A minha vida sexual

A minha vida sexual
Não vou dizer idades mas vou referenciar alturas para terem uma noção de quando comecei e acreditem foi mesmo muito nova.
Faltavam para mim seis anos e para o meu primo cinco para o primeiro 25 de Abril/74, e com certeza
muitos de vós nas férias iam para casa dos avós, assim foi comigo e o meu primo, passava-mos todas a férias juntos.
Nessa altura éramos obrigados a dormir a sesta, o que fazia-mos juntos.
Assim quando nos íamos deitar depois do almoço, passado algum tempo começava a sentir uma coisa dura no meu rabo
e ele metia a mão no meio das minhas pernas e mexia-me na rata por cima das cuecas, enquanto ia esfregando a pila dura
no meu rabo mesmo por cima das cuecas, até que lhe ouvia uma respiração mais ofegante e força maior na esfrega,
não sei se se estava a vir mas que ele gostava eu sentia isso, a mim gostava de sentir a mão dele ali mesmo por cima das cuecas
Todos os dias nessas férias que fazia-mos a sesta ele fazia-me o mesmo, até que passadas umas duas semanas, ele começou
por me baixar as cuecas e punha a mão mesmo na minha rata e a pila dele em contato direto com o meu rabo, continuava
a fazer a mesma coisa só que com a pila mesmo no rego a esfregar com força até sentir que murchava e ele se afastava
nunca me fez mal na rata e eu gostava de sentir ele a se esfregar e me mexer.
Durante essas férias não passamos disto, eu não lhe via a pila, só sentia aquele rolinho no rabo, não lhe tocava e ele não me
via a rata e só lhe tocava, isto durante 3 meses todos os dias
No ano seguinte ainda fomos obrigados a fazer as sestas o que também não nos incomodou nada pelo contrário até deu jeito.
No primeiro dia estava com medo ou receio dele não me tocar, ele foi indo primeiro e eu fui depois, quando me deitei já ele
tinha a pila (a partir de agora caralho ou pau e a minha rata será cona), de fora e dura.
Pegou-me na mão e levou-a a segurar no caralho, estava duro parecia pedra e ajudou-me a andar com a mão para baixo
e para cima. Não sei também se seria suposto com a idade que eu tinha sentir alguma coisa, mas é certo que enquanto
lhe batia punheta comecei a sentir a minha cona aos pulos e acho que por instinto coloquei-me de lado de frente para ele e
meti o caralho no meio das pernas a me esfregar a cona, ainda hoje me recordo da sensação de sentir o pau quente na cona,
e claro que ele pouco mais aguentou até começar com os movimentos rápidos e se vir (não posso dizer esporrar, porque
não saía nada lá de dentro, «ainda»), no fim perguntou-me se tinha gostado e sentido alguma coisa, ao que respondi que sim,
não sei bem o quê, mas senti e gostei.
Não vou aqui estar a repetir o que fazia-mos, pois durante esse verão e no seguinte pouco mais foi do que eu lhe mexer no pau
ele me mexer na cona e se esfregarmos também deixa-mos de fazer e sesta e termos que arranjar alternativas para brincarmos
Assim nas férias dois anos antes do 25 de Abril/74, é claro que nestes anos transformamo-nos um pouco, as mamocas cresceram
um pouco a cona também, pintelhos, 1.ª menstruação, etc, assim como ele caralho maior mais grosso, pintelhos, etc.
Só passou a ser possível nos encontrar-mos nos dias de trabalho durante a semana quando os nossos avós saiam para
trabalhar e conseguia-mos ficar sózinhos tudo o resto tinha que ser feito mais às escondidas, garagem, cave, etc.
Na primeira vez que nos encontramos nessas férias, assim que ficamos sózinhos em casa ele veio ter comigo ao meu quarto
e meteu-se debaixo dos lençóis, fiquei parva com o tamanho e grossura do caralho mesmo murcho em segundos o caralho
estava duro e a mão dele na minha cona começou a fazer efeito, estava a ficar molhada e a necessitar que o caralho me
esfrega-se a cona toda, fui para cima dele, coloquei a verga nas bordas da cona e esfreguei até sentir que ele gozava e se
estava a vir, nessa altura ainda eu não sabia o que era um orgasmo, mas adorava sentir o caralho na entrada da cona no
meio dos lábios.
Durante essas férias e com a nossa inexperiência, não tinha-mos computadores e a informação era muito rara,
não passamos da esfrega na minha cona e punhetas, chupadelas nas minhas tetas esfrega do caralho no meu rego do cu,
tanto ele como eu adorava-mos isso. E assim terminou esse verão com brincadeiras destas todos os dias
Voltamos a estar juntos no Natal seguinte e assim que possível, numa escapadinha até à cave para pelo menos um pequeno
roçanço e punheta, foi difícil roçar o caralho na cona mas conseguimos um pouco e bati-lhe uma punheta enquanto ele me
esfregava a cona e para grande surpresa minha, quando ele se começou a vir desta vez esporrou-se todo, golfadas de leite
a saírem do caralho parecia que não tinha fim, fiquei com a mão toda cheia de esporra pela 1.º vez.
Nesse Natal só deu tempo para mais uma punheta que lhe bati e adorava ver o caralho a esguinchar, punha-me a cona
toda molhada.
No ano seguinte já só tivemos juntos no verão, e até lá fui descobrindo o meu corpo e aprendendo a me tocar para ter prazer
com isso, acho que não tinha orgasmos no verdadeiro sentido dum orgasmo como tive mais tarde no ano seguinte, mas que
me dava um prazer enorme esfregar o meu grelo e entrada da cona isso dava.
E foi aí que comecei a levar as primeiras esporradelas na cona mesmo à porta entre os lábios, sensação
que adorava sentir o leite escaldando no meio das pernas. Já neste verão e várias vezes ele tentava ou parecia-me que o
caralho queria entrar na cona, como doía, mentira que lhe dizia pois não queria que ele entra-se tinha medo, sempre respeitou
essa minha vontade, também tentava no traseiro mas aí doía mesmo e ele não forçava.
Até ao verão seguinte quando voltei a estar com ele algumas coisas aconteceram comigo e principalmente o que
vos conto agora:
1.º Orgasmo e perda de virgindade – numa tarde já no fim da primavera e com algum calor, sózinha em casa e com
vontade de meter a mão na cona imaginando o caralho dele duro a me esfregar a cona e o grelo comecei a ficar molhada
com um sumo transparente que escorria da cona, fiquei super excitada e com o dedo esfregando cada vez mais senti que
estava a ter um orgasmo, toda a minha cona pulava com contrações involuntárias e um prazer que não consigo descrever,
quem os tem sabe do que estou a falar, mas quando terminei ao fim de sentir aquilo mais duas vezes dei comigo com o
dedo enfiado na cona, sem qualquer dor e a sentir mais uma vez as contrações da cona. Perdi a virgindade sózinha,
valeu a pena foi delirante. Não senti qualquer dor ou sinais de sangue.
No verão quente de 74 eu já mulher a 100% e ele praticamente feito e muito mais esperto, no nosso primeiro dia levou
com ele para a cama umas revistas porno em que se via de tudo e entendi que ele queria fazer aquelas coisas comigo,
mas armada em pudica disse-lhe ai não essas coisas não, por o caralho dele na boca nem pensar quanto mais a esporra
a escorrer de dentro da boca e ele com a boca dele na minha cona também não e aqueles artistas com caralhões enormes
dentro do cú delas, aquilo devia de doer.
Com o caralho duro de estar a ver as revistas e eu não posso dizer que ver aquilo não me excitou estaria a mentir, pedi
para ele me montar, ajeitei o caralho no meio da cona e começa-mos na esfrega, esfregou com toda a força que quando
se estava a esporrar começou a me chupar os bicos das mamas provocando-me um orgasmo que até as bordinhas da
cona batiam palmas.
Quando estava com o período batia-lhe punhetas para ver ele se esporrar todo gostava de ver e gostava de ver ele bater
nele mesmo.
Assim que estava boa era foda entre portas todos os dias.
Já muito perto do fim do verão acabada de sair do banho numa tarde que ficamos sozinhos um pouco ele entra no quarto
e surpreende-me por trás e com o caralho bem duro nas nalgas começa a me dar beijos no pescoço e vai por ai abaixo
virando-me de frente e chupando os bicos das mamas e continua a descer até á barriga lambendo-me toda começou a
deslizar até à mata, deitou-me na cama com as pernas bem abertas e enfiou a língua dentro da cona, ainda resisti um
pouquinho, mas caralho aquilo era delicioso, o cabrão lambeu-me chupou-me brincou com o grelo que ficou inchado,
estava super excitada com aquilo, nisto ouvimos gente a chegar e tivemos que ficar por ali, no resto desse dia só pensava
na próxima vez como seria.
Tivemos que esperar dois dias para continuar, quando veio ter comigo à cama já ele tinha ido à casa de banho e estava
pronto para eu lhe retribuir, mas eu queria mais daquilo e também fui passar a cona por água, de ele me chupar a cona
novamente e eu lhe estar a chupar o caralho pela primeira vez, sem saber o que fazer com aquilo na boca, mas aprendemos
depressa, lambi chupei a cabeça do caralho, ele com as mãos a me esfregar os bicos das mamas, pouco depois e sem
querer estava a ter um orgasmo na boca dele, a gemer de prazer disse que me estava a vir e automaticamente senti o
caralho aos pulos dentro da boca, as duas ou primeiras três esguinchadas, foram dentro da boca e fizeram-me engasgar
não pelo gosto mas pela quantidade, tirei o caralho da boca e continuou a se vir para a minha cara, quando acabou meto o
pau novamente na boca e chupo o resto da esporra que saia do caralho, continuei a mamar e o pau não perdia o tesão
sempre duro, eu com a cara cheia de esporra a chupá-lo a minha cona pingava, ele com o caralho duro que nem pedra,
cabeça inchada, vou-me aproximando com a cona perto do caralho e de joelhos por cima dele, com o rabo virado para ele
comecei a esfregar o caralho na entrada da cona, ele gemia cheio de tesão novamente e notei que tentava enfiar o pau na
cona, eu sempre por cima consegui controlar isso e virei-me para ficar de frente para ele, ainda de joelhos e com uma perna
levantada para melhor se ver a cona meti novamente o caralho nas bordas da cona, com uma mão na barriga dele controlava-lhe
os movimentos, não demorou muito para eu sentir que a cabeça do pau estava a entrar e sair da cona, abri os lábios da cona e
mostrei-lhe, ao que ele me respondeu, estou vendo sentindo e tira que me estou a esporrar e com a minha mão esporrou-se tanto
ou mais do que a primeira vez, tudo para cima dele, deitei-me ao lado dele e ali ficamos na conversa do foi bom queres fazer assim
mais vezes desta maneira, gostas-te, etc.
Até ao fim do verão tirando as vezes que nos limitava-mos à mais pura das punhetas, a maior parte das vezes eu nele para ver a
esporra sair do caralho, foram dadas mais algumas fodas desde as normais às mais elaboradas em que nunca chegou a haver
penetração total, só a cabeça
Voltamos ainda a nos encontrar nesse ano pelo Natal e tivemos que nos ficar só pelo broche e punheta para ele e eu com umas
esfregas valentes de mão na cona até me vir.
No verão seguinte já em 75 o por azar nosso as férias por razões que não vale a pena estar aqui a falar foram muito reduzidas e
pouco tempo tivemos para estar na cama à vontade e foder e foi tudo muito à base esfregas mútuas, ainda assim houve algumas
fodas mas nem por isso nada de novo.
A partir do ano 76 e quando estava sozinha comecei a sentir a necessidade de sentir a cona cheia com algo lá dentro, não me
bastava o dedo, experimentei o cabo dum utensilio de cozinha mas não gostei, tentei uma garrafa pequenina mas era muito
grossa e a coisa mais fálica que arranjei e gostei foi uma chave de fendas com um cabo em madeira pintado de vermelho e que
media mais ou menos 13cm e com um diâmetro parecido com um caralho, então algumas vezes passei a me masturbar e a
enfiar aquilo na cona
Quando finalmente chegaram as férias de verão e nos encontramos eu não era mais aquela gaiata e agora com o corpo que
sentia que todos os amigos olhavam para mim e pensavam comia-te toda, também ele estava homem feito, corpo atlético e
gostoso levamos o dia nos esfregas e apalpões discretos, o dia nunca mais acabava e já durante a noite depois de todos
estarem a dormir, julgava eu, senti ele a entrar na minha cama, depois do olha que nos apanham, a gente não faz barulho,
concordei em lhe fazer um broche rápido e logo ia ter com ele de manhã quando estivesse-mos sós, concordou e no escuro
total ao meter o caralho na boca senti que em tamanho e grossura aquilo tinha aumentado bastante, não comentei nada mamei
e chupei até que se esporrou, engoli tudo para evitar limpezas àquela hora da noite durante o broche tinha a mão na minha
cona e fiquei molhada, mas sabia que na manhã seguinte ia brincar com o caralho à vontade
De manhã quando acordei e verifiquei que já estávamos sozinhos fui lavar a cona e toda nua fui ter ao quarto dele tudo escuro
apenas a luz a entrar pela porta dormia de barriga para cima e com cuidado para tentar não o acordar sentei-me em cima da
cara dele com a cona na boca e comecei logo a sentir a língua a trabalhar, fiquei ali algum bom tempo esfregando a cona na
língua e boca, quando jogava a mão para sentir o pau dele ainda estava debaixo do lençol já tudo duro e entesado, depois do
bom minete que me fez pediu para ir à casa de banho, quando voltou vinha em riste, estava enorme e grosso, pensei e eu que
queria enfiar todo hoje será que vou conseguir, mamei um pouco enquanto ele me excitava o grelo, pensei vou tentar agora enfiar
seja o que Deus queira, pedi-lhe para se deitar de barriga para cima e deitei-me em cima dele apontei a entrada da cona à cabeça
andei por ali um pouco na entrada era grosso conseguia sentir isso, ele ia-me beijando os bicos das mamas, ajudava e sentia a
cona já bem molhada, fui enfiando e gemendo enfiando e gemendo, de prazer não doeu nada acho que era o receio, pedi-lhe
para não fazer movimentos, conseguia senti-lo aos pulos dentro de mim, agarrou-me com as mãos bimbas do cú e comecei a
sentir o caralho para dentro e para fora, gemia que nem uma cadela abria e fechava as pernas para sentir o caralho a esfregar-me
toda, pouco tempo acho eu perdi a noção do tempo estava a me vir com o caralho a entrar e sair da cona e disse-lhe se te vieres
tiras lá de dentro eu a dizer isto ele a tirar o caralho ficando aos pulos e a esguinchar esporra debaixo de mim sem ninguém lhe
tocar por fim deitei-me com a barriga em cima dele e ficamos ali na esfrega com o pau e a esporra. O resto do mês correu normal
sempre que sozinhos ou vinha ele ter comigo ou eu ter com ele para foda a sério e quando não era possível isso batia-lhe
punheta e fazia só broche esfregando ele a minha cona e quando conseguia também me vinha. Também nos iniciamos nalgumas
posições diferentes, adorando ele me foder de canzana e eu ser fodida de pé pela frente ou por trás, mas no geral gostamos de todas.
1.º e único susto – com o aproximar da chegada do período ele teimava em não aparecer, estaria grávida nem queria imaginar,
andamos com um medo terrível, sem saber o que fazer, nessa altura não tínhamos acesso a camisas de vénus, mas também ele
não se vinha dentro de mim, seria das vezes que se esporrava entre os lábios na porta da cona, mais tarde vim a saber que isso
era possível e acontecia a muita gente como eu, teria sido daquela vez que enterrei todo e só tirou quando se estava a vir, mas
foram 10 dias de sofrimento e medo que não desejava a ninguém, mas finalmente passado esse tempo apareceu.
A partir dai combinamos esporra perto da cona nunca mais e comecei a levar quase sempre com as esporradelas dele para cima
de mim e principalmente para a cara e boca
Também a partir dessa altura notei um interesse crescente dele por tentar em me enfiar o caralho no cú, sempre que me fodia por
trás sentia a cabeça a roçar o olho, eu gostava do roçanço era excitante mas se tentava entrar doía, depois começou a me enfiar
o dedo no cú enquanto me fodia de canzana ou em qualquer outra posição e aos poucos fui-me habituando a ter qualquer coisa no
cu, especialmente quando me vinha e sentia as contrações da cona também apertava o olhinho era bom, levou esse mês todo a me
pedir para me enrrabar, ainda resisti esse mês mas depois que me terminou o período já no último mês das férias, numa das vezes
que fodemos já depois das habituais lambidelas de broche e minete, já bem excitados, ele mostra-me um tubo de vaselina e diz que
aquilo vai ajudar muito o pau a entrar no cú. Concordei, não sei porque mas disse que sim, esfregou-me o cú com a vaselina e a
cabeça do pau, com o dedo enfiou mais um pouco de vaselina dentro do cú, sentado nas bordas da cama virou-me de costas para
ele e pediu para me sentar, seria eu a controlar, assim está bem se doer muito não meto, usei a mesma técnica quando enfiei na
cona, só que dizia dói pára não tires enfia isto durante a entrada e saída da cabeça para alargar a entrada, depois que nem uma
puta comecei a enfiar e gemer de dor com prazer junto e quanto mais enfiava mais fundo queria sentir o caralho, enterrei-me toda
e fiquei ali com o caralhão dentro do cu, sentia-me cheia e gostava, com a mão dele a me esfregar a cona totalmente cheia de sumo
e a verga toda entalada comecei a fazer movimentos, estava escorregadio, entrava e saía com facilidade, quanto mais fodia melhor
me sabia, sentada a cavalgar aquela moca e ele a me bater uma punheta na cona com mão até que me fez vir e fiquei ali parada a
me vir toda e sentido a cona a apertar o caralho, nisto ele não aguenta pega-me na cintura e brutalmente no bom sentido começa a
me foder com toda a força e a se esporrar dentro do mim, adorei todas as estocadas que me deu o no fim sentir o caralho aos pulos
todo enterradinho dentro de mim. ADOREI
Um conselho, nunca digam isto não presta não gosto não quero
Com esse meu primo foram mais 2 anos de boas fodas onde aprendi tudo, nunca mais apanhamos nenhum susto, pelo meio uma
experiência lésbica, adorei fazer minete, gostava de repetir mas até hoje não se proporcionou. Alguns namorados pelo caminho, nem
todos ou nenhum provou a minha experiência toda exceto o com quem casei tive filhos e o fiz corno algumas vezes, pois ele também
me enganou
Com o meu primo ainda hoje quando nos encontramos pimba

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