Cuidando do menino

Cuidando do menino
Tudo seguia normalmente até o dia que recebi uma notícia terrível. Meu filho tinha sofrido um grave acidente de moto enquanto ia para o trabalho. Meu deusssss! A perna dele quebrou em vários pedaços e ele, depois de uns dias no hospital, foi orientado a ficar de cama por mais de 3 meses. Não posso negar que isso me abalou profundamente.

No início foi muito complicado, pois eu tive que me afastar do meu trabalho. E, mesmo com a ajuda da Isadora, cuidar do Fábio era muito difícil, já que eu tinha que auxiliá-lo em tudo, devido ao gesso que cobria por completo uma de suas pernas. No entanto, com o passar dos dias, a tarefa foi se tornando mais fácil e ele foi melhorando.

Como meu filho não podia se levantar de forma alguma, eu tinha que dar banho nele em sua cama mesmo, passando um pano molhado em todo o seu corpo. E foi assim que aconteceu o inesperado. Não sei se era a pouca roupa que eu estava usando este dia. O certo é que, ao tocar com minha mão em sua coxa sem gesso, o pau do Fábio ficou muito duro.

Eu nunca tinha tocado nas partes íntimas dele, já que ele mesmo passava o pano nessas partes. Porém, o toque da minha mão tão próximo de seus genitais deve ter despertado alguma coisa.
– Mãe… me desculpa… eu… eu…! – ele tentou se desculpar, muito incomodado.

– Não precisa pedir desculpas, filho!… eu sei que você sente falta das meninas!… e como eu sou mulher, é normal você reagir assim! – tentei explicar, também muito confusa. No hora parei de tocá-lo e arrumei melhor a minha roupa. Pensei que talvez o meu decote e a minha saia excessivamente curta tinham sido os responsáveis por despertar desejo de sexo nele.

Durante o resto do dia eu não parava de pensar no que tinha acontecido. Aquele volume de rola no shorts do Fábio não saía da minha cabeça. Era a primeira vez que eu via o pau dele duro daquele jeito, e isso tinha mexido comigo. Minha buceta estava melada e contraindo, me deixando arrepiada dos pés à cabeça. “Será que sinto atração pelo meu filho?”, fiquei pensando, muito inquieta.

Na hora do jantar eu resolvi tirar a prova. Assim que minha filha Isadora saiu para a faculdade eu preparei o jantar do Fábio e levei até seu quarto. Vesti uma blusa bem apertada e uma saia bem curtinha, com uma minúscula calcinha. Minha intenção era fazer ele me olhar e ficar com tesão novamente. Eu ia dar esse presente para ele.

Enquanto ele comia sentado em sua cama, eu me sentei em uma cadeira, de frente para ele e fiquei comendo também. A gente estava comendo e conversando normalmente, até que decidi abrir as minhas pernas levemente, dando a entender que eu estava distraída. Rapidamente o olhar dele foi bem em cima da minha calcinha. Me fiz de boba e desviei meus olhos para outros locais, deixando ele aproveitar bem o espetáculo que eu estava oferendo.

Mesmo já tendo os meus 45 anos, sou uma morena muito bonita, magra, com o corpo bem cuidado e uma buceta bem depilada e lisinha. Mesmo não tendo arrumado nenhum outro parceiro desde a minha separação (mais por causa da minha filha), eu sempre me cuidei, fazendo exercícios de aeróbica em casa para manter o meu bumbum redondo e durinho.

Por vários segundos eu fingi estar lendo alguma coisa em um poster na parede do quarto do meu filho e deixei minhas pernas bem abertas, pra ele ficar apreciando o pequeno volume da minha buceta na minha minúscula calcinha. Depois eu olhei para ele calmamente, como se nada tivesse acontecido. Ele desviou o olhar e voltou a comer. Percebi que o pau dele tinha ficado duro de novo. Meu filho queria me foder, e eu ia dar pra ele.

Conversamos mais um pouco e fui para a cozinha guardar os pratos. Em seguida assisti um pouco de TV e fui tomar um banho, sempre com a pica do meu filho na minha cabeça e minha buceta muito úmida. Fazia muito tempo que eu não sentia tanto tesão igual eu estava sentindo nesse dia. Acho que se eu escostasse meu dedo no meu grelo eu gozaria na mesma hora. Mas eu não ia fazer isso. Eu ia aguardar pra ver o que ia acontecer durante o banho do Fábio.

Por volta das 8:30hs eu preparei o banho do meu filho e fui até o seu quarto. Novamente eu me vesti bem provocativa, uma blusa bem apertadinha, sem sutiã, uma saia bem curtinha e uma calcinha pequena. Eu queria me exibir pra ele de novo, deixar ele com muito tesão e, o que seria ainda melhor, eu ia ficar com tesão também, junto com ele. Nossaaa!! Que loucura! Minhas orelhas estavam até queimando, de tão nervosa que eu estava.

Entrei em seu quarto e ele já me esperava, como sempre, só de shorts. Começamos a conversar e fui passando o pano umedecido de sabonete líquido por seu corpo. Lavei seus braços, o peitoral, barriga e pernas. Quando comecei a subir o pano por sua coxa sem o gesso, eu percebi que ele já foi ficando inquieto.

– Fábio… aquilo que você sentiu é normal, sabia?
– Aquilo o que, nãe?
– Ué, você ficou excitado com a minhão mão, não ficou?
– Eu… não… sei… nem sei o que aconteceu… foi sem querer… eu não pretendia…!

– Não precisa ficar assim, filho!… você é jovem, já está sem namorada há quase três meses… é normal seu corpo reagir assim… e eu sou sua mãe… não precisa ter vergonha de mim, tá bom?
– Pois é por isso que estou com vergonha… você é minha mãe…!
– Shhhhhhhh… não precisa falar mais nada… só fica quietinho tá?

Depois que falei isso, o meu filho ficou em silêncio completo, me olhando nos olhos. Passei o pano em sua coxa lentamente, até que percebi o volume da rola em seu shorts. Ele estava ficando excitado de novo. Coitado! Meu filho ficou tão sem graça que desviou os olhos para o lado.

– Não precisa ter vergonha, tá?… sou sua mãe! – falei, e, sem o pano, comecei a passar minhas mãos em seu peitoral, massageando, brincando com seus mamilos. Em seguida desci as mãos por sua barriga, pela cintura, e o volume de sua pica aumentando mais e mais. Eu estava fascinada com aquilo. Eu me sentia suja por estar fazendo aquilo, mas ao mesmo tempo eu sentia uma cosquinha tão gostosa na minha buceta.

Já fazia mais de dois anos que eu não transava, que eu não sentia um pau me invadindo, me abrindo, me tocando por dentro. Meu deusss! Por que o tesão tem esse poder de nos fazer cometer loucuras? Eu estava querendo dar para o meu próprio filho? Eu estava acariciando o corpo dele e ele estava com aquele pauzão duro ali, pertinho de mim.

– Mãe… eu não sei… não sei porque fiquei assim! – meu filho falou de repente e colocou as mãos em cima de seu shorts, tentando esconder sua ereção.
– Filho… pode relaxar… não precisa ter vergonha da mamãe! – falei e segurei suas mãos. – A mamãe só quer te ajudar no que você precisar… tudo que você precisar a mamãe faz, tá? – falei com a voz bem calma.

Coloquei uma mão em sua coxa e fui subindo lentamente, lentamente, até que meus dedos tocaram seu pênis, por cima de seus shorts.
– Ohhhhhhhhhhh…! – o Fábio deixou escapar um gemido assustado.
– Shhhhhhhh… pode ficar bem quietinho… a mamãe vai te ajudar a resolver isso, tá bom? – falei e apertei o pau dele, ainda por cima do shorts. Senti seu corpo se tremer todinho.

– Você bate punheta para se satisfazer até poder encontrar as meninas? – perguntei olhando em seus olhos.
– Não… eu… eu… eu não gosto de fazer sozinho! – ele me respondeu muito nervoso. Nessa hora enfiei a mão dentro de seus shorts e vi que ele estava sem cuecas. Envolvi o pênis dele com os meus dedos. Parecia que meu filho queria morrer de tanta vergonha e nervosismo.

– Calma, meu amor… pode ficar tranquilo… a mamãe vai te ajudar! – falei e comecei a subir e baixar a minha mãe em sua pica, batendo uma punheta bem lenta pra ele. – Mas você não pode falar isso pra ninguém, tá?… nem para a Isadora… você promete, filho? – completei e ele não falou nada, apenas balançou a cabeça e fechou os olhos.

Senti minha xana molhar o fundo da minha calcinha. Meu grelo piscava descontrolado e arrepios de tesão percorriam todo o meu corpo. Me ajeitei melhor na beirada da cama do Fábio e puxei seu pênis para fora de seu shorts. Estava duro, grosso, e comprido, igualzinho o pau do pai dele, o meu ex-marido. Engoli em seco. Que maravilha de pica.

– A mamãe pode cheirar ele?… pode?
– S-s-s-sim… pode sim! – ele respondeu com dificuldade. Aproximei meu nariz da cabeça do pau e dei uma cheirada gostosa. Que delícia! Fazia tanto tempo que eu não sentia o cheiro de rola. Abri os meus lábios e beijei delicadamente, passando a ponta da língua no buraquinho da uretra. Meu filho se contorceu na cama.

– Deixa a mamãe chupar… deixa, filho… vai ser nosso segredinho, tá? – falei e engoli a cabeça do pênis, bem devagar, dando leves chupadinhas e juntando muita saliva na minha boca, pra deixar bem escorregadio. Nessa hora o Fábio gemeu e segurou meus cabelos, na região da minha nuca. Passei a língua ao redor do pau dele e forcei mais, até conseguir engolir quase tudo.

– Ohhhhhhh… mãe… que delíciaaaaaa… você faz muito melhor que as meninas… ahhhhhhhhh… que gostoso…!! – ele sussurrava essas coisas e eu continuava chupando e brincando com a minha língua naquela tora quente e pulsante, cheia de veias. Parecia até que eu estava mamando na rola do meu ex-marido.

– Mamãe vai te ajudar a gozar, meu amor… você quer gozar, quer?… você quer gozar pra mamãe ver?… fala!
– Sim… quero… quero gozar, mãe… ahhhhh… faz mais… faz… está muito gostoso! – ele falava e eu passei a chupar mais devagar, punhetando ele com uma mão, já que a outra estava enfiada dentro da minha calcinha, tocando uma deliciosa siririca.

– Filho…! – falei baixinho. – Você promete que não vai contar pra ninguém?
– Sim, mãe… prometo… não vou contar pra ninguém!
– Então a mamãe vai fazer uma coisa com você, tá?… se não gostar você pede e eu paro, tá bom? – falei e ele me olhou, sem entender direito o que estava acontecendo.

Rapidamente tirei minha calcinha, levantei a minha saia e subi em cima da cama. Diante dos olhos assustados do meu filho, eu fiquei de cócoras em cima dele, ajeitei a cabeça de seu pau na entrada da minha xoxota gulosinha e carente e soltei meu peso bem devagar.
– Ahhhhhhhhhhhhhhh…! – ele deixou escapar um gemido de puro prazer quando a pica foi entrando em mim, deslizando, toda melada.

– Ohhhh… a mamãe vai fazer você gozar bem gostoso, tá?… deixa eu foder esse pau todinho, filho… ahhhhhhhh… a mamãe precisava tanto disso… e… ele… está tão duro dentro de mim…! – eu falei enquanto subia e descia na vara quente e grossa do Fábio. A sensação de ter um pênis dentro de mim depois de anos foi algo difícil de descrever.

Com muito cuidado para não machucar sua perna que estava engessada, eu cavalguei em cima dele em um rítmo cadenciado. Meu filho apenas me olhava e gemia, demonstrando o quanto ele estava gostando de foder a própria mãe. Logo me ajeitei melhor e me deitei em cima dele.
– Que pau gostoso que você tem… você sabia disso, não sabia?… você sabia que seu pau é delicioso, não sabia?… ahhhhhh… fode a mamãe, fode…! – falei baixinho em seu ouvido.

– Ahhhhhhhh… sim… mãe… está muito gostoso… sua buceta é tão quentinha… e apertada…! – ele murmurou com dificuldades. Senti que seu pau já inchava um pouco mais, um claro sinal de que ele iria gozar.

– Filhoooo… ohhhhhhhhhh… como a mamãe precisava de uma pica assim… dá ela pra mamãe, dá?… deixa a mamãe gozar nesse pau… pode?… pode gozar nele?… fala… a mamãe pode gozar nele?

– Sim… pode… eu… também… vou… goz… ahhhhhhh! – ele nem teve tempo de terminar. Dei uma rebolada mais funda em seu pênis e senti sua porra quentinha me inundar por dentro. O calor de esperma novamente dentro de mim, bem lá no fundo, disparou o gatilho do meu orgasmo. Mordi o ombro dele para abafar os meus gritos e gozei como uma louca. Lágrimas até rolaram pelo meu rosto, de tão gostosa que foi a sensação de gozar na rola do meu próprio filho.

Bem rápido eu saí de cima dele e caí de boca em seu pau ainda duro e todo lambuzado do meu gozo e do dele. Lambi, suguei, beijei e cheirei o máximo que pude. Deixei a pica dele limpinha com a minha boca. E o coitado só gemendo e me falando que estava muito gostoso.
– Nosso segredo, tá, filho?… não pode contar mesmo, tá?
– Não vou contar, mãe… pode ficar tranquila!

Ajeitei minha saia, peguei minha calcinha e corri para o meu quarto. Já eram umas 10:30hs da noite e a Isadora chegaria a qualquer momento. Tomei um banho e caí no sono, completamente satisfeita. É claro que eu estava com uma enorme sensação de culpa, de quem tinha acabado de fazer algo muito errado, mas minha buceta estava feliz por ter engolido um pau gostosinho depois de tanto tempo.

Nos dias seguintes a minha relação com o Fábio foi se estreitando ainda mais. Bastava a minha filha sair para a faculdade e eu já ia para o quarto dele só de calcinha. Enquanto eu dava o banho nele, ele ficava enfiando os dedos na minha buceta, deixando ela preparada para o seu pau. Depois eu subia em cima dele e rebolava até a gente gozar juntinhos, exatamente como no primeiro dia.

Uns dias depois o médico finalmente retirou o gesso e meu filho voltou a andar. E foi aí que meu sofrimento começou. O Fábio queria meter em mim o tempo todo, como se eu fosse um brinquedo sexual. Minha filha não podia se ausentar de casa que ele já vinha igual um cavalo pra cima da coitada da sua mãe. Dei muito pra ele, em todas as posições e locais que alguém pode imaginar.

Durante os anos que estive casada com o meu ex-marido eu nunca tinha deixado ele fazer anal comigo. Mas não consegui escapar do meu filho. Um dia ele estava metendo na minha buceta por trás, de quatro. Em um momento que eu estava muito distraída, ele aproveitou e enfiou o pau todinho no meu cú. Quando tentei reagir já não deu mais tempo. A pica já estava atolada no fundo do meu ânus. Foi um castigo que nunca vou esquecer, mas aguentei firme. Afinal, mãe é para essas coisas mesmo.

Hoje meus filhos já estão casados e eu tenho um namorado. Porém, sempre que surge uma oportunidade o Fábio mete em mim, para revivermos os bons tempos. O melhor disso tudo é que o nosso segredo está muito bem guardado. E espero que continue assim para sempre.

Quem gostou do meu relato deixe comentários. Quem sabe um dia eu volto para contar mais coisas que aconteceram

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