse que tinha sido fantástico sobretudo por me ter ido ao cu e por eu ter engolido tudo. Perguntamos se ele não teria algum amigo assim jeitoso pois anida íamos ficar pela zona e, quem sabe, não se arranjaria uma brincadeira maior. Ele respondeu que tinha um irmão que nunca tinha comido branca e que poderia falar com ele tudo no máximo de sigilo e discrição. Trocámos contactos e o resto contarei numa próxima. Posso garantir que foi muito bom mesmo pois o rapaz era pouco experiente mas muito mais fogoso já que tinha 23 anos. Beijos e até uma próxima.

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