O Garoto da Academia

O Garoto da Academia
Desde pequena sempre tive o corpo e rosto afeminado. Me sentia mulher no corpo de homem. Sempre magrinha, com bumbum saliente, desejos por meninos e um piupiu bem pequeno e fino. Cresci assim e desde os 12 ou 13 já sabia que quando fosse de maior iria me transformar, mesmo contra a vontade de minha família.
Conheci homens a partir dos 16, e tive certeza então. Quando completei minha maioridade comecei meu tratamento e fui me transformando em mulher.
Sou a Cláudia, loira (loira falsa kkk), 1,72m, 60kg, olhos negros, tenho belas curvas, pois já malho a alguns anos, quase todos os dias da semana. Tenho bumbum lindo, coxas fortes e seios médios, ainda não consegui colocar silicone, mas chego lá. Hoje tenho 23 anos.
Nunca tive um namorado pra contar para os outros, porque os homens não querem que saibam que saem ou namoram com uma trans, mas tive diversos homens, porque eles nos adoram, em segredo.
Vou contar hoje uma história de um menino que malha comigo, aconteceu a mais ou menos um ano. Nome fictício para ele é Marcos.
O Marcos é um menino de 19 anos que entrou na faculdade e começou a malhar. Magrinho, branquinho e alto (1,90m). Ele em alguns meses ganhou apenas braços e definiu a magresa do seu corpinho. Adoro homens assim. Malhamos no mesmo horário, de manhã antes das 7h, que sempre tem pouca gente na academia onde vamos.
Percebi que assim como eu “cuidava” dele, ele ficava me secando. Ficava me olhando malhar com meus suplex de todas as cores como um taradinho. Me excitou algumas vezes e tive que disfarçar.
Mas ele era muito menino e nem se quer chegava perto para conversar comigo. Eu tive que tomar a iniciativa, e numa manhã em que ele aquecia na esteira, fui a uma do lado dele e comecei a puxar assunto, do tempo, do que ele fazia, perguntei o nome e ele se soltou e começamos a conversar sempre. Num destes dias, ele então me convidou para sair um dia destes. Ri, por achar engraçado o jeitinho dele. Mas confirmei que adoraria. Depois pensei comigo que precisava avisar, pois vai que ele não sabia que eu era “ele”. Mas resolvi contar no dia, ele iria me pegar na frente da minha casa com o carro de um amigo, as 9 da noite.
Vesti uma calcinha branca cheia de coraçõezinhos, bem comportadinha de menininha. Uma calça jeans bem justa, valorizando minhas curvas, uma blusinha branca, sem soutien, deixando os biquinhos dos seios levemente aparecendo. Caprixei na maquiagem, calcei um salto amarelo combinando com minha bolsa e estava pronta pro gatinho.
Ele me ligou no celular, meio perdido sem encontrar o número do prédio onde moro, desci e fiquei esperando na frente. Parou um gol preto, com os vidros escuros. O vidro abriu e ele me convidou para entrar. Entrei no carro e cumprimentei ele com um beijinho.
– Você tá linda.
Agradeci e resolvi falar logo.
– Marcos, antes de mais nada, tenho uma coisa para te dizer. Eu sou uma travesti, sou e me sinto uma mulher, mas sabe, tenho a …
Ele me acalmou, dizendo que já haviam falado para ele e ele mesmo assim me achava incrível e queria sair comigo. Adorei o jeitinho meigo dele. Saímos para ir num cinema, num shopping longe… eu estava um pouco nervosa e falei muito no trajeto, ele quase nem conseguiu falar.
Fomos para a sala e lá no escurinho ele se revelou um safadinho. Eu já tava preocupada que nada iria acontecer. Pegou na minha mão primeiro, segurei a mão grande dele e acariciei o braço forte. Tinha pouca gente na sala num filme bem ruinzinho – acho que ele escolheu de propósito. Depois ele ficou de frente para mim, segurou meu pescoço e me puxou para um beijo gostoso. Não vimos mais nada do filme a partir dali.
Ele passava a mão nas minhas coxas e eu no corpo dele. O negócio foi esquentando e ele começou a pegar nos meus seios, meus peitinhos queriam furar a blusinha de excitação. Ele pegou minha mão e levou até a barriga dele, foi descendo ela até chegar na calça jeans e sob ela senti o volume do pau dele na minha mão. Tirei rápido a mão, não queria fazer nada mais ali no cinema, mas já tava doidinha para dar para ele.
Fomos embora e ele estacionou o carro num lugar escuro na minha rua. Nos beijamos novamente. Ele passava a mão em todo meu corpo, levou minha mãozinha de novo até o pau dele, desta vez aproveitei. Senti um pau bem grande e grosso. Ele levantou minha blusinha e começou a chupar meu seios. Segurei ele, ajeitei a blusinha e com dificuldade passei para o banco de trás do carro, no meio dos bancos. Ele teve que sair pela porta e entrar atrás comigo.
Continuamos o amasso no banco de trás do carro do amigo dele. Fiquei sem minha blusinha e ele me chupou todinha, seios, barriguinha, eu apertava o pau dele sob a calça. Ele então abriu o zíper, abaixou um pouco a calça e fiquei olhando sob uma cueca box branca um pauzão grosso com um saco grande e duas bolonas. Adorei a visão, mesmo no escuro, tinha a luz de um poste a alguns metros.
Baixei a cueca e tirei com a outra mão o pauzão para fora. Tinha uma cabeça bem vermelha e era torto para cima. Batia no umbigo dele. O pau dele engrossava até a base e um saco grandão acompanhava. Fiquei punhetando o pau dele enquanto ele me acariciava e chupava todinha. Ele começou a abrir o zíper da minha calça, ajudei e tirei a calça apertada com dificuldade no banco do carro. Fiquei só de calcinha comportada. Ele me agarrou mais ainda e eu segurava o pau dele.
Me ajeitei e desci chupar o pau dele. Comecei bem devagar com a língua, mordisquei e abocanhei o pau dele. Chupei bem devagar e ele empurrava minha cabeça para eu engolir o que eu conseguia. Consegui engolir um pouco mais da metade. Ele ficou comendo minha boquinha e passando a mão no meu bumbum e cuzinho ainda na calcinha. Pedi para ele me comer, não aguentava mais, meu pauzinho tinha molhado a calcinha já.
– Marcos, me come?
– Vem safadinha, que é o que mais quero a muito tempo. Fico olhando você toda gostosa desfilar na academia todos os dias.
Ele colocou a camisinha e fui tirar a calcinha, ele pediu para mim continuar com ela. Obedeci e me posicionei de ladinho no banco de trás. Peguei o KY na bolsa e passei para ele, que melecou a cabeça vermelha na camisinha. Ele se posicionou atrás de mim. Arredei a calcinha para o lado e ele começou a esfregar o pau no meu rabinho. Quando encaixava na portinha eu empurrava o bumbum para trás, não entrou nas primeiras tentativas, mas ele continuava esfregando o pau em mim. Então numa destas vezes encaixou na entradinha e forcei, ele ajudou e foi entrando bem devagar. Logo eu tinha todo o pauzão dentro de mim. Doeu, mas é muito bom. Olhei para trás e nos beijamos, ele agarrava meus seios. Era apertado o assento trazeiro, mas estavamos bem posicionado, apesar do tamanho do Marcos.
Ele me comeu bem devagar e eu cologuei a mão sob a calcinha e sem muito esforço melequei toda ela. Gemia baixinho enquanto gozava com aquele pauzão dentro de mim.
O Marcos socou forte no meu rabinho. Reclamei, mas ele continuou. Olhei para trás e pedi a porra dele.
– Marcos, quero teu leitinho na minha boquinha. Adoro mamar.
– Ah, Claudinha, isto é demais.
Ele tirou o pau dentro de mim e nos ajeitamos. Ele tirou a camisinha e comecei a chupar o pau dele, agarrei as bolas enormes dele e abocanhei uma por vez, deixei ele louco, logo ele começou a gozar e botei a boca no pauzão, uma porra grossa começou a jorrar na minha boca e eu fui engolindo. Quando ele terminou de gozar, chupei o pau dele deixando limpinho e mostrei minha boca vazia para ele. Ele riu.
– Cadê a porra Cláudia?
– Engoli todinha.
– Adorei isto.
– Eu também Marcos. Você encheu minha boquinha.
Saí do carro recomposta. Saímos mais algumas vezes, mas ele nunca assumiu um relacionamento comigo.

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