um submisso no santo matrimónio

um submisso no santo matrimónio
Conheci a Elisa no primeiro ano da faculdade. Namorámos durante 9 anos e, como seria comum em jovens de 18 e 19 anos, gostávamos de brincar às casinhas.
Decidimos casar no final da década de 90.

Elisa nunca foi genuinamente uma personalidade dominadora e sádica. Mas, já durante o longo período em que namorámos, unicamente para me agradar, aceitava interagir com alguns jogos soft na área BDSM. Nos preliminares do ato sexual acedia às minhas insistentes súplicas e aplicava-me uns açoites com a mão ou com um chinelo, normalmente umas havaianas. Também existia um par de chinelos brancos que costumava usar quando frequentava piscinas e que tinha uma sola plástica endurecida e provocava uma dor mais aguda e difícil de resistir. Muito raramente aceitou variar os instrumentos com que aplicava os castigos ou aceitar a minha sugestão de utilizar o meu cinto.
Posso testemunhar que quando se esforçava tinha uma mão pesada.
Como disse, estas situações emergiam normalmente nos preliminares ao ato sexual. Por vezes surpreendia-me. Por exemplo, estava no duche e entrava repentinamente na casa de banho e dizia-me com voz autoritária, põe-te de quatro e empina-me esse rabinho, e aplicava-me uns valentes açoites na pele molhada e que ecoavam no espaço da casa de banho. Eram momentos que me deixavam excitadíssimo.
No entanto, em 25 anos de uma relação a dois, nunca consegui intuir um verdadeiro prazer da sua parte durante nestas práticas de spanking.
E tenho outros modelos para comparar. Cheguei a ter uma experiência com uma Senhora que quando me ordenou que baixasse as calças e me observava as nádegas foi possível ouvir o salivar … não é exagero … ficou gravado na minha memória … senti mesmo o som de salivar enquanto me tocava levemente com os dedos na pele e antecipando o gozo do castigo que me iria aplicar.
Mas nos gestos, sons e palavras de Elisa nunca detetei este genuíno prazer no ato de aplicar castigos físicos.

Totalmente diferente era o seu enorme gosto pelo sexo oral. Adorava que eu lhe comesse a vagina e só posso descrever esses momentos com veracidade usando o vernáculo.
Ela adorava sexo oral e dizia-me:

Vem chupar a cona da tua mulher com a tua língua maravilhosa …
Eu sei que pode parecer ordinário ou kitsch … uma prosa comparável com as mais reles pornografia … mas eram precisamente essas as suas palavras.
E enquanto chupava, por vezes deitada outras vezes de joelhos com a vagina depositada em todo o seu esplendor em cima da minha cara dizia

Chupas tão bem … usa bem essa linguinha … ai tão bom … só com a ponta … faz só com pontinha … estás a ver como sabes … continua a chupar …
Adorava ter ao mesmo tempo umas bolas chinesas na vagina que eu retirava no exato momento em que o seu corpo estremecia quando atingia o clímax e quando esse momento estava próximo perdia a cabeça e dizia em voz alta:

Chupa cabrão chupa a cona da tua mulher … chupa … estou a vir-me toda … vês cabrão … fizeste-me vir toda cabrão … todaaaa
E vinha-se abundantemente. Posso confirmar que nunca verifiquei orgasmos em que uma mulher fizesse uma excreção de líquidos pela vagina tão abundante. Sei que existe um debate entre os sexólogos que classificam a ejaculação feminina como incontinência urinária.
Eu adorava. Por vezes tinha de trocar a parte de cima do pijama porque ficava ensopado e era necessário mudar os lençóis da cama. Os seus líquidos vaginais tinham um sabor agridoce e aromas que me eram muito agradáveis. Um sabor agridoce mas com um travo mais salgado do que doce. Apreciava esses líquidos e engolia com o prazer que se assemelha ao enófilo perante os mais preciosos néctares.

Demorei muito tempo a adquirir a coragem para lhe pedir que se peidasse na minha boca. Se estávamos na cama sempre que sentia um peido colocava rapidamente a cabeça debaixo dos lençóis para poder exalar esses aromas.
Mas acabei por ter a coragem de pedir que se peidasse na minha cara. No início ficou surpreendida e recusou. Lembro-me da forma estranha como me olhou e disse

Mas isso é um nojo …
E afastou-se fazendo um trejeito no rosto e abanando a cabeça …
Ao longo do tempo fui insistindo e acabou por aceitar.
Pela manhã, quando tocava o despertador, eu segredava ao seu ouvido se tinha um peido para me castigar. Frequentemente dizia-me

Parece-me que estás com sorte …
Outras vezes não necessitava de lhe lembrar esta minha obsessão por sentir os seus peidos na minha boca e era ela própria que se virava na cama e colocava as suas nádegas junto à minha cara dizendo

Tenho uma prenda para ti …
E eu colava rapidamente a minha boca ao seu ânus. Largava magníficos peidos … por vezes muito sonoros que pareciam fazer estremecer a cama. Nem sempre, mas algumas vezes os aromas libertados eram intensos, frequentemente quando eram os peidos mudos ou bufas. Sempre me excitei com esta prática es**tológica.

Quando ia fazer necessidades antes do ato sexual implorava-lhe que me deixasse limpar-lhe o rabinho com papel higiénico e toalhetes húmidos o que ela aceitava com alguma relutância.
E depois, quando eu lhe pedia para em seguida lhe lamber o ânus, dizia-me uma frase, reclinando-se no lavatório, que me deixava em completa loucura

Isso … verifica se fizeste um bom trabalho …passa bem a língua …
Até sinto um arrepio com estas recordações do meu casamento com Elisa.

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