Chupei minha mulher gozada

Chupei minha mulher gozada
Meu nome é Willian, casado há 19 anos com a Silvia e esta é a verídica história de como me tornei um corno manso. Certo dia, tivemos uma conversa sobre ela estar com outro cara na cama, Perguntei se ela tinha este tipo de fantasia, ela disse que não, pois me amava e só pensava em ter relação sexual comigo. Mas há muito tempo nós havíamos apimentado nossa relação, pois tínhamos alguns brinquedinhos que as vezes ela os usava em mim. Abraçamo-nos, ela falou que eu podia ficar tranqüilo que nunca iria colocar chifre em mim. Mas eu disse que não queria chifre, pois eu estava concordando com ela transar com outro homem e que eu ficaria muito feliz por saber que ela seria fiel a mim e não ao outro cara. Ela disse que procuraria alguém que fosse interessante e que não fosse atrapalhar nossa relação. Quando foi no shopping um dia e encontrou um amigo de muito tempo, que estava sumido, essas coisas de muitos anos. Ela disse que conversaram rapidamente e que ele ficou de ligar. Chegando em casa me contou que tinha visto o Marcos, que tb era meu amigo e que ele ficou de ligar para ela. Dei a maior foca e disse que talvez pudesse vir a ser o cara. Passados 02 meses ele ligou e ela disse que queria encontrar-se com o Marcos para conversar. E marcaram encontro. Ao chegarem AL local ela entrou no carro e ele foi instintivamente e naturalmente para um motel. Ela disse que nem conversaram sobre isso. Ficou até meio surpresa pela naturalidade do encontro e do propósito. Ela já havia preparado para que isso acontecesse, estava com uma calcinha fio dental bem sexy e uma roupa bem colada. Combinamos tudo antes. Quando chegaram ao motel, Marcos foi logo trancando a porta, depois começou a beija-la e foi tirando a roupa dela deixando ela só de calcinha e sutiã. Enquanto ele tirava a roupa, pediu para ela tirar a calcinha, depois nu com o pau duro apontando para cima, o pau dele mede 20 cm, conforme ele informou para ela e é bem maior que o meu que mede 18 cm. Marcos abraçou-a, depois se abaixou um pouco e ela sentiu o pau se encaixando na entrada da xaninha, depois se levantou e num só golpe enterrou o pau na sua buceta e meteu nela em pé por uns cinco minutos. Depois ajeitou ela na cama com as pernas bem aberta, deixando a buceta bem exposta, chupou e enfiou a língua dentro dela deixando ela louquinha de tesão e gozar na boca dele, depois enfiou o pau nela e meteram até ele gozar dentro dela. Ele ficou excitado, novamente, e começou a acariciá-la. Marcos colocou o pau na bucetinha gostosa da minha mulher. Ele mexia bem gostoso e ela gozou e logo em seguida ele gozou tb, Enchendo a minha queria esposinha de porra. Ficaram conversando e depois de um tempo ele voltou a carga e meteu novamente, colocando mais porra na bucetinha da Silvia. Saíram do motel sem tomar banho e quando chegou em casa eu pergunte como foi, ela me disse que estava com vontade de fazer xixi, mas como estava cheia de porra, trouxe de presente para mim. Fomos para cama e chupei a buceta da minha linda esposinha, que estava melada com a porra do Marcio. Só de imaginar o Marcos metendo na buceta da Silvia, me deixou pau duro, eu não sabia que me daria tanto tesão saber que outro homem tinha metido na minha esposa. Comecei a acariciar a buceta dela, ela percebeu que o estado do meu pau e perguntou se eu queria enfiar, falei que primeiro eu queria beijar e chupar a buceta dela, que estavas com porra. No nosso quarto, ela tirou o vestido e mostrou a calcinha melada, depois puxou a calcinha para me mostrar buceta melada de porra, terminou de tirar a calcinha e deitou na cama, cheguei perto e tive a maravilhosa visão da buceta toda melada com os pentelhos grudados em sua volta, a entrada da sua grutinha estava meio aberta e um liquido viscoso começou a sair de dentro dela. Tentei beijar a xaninha e a Vera segurou a minha cabeça e fechou as pernas, falou que ela estava suja e perguntou se eu não tinha nojo. Falei que eu queria chupá-la daquele jeito mesmo, que eu queria sentir o gosto da porra que o Marcos tinha deixado dentro dela, ela abriu as pernas e falou, então chupa meu corninho, sente o gosto da porra que a putinha da sua esposa foi buscar para você. Beijei, lambi, enfiei o dedo, chupei, sentindo o gosto e engolindo a porra, fiz tudo o que tinha direito, fazendo a Silvia gozar na minha boca. Depois enfiei o pau na sua buceta, que deslizou para dentro sem nenhuma resistência, quando tirei o pau e ele saiu brilhando envolvido pela porra, comecei a brincar na portinha e fiquei curtindo os fios de porra que se formavam entre o meu pau e buceta dela, sempre que eu me afastava. Enfiei o pau na buceta dela e tentei me controlar para não gozar logo e curtir a bucetinha laceada e cheia de porra, mas não consegui agüentar por muito tempo porque a Silvia começou a falar no meu no meu ouvido: – Goza meu corninho, me enche de porra como o Marcos fez. Sua putinha acha o pau dele muito gostoso e sempre que você quiser ela vai meter com ele e vai trazer a cheia de porrinha para meu corninho chupar. Falei que eu tinha gostado muito de comer ela sabendo que outro homem tinha comido ela, que a buceta dela parecia ter ficado mais gostosa depois de ter-me corneado. Fomos para nosso quarto e eu quis saber mais, perguntei pelo tamanho do pau dele, quis saber em sobre as posições que eles meteram todas estas coisas que um corno quer saber, acabamos transando de novo e depois dormimos abraçadinhos. Depois disso, comecei a desejar que ela metesse de novo com o Marcos, queria ver a Silvia com a buceta alargada pelo pau dele e cheia de porra fresquinha. Limpei bem e metemos muito, gozei duas vezes tb, naquela bucetinha deliciosa da minha esposa. Amo minha esposa e tenho muito tesão em saber que ela saiu com um carinha. Ele não sabe que eu sei e que sou cúmplice nas aventuras da minha mulher.

retirado da internet

Bir yanıt yazın

E-posta adresiniz yayınlanmayacak. Gerekli alanlar * ile işaretlenmişlerdir