Diário de uma crossdresser putona

Diário de uma crossdresser putona
“A primeira resposta que recebi dele foi desmotivadora: “não gosto de paneleiros”, mas eu sabia que ele estava a põr-me à prova. No fundo ele queria que eu rastejasse. e foi o que fiz. Mandei -lhe mais 10 sms e depois parei. A resposta só veio no dia seguinte: “Se te vestires bem putinha, eu como-te esse cu”. Que melhor mensagem se pode receber pela manhã?”

Depois desta troca de mensagens a minha cabeça não parou mais. Passava os dias a pensar no Caldeira. Imaginava cenários eróticos com ele a possuir-me e fazer-me sua putinha como eu tanto desejava. Espreitava o ecrã do telemóvel de 2 em 2 minutos ansiosa por um SMS dele. Recebia vários de outros pretendentes, mas nem sequer as lia. Não sentia interesse por mais ninguém a nao ser por aquele camionista poderoso que me deixava a suar só de pensar em estar a seus pés.
Inacreditavelmente tinham passado dois meses, e nada do Zé Caldeira. Ainda fiz duas ligações, mas ele não atendera. Por isso, comecei a tira-lo da ideia, pois “quando um não quer dois não são capaz”. – merda…
Entretanto precisava de foder, e engatei um electricista que tinha chamado lá a casa para me reparar a maquina de lavar. insinuei-me a ele e ele correspondeu com olhares de admiração e desejo. Percebi que estava com tesão a admirar as curvas do meu rabo sob um vestido curto que eu trajava. Notei que ele coçava a pixa sob o fato de trabalho e isso excitou-me. Não demorou muito até ele a sacara para fora. Tinha um caralho feio, era torto, tinha uma verruga a meio e tinha uma cabeça em bico, mas como era grande, aproximei-me toquei-lhe ao suavemente. Estava rijo e deitava liquido.
“Queres mama-lo minha linda?” – indagou, puxando de cigarro.

Fiz-lhe um broche mesmo ali na cozinha. Estava sedenta por abocanhar um pau. Sentir-me usada como uma dona de casa vulgar.
Comecei a lamber e a mamar, e senti que ele estava a gostar, pois gemia de prazer e encolhia-se, mas para minha surpresa
o gajo veio-se em menos de 2 minutos e isso deixou-me um pouco aguada por mais. Fiquei irritada e queria despacha-lo, mas o gajo ainda se sentou a fumar e a contar historias das mulheres que já tinha comido. Que imbecil, então sofre de ejaculação precoce e vem contar historias de engate? – Aturo cada um…

À noite via televisão , bebia vinho e sentia-me frustrada. Apesar de ter tido sexo, não estava plenamente satisfeita. Inesperadamente senti o telemóvel a vibrar e fui espreitar. A mensagem era de um numero desconhecido e dizia. “ainda queres ser a minha puta?”. Estremeci. Nao sabia de quem era a mensagem, mas apenas uma pessoa me veio à mente.
“Quem és?” – Indaguei no sms de resposta.
” Caldeira, o camionista” – Ao ler isto, fiquei tão descontrolada que até deixei cair o telemóvel dentro do copo de vinho. Na meio da atrapalhação tentei tira-lo rapidamente antes que o néctar dos deuses penetrasse no aparelho e o estragasse. Tal não vinha nada a calhar.
Felizmente fora salvo a tempo, e ainda lhe limpava o vinho quando o telemóvel vibrou de novo. Estava atordoada com o cheiro do álcool , mas também com o que me estava a acontecer. Quando por fim vi a mensagem, fiquei vidrada a olhar para o ecrã.
“Estive fora, mas já voltei e estou cheio de tesão”
“Estava preocupada consigo. Nunca mais disse nada…” – respondi num misto de carinho e tesão.
“Estou com o camião estacionado no parque industrial, nao queres vir fazer-me companhia?”

Saltei logo da cama quando li a mensagem. Oh, que loucura, senti o meu sonho tornar-se realidade. Só de imaginar que dentro de 20 minutos poderia estar a ser comida por aquele homem.,, Era uma sensação inexplicável
comecei a separar a roupa que iria levar: Uns sapatos de salto alto tigreza, Um catsuit de rendilhado preto, Um vestido rosa bem justinho, maquilhagem e a minha peruca loira, comprida. Sentia-me a crossdresser mais sensual do mundo, mas ao mesmo tempo, sentia-me tão puta. O Caldeira nem imaginava o que o esperava.
pelo caminho mandei-lhe uma mensagem:
“estou a caminho,querido”
“estás toda produzida e puta como te mandei?”
“Sim, estou. Espero que goste”
“Despacha-te que estou com tesão”

Meti o pé no acelerador até aos 160kms/hora.

Ele tinha estacionado o camião perto de umas árvores. O que facilitava a minha entrada, eu teria de ser discreta, pois havia por ali mais camiões, e por vezes, quando vêem movimentações estranhas, por inveja ou sei lá aparecem para chatear e até chegam a chamar a policia. Enfim. Apartei-me destes pensamentos e foquei-me no Caldeira. Mandei SMS que tinha chegada, e ele mandou -me entrar.
Ao subir para a cabine, sentia que as minhas mãos tremiam. Alias toda eu tremia nem um vara verde.
Abri a porta e escutei a voz dele, “entra putinha”, disse um tom robusto.
A cabine cheirava a tabaco, mas não era só. Havia um aroma a Haxixe no ar. Escutava uma musica de fundo que vinha de um radio, mas estava ansiosa demais para identificar.
O Caldeira estava prostrado no beliche e tinha o corpo tapado com um cobertor,. Fumava uma ganza e sorriu quando me viu.
“Olá”, disse timidamente.
” Olá, putinha. Estás toda boa”- Retorquiu ele.
“Gostas? pus me assim para ti”
“gosto, gosto. Vira-te lá” – Ordenou ele. Senti as suas mãos robustas a apalparem-me o rabo. depois subiu-me a saia, e deu-me duas bofetadas com força nas nádegas que me deixaram a arder. Nao tive medo, apenas desejo. Queria mais. Sentia a sua agressividade como uma manifestação a****lesca de desejo por mim.
“toma”. disse ele oferecendo -me a ganza para eu fumar.
Senti de novo as suas mãos no meu cu. Agora afastavam-me as nádegas e procurava o meu buraquinho.
“tens um belo cuzinho, minha puta” – Anuiu.
Já não respondi, estava fora de mim, num misto de ganzada e desvairada de tesão pelo que estava a viver. Senti os dedos grossos do Caldeira a penetrarem-me a cuninha. Procurei o pau dele, mas de imediato, levei uma chapada na mão.
“nao mexe!” Ralhou ele com voz de comando, mantendo os seus dedos a afundarem-se no meu cu.
“tenho de te prepara bem, minha porca”, declarou ele, como que me a avisar que tinha um grande caralho.
Por fim, destapou-se e foi quando lhe vi o monstro pendurado. Tinha o pau colossal, devia medir uns 22 centímetros e era grosso.
Fez-me rastejar até ele, o que o fiz com prazer.
“Queres mama-lo?- Inquiriu
“sim, muito”- – Redargui
“pedem, puta”
” Por favor, deixe-me mamar o seu belo caralho”
“mais!”
“Estou a seus pés. Permita-me ser digna de mamar o seu belo caralho”
Levei uma chapada na cara.
“Mais, puta!”
“por favor, quero satisfazer os seus desejos, e avidamente anseio mamar o seu caralho todo”
“assim, está melhor”. – Murmurou, oferecendo-me aquela giboia para eu mamar.
Ataquei o seu caralho com a língua. Mantive as mãos atrás das costas e tentei abocanhar todo, mas nao tive sucesso. O Caldeira agarrou-me na cabeça e forcou a entrada do pénis na minha boca, mas obtive logo um vómito.
“então puta? tanta mania e agora não engoles este caralho'” – levei outra bofetada na cara.
“desculpe”- retorqui.
Comecei a mamar de forma mais agil e senti que ele estava a gostar. Pois gemia e fechava os olhos. Gosto de mamar e olhar para cara do macho.
“vira-te” . ordenou ele, fazendo o gesto para me colocar de quatro, ao que obedeci sem delongas.
Ele cuspiu para a mão e enterrou dois dedos bem fundos no anel do meu cu. depois revirou-os de modo desmazelado. Eu estava doida, nao sentia dor, apenas desejo de estar a ser usada por ele.
Por fim ele segurou.me com as duas mãos na anca e penetrou-me de uma vez só. depois enrabou-me com tudo. Era um a****l a foder.
Tinha uma força e uma pujança de um touro, o que me deixou ainda mais doida.
Nao sei quanto tempo demorou até ele se vir, mas se tivesse demorado mais, acho que perdia os sentidos, tal não era ferocidade com que ele me fodia a cuninha. Senti o anel todo aberto e senti-me pela primeira vez, uma verdadeira mulher.

Depois desta loucura, ainda voltei a estar com o Caldeira outras ocasiões, mas depois, ele deixou de dar noticias e desapareceu de vez. Sei que é assim que funciona, eu ta,bem não quero relacionamentos fixos nem casamento. Portanto, não demorou até recomeçar a caça.

( CONTINUA)

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