Tirada da net mas excitante

Tirada da net mas excitante
Tudo por meu filho

Tudo começou em uma manhã que recebi uma ligação da escola do meu filho. Era uma das assistentes da diretoria dizendo que meu filho tinha se envolvido em uma briga com um dos alunos de sua sala.

Pelo que ela me disse, não era a primeira vez que isso acontecia. Fui buscá-lo e pude perceber vários hematomas em seu rosto e braços. Depois de levá-lo ao médico ele acabou me confessando, entre lágrimas, que já fazia algum tempo que alguns alunos da turma andavam fazendo bullying com ele.

Conversamos bastante e eu disse ao meu filho que nem sempre as coisas eram resolvidas com lutas, que é necessário conversar antes, blá, blá. Ele então me disse que este aluno com o qual ele brigou tinha 18 anos, quatro a mais que meu filho.

Fiquei uma fera, como todas as mães que defendem seus filhos. Fui atrás de mais informações e descobri que nenhum professor tinha tomado ciência do problema, e que nenhum outro aluno da sala ajudou meu filho. Reclamei muito mesmo.

No final, o Daniel, que era o aluno que tinha batido no meu filho recebeu o merecido castigo por ter ficado mais de quatro meses perseguindo, insultando, humilhando e dando chutes e tapas no meu filho. Ele ficou suspenso da escola durante um mês.

Durante um feriado prolongado meu filho confessou a mim e a meu marido que o Daniel já tinha voltado para a escola e que os problemas estavam acontecendo de novo. E ele foi mais longe, e disse que o Daniel tinha até falado em matar toda a família do meu filho caso a diretoria o suspendesse novamente.

Fiquei chocada e muito chateada. Meu filho não queria de forma alguma trocar de escola e, mesmo que o fizesse, em todas as escolas há estes meninos valentões que gostam de ficar se aproveitando dos mais jovens ou mais fracos. Resolvi que eu tinha que resolver a situação de uma vez por todas.

Tomei a decisão de ir conversar com o pais do Daniel. Consegui o endereço deles e fui até logo após o almoço. Fiquei surpresa quando descobri que o Daniel não vinha de uma família de marginais, muito pelo contrário. A casa deles era o triplo do tamanho da minha e na entrada havia uma Mercedes estacionada.

Não tive dúvidas. Aquele garoto era um mal criado, um moleque mimado e sem nenhuma educação. Toquei a campainha e fui atendida por um jovem de uns 1,80m de altura, moreno, com o cabelo curto e penteado imitando esses cantorzinhos famosos.

Os olhos dele eram claros e ele usava um brinco em uma das orelhas e vestia uma camiseta sem mangas que deixavam à mostra seus braços fortes e marcava seu corpo musculoso. Ele percebeu que eu o examinava e me deu um sorriso tão chulo que senti vergonha alheia.

– Você é o Daniel? – perguntei.
– Sim! O que você quer?

– Seus pais estão?
– Não, estão trabalhando e só chegam à noite!

Foi o que eu imaginava. Um garoto criado praticamente sozinho, mal criado, que podia fazer o que quisesse e sem nenhum respeito ou educação. Com certeza iria logo se tornar um jovem delinquente.

– Então, Daniel… sou a mãe do Vinícius!
– Hummmm… você está muito gostosa para uma mulher que já tem um filho daquele tamanho! – ele falou com uma naturalidade que deu até nojo, me deixando surpresa com sua falta de respeito.

Fiquei com vontade de agarrá-lo pela orelha e lhe mostrar como tratar uma senhora como eu, que podia ser sua mãe. E o que mais me irritava era que o seu atrevimento, aliado ao seu grande atrativo físico, o convertia em um rapaz paquerador, o tipo mais desejado pelas garotas. E ele estava convencido disso.

– Obrigada! – deixei escapar e me arrependi na hora.
– Bem… você podia me agradecer com uma chupada no meu pau! – ele falou e pegou no volume de sua rola em sua bermuda, dando uma balançada bem na minha frente.

Mas que desaforo! Acho que meu rosto ficou vermelho de tanta raiva. Com quem aquele garoto achava que estava falando?!? Filho da puta atrevido! Eu não era mais uma daquelas garotas imaturas que ainda pensam com a buceta em vez de usar a mente.

Meu deussss!! Eu era uma mulher decente, que tinha ficado somente com um homem em toda a minha vida, muito católica, e que não ia se deixar intimidar pelas palavras grosseiras de um jovem delinquente.

– Olha aqui, menino!!! – falei extremamente irritada. – Tenha um pouco mais de respeito com uma mulher casada, de 39 anos, e mãe! E deixa o Vinicius em paz… por que você não escolhe um garoto da sua idade? É isso que dá seus pais não te educarem!

– Dona… com você eu estou tendo o dobro de respeito que tenho com outras pessoas! – ele falou me olhando com desprezo. – Eu me meto com seu filho porque acho divertido… ele é um fraco, um franguinho… e se você quer saber, eu dou umas porradas até no seu marido!

Mas que atrevimento! Aquele garoto não era normal. Será que ele não pensava nas consequencias, já que ele tinha 18 anos e podia muito bem ser preso por seus atos. Mas eu acho que o dinheiro dos pais fazia com que ele agisse daquela forma.

– Dani, por favor! Deixa meu filho quieto! O que posso fazer pra te convencer? – falei com a voz bem calma, até mesmo chamando ele de “Dani” em vez de “Daniel”. Percebi que tinha surgido algum efeito, pois a expressão dele mudou.

– Dona…
– Tatiane… meu nome é Tatiane!
– Tatiane, você é muito gostosa mesmo, mas…
– Você quer um striptease? Eu faço pra você! – falei sem nem pensar direito.

Que droga! Onde eu estava com a cabeça?!? Propor fazer um striptease para aquele menino?!? Eu estava casada com o Paulo há 18 anos, tinha me casado virgem e nunca tinha traído meu esposo. Para falar a verdade, eu nunca tinha feito um striptease na vida, nem mesmo para o Paulo.

Mas sou mãe, e mesmo sendo uma mulher decente e recatada, pelos meus filhos eu faço qualquer coisa, qualquer coisa mesmo. Eles estão acima dos padrões morais e da minha religiosidade. O Daniel me olhou de cima até embaixo por alguns segundos que parecerem uma eternidade.

– Quero te ver peladinha, Tatiane! Mas não vou me conformar só com isso! Se você quer mesmo que eu deixe seu filho em paz, vai ter que entrar, subir até o meu quarto e transar comigo o resto da tarde! O que você me diz?

Pronto! Por essa eu não esperava. Uma coisa era deixar aquele filho da puta daquele moleque sem vergonha e descarado me ver nua e bater uma punheta se lembrando de mim depois, e outra coisa muito diferente era me deitar com ele.

Não, de jeito nenhum! Isso seria o mesmo que me prostituir. Além disso, eu não tinha nenhuma certeza de que ele cumpriria sua palavra. Se ele quisesse, ele poderia me transformar em sua puta particular, e de seus amigos também. Mas isso foi bom pra eu aprender a pensar melhor antes de falar as coisas.

Fiquei em silêncio por alguns minutos, olhando para a rua, pensativa, até que respondi a ele, com lágrimas nos olhos:
– Você me promete que se eu fizer o que você quer, você não vai mais importunar o Vinicius?

– Te juro, Tatiane! E te garanto que ninguém vai ficar sabendo! E mais, se você for uma putinha bem safada na cama e foder bem gostoso, com a experiência que uma mulher da sua idade tem, te juro que vou até defender seu filho dos outros alunos que ficam pegando no pé dele!

Por um lado, eu já sentia minha buceta palpitar e molhar o fundo da minha calcinha, simplesmente por provocar tesão em um garotão tão jovem como aquele. E eu queria saber como seria dar pra um rapaz de 18 anos. E eu tinha uma desculpa, pois eu o faria pelo meu filho, e não seria infidelidade.

Mas por outro lado, eu ia trair o grande amor da minha vida, o único homem com quem eu tinha ficado até aquele momento. Sem mencionar a minha falta de vergonha em transar juntamente com o moleque que encrencou com o meu filho Vinicius. Ele insultou, provocou e bateu no meu filho e ia receber como prêmio a minha buceta. Não, isso não era correto.

Além disso eu estava com medo. Minha vida sexual sempre tinha sido muito tradicional, com meu marido, uma vez por semana, muitas vezes sem tirar a roupa completamente ou debaixo das cobertas, às escuras. Sexo oral e anal? Nem pensar, era um assunto totalmente proibido, pois meu marido via isso como coisa de mulher indecente.

E agora eu estava ali, pensando nas coisas que eu teria que fazer com o Daniel. Que tipo de barbaridades ele ia pedir pra eu fazer? E se a minha família ficasse sabendo? Meu marido ia pedir o divórcio com certeza. E meu filho jamais voltaria a olhar na minha cara.

Mas eu ia fazer aquilo por ele. O Daniel estava tornando a vida do Vinícius um verdadeiro inferno e um garoto havia comitido suicídio no ano anterior por ter passado por situação similar. Antes de responder ao Daniel eu pedi perdão ao meu marido mentalmente.

– Tá bom… meu deusssss… eu vou fazer! – respondi olhando para o chão, morta de vergonha e remorso.
– Então entra… rápido… antes que o pessoal da rua comece a desconfiar! – ele falou e me puxou pela mão.

Entrei e ele me levou até a sala e me pediu para me sentar no sofá. Em seguida ele se sentou ao meu lado e colocou a mão em minha perna.
– Então vamos lá, Tatiane! Minha mãe costuma chegar às 8:00hs, mas às vezes ela adianta e chega às 7:30hs! – ele começou a falar e sua mão foi subindo minha saia e alisando minha coxa.

– Você vai ficar comigo até as 7:00hs! – ele continuou. – Temos duas horas somente! Então, para me satisfazer completamente, você vai voltar aqui amanhã às 4:00hs. Depois disso te esqueço e passarei a ser o protetor do seu filho! Você concorda?

– Sim… concordo! – falei e olhei ao redor, para me certificar de que não havia nenhuma câmera nos filmando. Se eu caísse na internet traindo meu marido com uma garotão de 18 anos minha vida estaria arruinada para sempre.

O Daniel então se levantou, ligou o som e colocou um CD de música romântica.
– Vem dançar comigo! – ele falou e me estendeu a mão.
Nos abraçamos e começamos a dançar, bem agarradinhos. Nessa hora pude sentir o cheiro dele, do seu perfume caro misturado ao seu cheiro de menino tesudo, com um alto nível de testosterona.

Como sempre fui uma mulher magra, o Daniel me apertou forte em seus braços, me segurando firme. Apoei a cabeça no peito dele e logo suas mãos tocaram meu bumbum, levantando minha saia e puxando levemente minha calcinha para cima, enterrando ela na racha da minha bunda. Não falei nada, apenas deixei ele fazer o que ele queria. Meninos nessa idade tem cada idéia.

– Você é muito gostosa mesmo, Tatiane! – ele falou e começou a apertar levemente meus glúteos, me provocando uma sensação muito gostosa. Eu já sentia o volume do seu pau duro e grosso roçando minha barriga. E aí aconteceu. Nos beijamos, de língua, como dois namorados.

Além do meu marido, que está longe de ser um profissional do beijo, eu tinha beijado apenas uns dois ou três garotos, quando eu era mais novinha, e foi daqueles beijos roubados. Mas o beijo do Daniel foi diferente, e me levou às nuvens.

Quando a música terminou ele pediu pra eu me sentar no sofá e foi buscar uma garrafa de vinho. Brindamos e começamos a beber. Logo ele me puxou e me colocou sentada em cima dele. Fiquei ali, montada nele, uma perna de cada lado, com a minha saia puxada para cima e minha calcinha aparecendo. Que loucura!!

Voltamos a nos beijar e o Daniel lentamente começou a tirar a minha blusa. Eu o ajudei e logo ele veio querendo desabotoar meu sutiã.
– Deixa eu ficar de sutiã… por favor… meus peitos são caídos… tenho vergonha! – falei e afastei as mãos dele.

– Não me importo, Tatiane! Eu sei que mulheres da sua idade já não tem os peitinhos durinhos das meninas… deixa eu ver eles! – ele insistiu. Deixei ele desabotoar meu sutiã e tirá-lo, mas fiquei com minhas mãos cobrindo meus enormes seios, como duas conchinhas.

Ele colocou as suas mãos em cima das minhas e as afastou gentilmente. Meus seios ficaram livres para ele ver e tocar. Sou magra, mas meus seios são enormes e redondos. Porém, devido ao fato de já ser mãe, eles são um pouco caídos mesmo. Mas parece que isso não desmotivou o garotão.

Ele ficou alguns segundos olhando meus seios, apreciando, como se estivesse memorizando os detalhes. Em seguida ele pousou suas mãos sobre eles e começou a apertar levemente, massageando e beliscando os biquinhos, que ficaram duros de imediato.

Seus toques me fizeram deixar escapar gemidos de puro desejo. Ainda tocando meus seios ele começou a beijar o meu pescoço e deu um forte chupão, talvez querendo me deixar uma marca que me fizesse lembrar daquele nosso encontro. Em seguindo ele abaixou sua boca até os meus peitos.

– Ohhhhhhhhh… meninooooooo atrevido… você não devia fazer issooooo… – falei enquanto ele mamava deliciosamente nos meus peitinhos. Ele chupou e lambeu os dois biquinhos e acabei me entregando. Agarrei sua cabeça e a apertei contra mim, curtindo aquele momento tão gostoso. Olhei para o relógio na parede e vi que já eram 6:00hs.

– Chupa meu pau agora! – ele falou de repente.
– Nunca fiz isso!
– Sério??! Nunca pagou um boquete? – ele me perguntou, levemente desconfiado.
– Sim… nunca fiz… me casei virgem e nunca chupei um pau mesmo!

– Pois vai aprender hoje, Tatiane… vou te ensinar! – ele disse e fiquei de joelhos no carpete, entre suas pernas, enquanto ele continuou sentado no sofá. Com sua ajuda eu abri sua bermuda e seu pau saltou pra fora.

– Uauuuuu!! – falei e não consegui esconder minha cara de surpresa. O Daniel tinha um pau de uns 19cm ou mais, e muito grosso, que fazia o pênis do meu marido parecer ridículo. Meu deussss!! Que coisa mais linda. Eu só tinha visto uma pica igual àquela nos filmes pornôs que eu assistia às escondidas.

Aproximei minha boca do pau dele, com a cabeçona descoberta, e o cheiro subiu pelas minhas narinas. Argh! Senti nojo mas não tinha mais como voltar atrás. Abri meus lábios levemente e engoli a cabeça da pica. O gosto também não me agradou muito.

– Isssoooooooo… Tatiane… é assim mesmo… agora chupa e fode ele com a boca… como se fosse sua buceta!! – o Daniel falou, colocou as mãos na minha cabeça e começou a movimentar minha boca para cima e para baixo. Logo não precisei mais de ajuda, pois peguei o jeito e deixei o pau dele bem molhado com a minha saliva.

Nossaaaaaa!! Comecei a chupar o pau dele tão gostoso que o Daniel gemia de puro prazer. Eu também estava pegando fogo, e enfiei uma de minhas mãos dentro da minha calcinha e toquei meu grelo. Minha buceta estava toda melada. Até me surpreendi ao perceber o quanto eu estava excitada.

E veio o impensável. O Daniel segurou minha cabeça firmemente e começou a enfiar o pau bem fundo na minha garganta. Eu engasgava e babava pelos cantos da boca. Tentei reclamar mas não tive tempo. Senti um jato de porra quente e viscosa direto na minha garganta.

Me desesperei e tentei me livrar dele, mas fui segurada forte. Meu deussss!!! Ele estava gozando na minha boca.
– Engole… tudo!! – ele falou e fiquei lá, de olhos arregalados e com a boca fechada e cheia de porra, pronta a cuspir tudo no carpete da sala da mãe dele.

– No final do corredor! – ele falou sério e saí correndo como uma louca para o banheiro. Lá eu cuspi a porra dele, lavei minha boca e me olhei no espelho. “Você virou puta mesmo, heim, Tatiane?”, pensei comigo, me vendo toda descabelada e com a maquiagem borrada.

Quando voltei para a sala o Daniel estava sentado no sofá punhetando seu cacete, que já estava novamente duro.
– Faltam 10 minutos para as 7:00hs, Tatiane… vem sentar bem gostoso aqui no meu pau… quero comer sua buceta! – ele falou terminando de tirar sua bermuda e cueca.

Tirei minha saia e minha calcinha e fiquei completamente nua na frente dele. Seus olhos foram direto na minha buceta, toda peludinha, já que, até aquele dia, eu nunca tinha me depilado, só aparava os pelinhos. Com certeza ele viu meu grelo saliente, delatando o quanto eu estava excitada.

Me sentei em cima dele, uma perna de cada lado e, com uma mão, ajeitei a cabeça do pau dele na entradinha da minha gruta úmida. Ele mesmo colocou as mãos na minha cintura e me puxou para baixo.
– Ahhhhhhhhhhhh… deussssss… é tão grandeeeeee… – gemi e falei quando o pau dele entrou em mim, forçando as paredes da minha buceta.

– Fode, sua gostosaaaaa… fode esse pau bem gostoso, putinha safada!! – ele falou e comecei a me movimentar em cima dele. Eu nunca tinha feito sexo naquela posição, por cima, tendo o controle, e admito que adorei. Subi e desci no pau dele cada vez mais rápido.

– Ahhhhh… delíciaaaaa… ohhhhhhhh… que pau gostoso, menino… – eu gemia e falava, enquanto pulava na pica dele. O Daniel, enquanto isso, apertava minhas nádegas e chupava meus seios. Senti o pau dele ficando mais duro e grosso. Ele estava prestes a gozar.

– Uhhhhhhhhhhhhhhhhhh… deus do céu… estou gozandoooooo… – soltei uns gritinhos e comecei a me tremer todinha, procurando a boca dele com a minha. Nos beijamos como loucos enquanto gozávamos, juntinhos. Senti a porra dele inundar minha bucetinha gulosa. Nossaaaa!! Me deitei no ombro dele e fiquei quietinha, com a visão ainda escura e meu coração disparado.

Quando abri os olhos já eram 7:10hs. Me vesti rapidamente e corri para a porta. Nos despedimos com um beijo apaixonado e demorado.
– Amanhã eu quero que você venha vestida como uma putinha, e não como uma dona de casa! – ele me falou e corri para o meu carro. Enquanto eu voltava para casa eu sentia o esperma dele descer da minha xoxota e melar minha calcinha.

Em casa eu não me atrevia a olhar nos olhos da minha família. Que sensação estranha. Fui dormir muito cedo à noite, deixando meu esposo e meu filho na sala assistindo TV. Mais tarde meu marido foi para a cama com intenções de fazer amor comigo. Lembrei a ele que não era sábado mas ele falou que estava com muita vontade.

Eu nunca tinha me negado a dar para o meu marido, e naquela noite eu também estava cheia de tesão, principalmente pelo que tinha acontecido à tarde com o Daniel. Apesar do peso na minha consciência, tirei minha camisola e calcinha e parti para cima do meu esposo.

Para sua surpresa, eu quis transar com a luz acesa e por cima dele, igual fiz com o Daniel. Meu deussss!! Trepei no pau do Paulo como se o mundo fosse acabar. Ele parecia nem acreditar no que estava acontecendo. O pau do meu marido é muito pequeno, mas fechei os olhos, pensei na rola do Daniel e rebolei gostoso, gemendo como uma puta safada.

Como sempre acontecia, meu marido gozou em cinco minutos, me deixando a ver navios. Mas minha buceta estava tão babada e gulosa que deixei ele deitado na cama e fui para o banheiro tomar um banho e me masturbar, coisa que eu nunca tinha feito antes. Gozei deliciosamente, sempre pensando naquele filho da puta do Daniel.

Naquela noite eu desfrutei de sonhos eróticos, sendo fodida por rapazes novinhos em vários lugares e situações. Percebi que depois do “sacrifício” que eu tinha feito pelo meu filho, meu marido ia ter que melhorar muito para me satisfazer sexualmente.

Antes deste acontecimento, nunca tinha passado pela minha cabeça trair o meu marido. E não faltou oportunidades, visto que sou uma mulher bonita e desejada por vários homens, principalmente os amigos do meu esposo. Eu não sabia se um dia eu teria coragem de fazer novamente, por isso decidi que eu ia tirar o máximo proveito do segundo encontro com o Daniel.

De manhã, depois que meu marido saiu para o trabalho e meu filho foi para a escola, eu fui às compras, já que eu não tinha nenhuma roupa de piriguete. Às quatro em ponto toquei a campainha da casa do Daniel, vestida com um top sem sutiã e uma mini-saia que ocultada uma tanguinha toda enfiada no rego da bunda.

– Uau… Tatiane, você está parecendo uma garota de programa! Entra logo pra ninguém ver! – ele falou rindo e me puxou para dentro da casa. Em segundos estávamos agarrados e ele beijou minha boca deliciosamente, enquanto enfiava a mão por baixo da minha sainha e apertava minha bunda.

Subimos quase correndo para o quarto dos pais dele, onde ele me jogou na cama de forma violenta. Sem dizer uma palavra o Daniel tirou sua camiseta e pude contemplar seu peitoral malhado, totalmente depilado, e seu abdômem todo trabalhado. Que delícia!! Um garotão daqueles para uma mulher de 39 anos. Me derreti todinha.

Ainda de bermuda ele veio e se deitou em cima de mim. Após me beijar mais um pouco ele tirou o meu top e meus enormes seios ficaram expostos para ele. Gemi de prazer quando ele começou a beijar, chupar e morder os biquinhos.
– Ohhhhhhhhhhh… menino safadinhooooo… você está brincando com fogo… – falei, com a voz trêmula e cheia de tesão.

O relógio marcava 5:00hs quando o Daniel enfiou a cara por baixo da minha mini-saia e tirou a minha tanguinha lentamente.
– Tem cheiro de puta! – ele falou ao levar minha calcinha ao seu nariz e dar uma cheirada bem profunda.

– Esquece minha calcinha e chupa minha buceta, menino atrevido! – falei e puxei minha sainha para cima, revelando minha buceta toda depiladinha. Sim, eu me depilei todinha pela manhã, e estava toda lisinha e macia, sem um pelinho sequer, nem na perereca nem no meu cú.

– Eu pensei que você estava fazendo isso pelo seu filho!
– Estou fazendo somente por ele, Dani… eu não gosto de você, você é mal educado e fica se achando… mas para que você cumpra sua parte do trato eu tenho que interpretar o meu papel de puta à perfeição, não concorda? – falei e dei um sorriso bem safado.

– Pois você leva jeito para atriz pornô, Tatiane! Eu poderia jurar que eu deixo você com muito tesão e que você está curtindo muito… aliás, me parece que até ontem você não sabia o que era se sentir uma mulher completa, foder com um macho de verdade!

Que safadeza! Para quem só tinha 18 anos, aquele moleque sabia muito bem o que ele estava fazendo comigo. Abri minhas pernas e ele veio de novo, beijando minhas coxas e logo passou a língua levemente bem em cima do meu grelo.
– Hummmmmmmm… isso mesmo, garotão… mostra o que você sabe fazer, mostra… chupa gostoso essa buceta! – gemi e falei, como uma verdadeira puta.

Ele realmente sabia como lamber e chupar uma xoxota, coisa que meu marido nunca tinha feito comigo. A pontinha da língua dele tocava a entrada da minha grutinha e eu me derretia toda. Logo ele concentrou em chupar meu grelo e enfiou dois dedos na minha xoxota melada.

– Ohhhhhhhhhh… issooooooo… bem aíííí… meu deussssss… estou gozandooooo… moleque safadooooo… sem vergonhaaaaa… estou gozandoooo… ahhhhhhhhhhhh… – me contorci todinha e gozei na boca dele. Gozei como louca, enquanto o relógio marcava 5:30hs. Nossaaaaa!! Fiquei até tonta e soltei meu corpo na cama.

Vi o Daniel tirar sua bermuda e cueca e ficar de joelhos entre minhas coxas. Em segundos ele levantou minhas pernas um pouco e me virou levemente para o lado. Soltei um grito e senti o pau grosso e duro dele me penetrando sem dó, enquanto ele me segurava pela mini-saia ao redor da minha cintura e me puxava forte pra ele.

Foi um entra-e-sai brutal, como se ele estivesse me violentando. Uma mulher magra como eu nas mãos de um garotão todo malhado e forte. Meu deusssss!! Com facilidade ele me empurrava e me puxava de volta para o pau dele, enfiando e tirando da minha xoxotinha já bastante castigada.

– Você vai me matar, menino safadooooo… seu gostosooooo… eu tenho marido… deixa um pouco de buceta pra ele também… – falei quando ele veio na posição papai-e-mamãe e nos agarramos com todas as nossas forças. Meti as unhas nas costas dele e ele voltou a beijar minha boca, chupando a minha língua.

Eu já tinha perdido a conta dos orgasmos que tive quando percebi o pau dele ficar mais grosso e quase dobrar de tamanho.
– Vou gozaarrrrrrrr… vou gozar nessa buceta gostosaaaa… sua puta safadaaaaa… – ele gemeu e a pica dele cuspiu uma enorme quantidade de esperma quente bem no fundo da minha buceta, deixando ela alagada.

Já eram 6:00hs e me restava somente uma hora no paraíso antes de voltar para a minha vida rotineira. Empurrei ele delicadamente e ele saiu de cima e de dentro de mim, com seu pau todo lambuzado e ainda pingando porra. Caí de boca e chupei tudo, até não sobrar nada.

Fiquei chupando o pau dele alguns minutos, e ele foi ficando bem duro novamente. Quando percebi eu estava de quatro em cima do Daniel, com a buceta na altura da boca dele e com seu pau na minha boca. Estávamos fazendo um 69, coisa que meu marido também nunca tinha experimentado comigo.

– Goza de novo pra eu ir embora… goza na minha boca…!! – falei e rebolei minha bucetinha na boca dele, quase gozando também.
– Não… ainda não, Tatiane… você tem que ser minha puta completa esta tarde! – ele falou e enfiou o dedo no meu cú, me pegando de surpresa.

Senti muita dor e saltei da cama na mesma hora. Que droga! Ele viu que meu cuzinho estava todo lambuzado e aproveitou da minha distração, enfiando o dedo bem fundo mesmo.
– Nãooooooo… de jeito nenhum, Dani… sexo anal não… nunca fiz, nem com o meu marido!! – falei e já fui vestindo minha calcinha.

– Pois vai fazer hoje, Tatiane… senão nosso trato está desfeito! Você disse que ia fazer o que eu pedisse!
– Mas que droga!!! Eu já chupei e deixei você meter na minha buceta! Não está bom, não?!? – falei, bastante irritada com ele.

– Quero sexo anal também… vai ser rapidinho… só vou enfiar e gozar! – ele falou e saiu, me deixando sozinha no quarto dos pais dele. Fui até o espelho e me olhei, nua e com minha calcinha na mão. A que ponto uma mãe é capaz de chegar para defender seus filhos. “Sexo anal, Tatiane?!? Que absurdo!”, pensei no exato momento que ele voltou, trazendo um gel em uma das mãos.

Atendendo ao pedido do Daniel eu fiquei deitada de bruços e com as pernas levemente afastadas. Ele veio calmamente e ficou passando o gel bem na portinha do meu cú, que piscava, mesmo contra a minha vontade.
– Ohhhhhhhhhhh… mais devagar… por favor… – eu falava quando ele enfiava o dedo, passando o gel na parte de dentro também.

Não sei bem o que aquele bendito gel fez. A verdade é que fui relaxando e meu ânus ficou muito dilatado. Quando o Daniel subiu em cima das minhas pernas e engatou o pau no meu cú, tudo que senti foi uma dorzinha bem leve e uma vontade enorme de ir ao banheiro.

– Que bunda gostosaaaaa… Tatiane… que cú mais gostoso…!! – ele falou e se deitou em cima das minhas costas, me prendendo com suas pernas e seus braços. Nossaaaa!! Ele meteu no meu cuzinho com muita vontade mesmo, e o gel deixou minha bunda muito escorregadia, a ponto de ele tirar o pau completamente e enfiar de novo, de uma só metida.

– Gozaaaaaaa… Dani… goza, meu bem… pode gozar dentro… – falei pra deixá-lo mais animado, já que, apesar de não sentir dor, aquilo me incomodava muito. De repente ele colocou a mão por baixo do meu quadril e começou a dedilhar meu grelo. Aí a história foi outra.

O pau dele no meu cú, num vai-e-vem cadenciado e fundo, e seus dedos no meu grelo fizeram meu tesão voltar à mil por hora. Rebolei a bunda, procurando uma penetração mais profunda e me derreti toda.

– Hummmmmm… que delícia, menino… mete nesse cuzinho… está gostando, está?… está gostoso comer minha bundinha? – falei, adorando fazer sexo anal pela primeira vez. Eu já sentia minha buceta melar os dedos dele e meu cú fazer contrações ao redor de sua pica, querendo sugá-la pra dentro de mim.

– Vou gozarrrrrrr… ahhhhhhhh… vou gozar nesse cú gostosooooo… – ele gemeu no pé do meu ouvido e a porra quente invadiu meu reto, bem fundo mesmo. Uma descarga elétrica subiu pelas minhas pernas e quase desmaiei de tanto prazer, gozando junto com ele.

Deus do céu! Que gozada maravilhosa! Fiquei caída de bruços e ele em cima de mim, com o pau ainda enfiado na minha bunda. Minha vontade era cair no sono e só acordar no dia seguinte. Estiquei o braço e peguei meu celular. Já eram 7:00hs da noite.

Ficamos deitados mais um pouco, com ele em cima de mim, adormecido. Movimentei meu corpo lentamente e ele caiu de lado, sonolento. Curiosa, olhei para o pau dele, amolescendo aos poucos. Pensei em chupar o restinho de porra, mas, por ter acabado de sair do meu ânus, a pica dele não estava assim tão limpinha, e acabei desistindo.

Fui ao banheiro e me lavei rapidinho. Voltei ao quarto, vesti uma blusa e uma calça normal, que eu tinha levado em uma bolsa e deixei minha roupa de piriguete com ele. Como eu estava decidida a nunca mais fazer aquilo novamente, aquela roupa indecente não ia mais ter serventia.

Em seguida o Daniel foi me levar até a porta. Nos despedimos com um beijo apaixonado e demorado, de verdade mesmo, muito carinhoso. Pela primeira vez não nos beijávamos como dois atores pornôs, mas como um casalzinho de namorados.

Corri para o meu carro e novamente senti a porra dele escorrendo, desta vez do meu cuzinho, e indo parar na minha calcinha. Mil coisas passavam pela minha cabeça quando eu cheguei em casa alegando dor de casa e fui direto para o meu quarto, deixando para o meu marido a tarefa de preparar o jantar da família.

Recusei transar com meu marido nos dias seguintes. Eu não me atrevia, com medo de ele perceber alguma coisa. Uma semana depois o Vinicius me disse que o aluno que encrencava tanto com ele tinha lhe pedido desculpas e falado que agora era seu amigo e seu defensor. O Daniel tinha cumprido sua palavra.

Os dias passaram e tudo voltou ao normal, ou seja, voltei à minha vidinha de esposa mal comida. Por mais que eu tentasse, meu marido não aceitava incluir coisas novas à nossa relação. Com isso fui tomando raiva dele e só transava mesmo para satisfazê-lo. Eu só gozava sozinha e assistindo vídeos pornôs às escondidas.

Um dia meu filho me disse que dois de seus colegas de sala viriam até nossa casa para fazer um trabalho durante a tarde. Meu coração quase saltou pela minha boca quando vi que um dos alunos era o Daniel. Mas ele se comportou como se não me conhecesse e foi muito respeitoso comigo.

Eles ficaram no quarto do meu filho e fui terminar de limpar o banheiro do meu quarto, já que era dia de faxina.
– Daniel, você ficou louco?!? – falei assustada quando ele entrou em silêncio, fechou a porta e me agarrou por trás.

– Fica quieta… ninguém vai ouvir, Tatiane… senti saudades de você, e de seus peitões! – ele me falou e começou a beijar minha boca. Em segundos minha blusa estava levantada, junto com meu sutiã. O Daniel chupava os meus seios como um bezerrinho faminto. Na hora minha buceta melou o fundo da minha calcinha.

– Daniel, o Vinicius vai sair te procurando… você está louco?!?
– Vai não… eles estão vendo um filme no computador! – ele disse e já foi me virando de costas pra ele. – Vem cá, minha gostosa… quero meter nessa buceta de novo.

Com uma certa violência ele me empurrou contra a parede do banheiro, de costas pra ele, e abriu meu short, descendo ele e a minha calcinha até a altura das minhas coxas. Como eu já estava bem lubrificada, o pau dele não encontrou resistência e me invadiu até o talo.

Deusssss!! Tive que ficar em silêncio completo enquanto ele metia em mim por trás, em pé, naquele banheiro apertado. Não demorou nem dois minutos e ele encheu minha buceta com sua porra quente e viscosa. Foi uma rapidinha bem rápida mesmo, mas me serviu para matar a saudade que eu sentia da pica dele.

Depois de gozar ele guardou o pau ainda melado em sua bermuda, deu um beijo na minha boca e saiu, voltando para o quarto do meu filho. Fiquei no banheiro pensando no que tinha acontecido e me masturbei, até gozar gemendo baixinho, pensando naquele moleque safado do Daniel.

Mais tarde, para ver se estava tudo bem, levei um lanche para eles. Novamente o Daniel me tratou como uma desconhecida, o que me deixou mais aliviada. No entanto, duas semanas depois eu descobri que eu estava grávida. Me desesperei, pois, depois do Vinícius, meu marido e eu procuramos todos os tipos de tratamentos possíveis para ter um segundo filho e nada funcionou.

Nessa noite e nas noites seguintes eu dei para o meu marido dia sim, dia não, sempre pedindo pra ele gozar dentro. Minha idéia era fazer ele pensar que o filho era seu e nunca desconfiar que eu tinha sido infiel a ele. E assim os dias foram passando e minha barriga só crescendo.

O Daniel, por sua vez, sumiu completamente. Meu filho disse que ele tinha mudado de escola. De qualquer forma ele deve ter descoberto minha gravidez e achou melhor ficar afastado para evitar possíveis problemas, já que todas as vezes que ele me comeu a gente não usou camisinha.

Dei a luz a uma menina linda, e dei a ela o nome de Daniela. Para minha sorte ela se parece muito comigo, e meu marido nem inventou de pedir DNA, mesmo a menina não tendo nada a ver com ele.

Com o sumiço do Daniel minha vida voltou à rotina, metendo com meu marido contra a minha vontade e me masturbando pensando no pai da minha filha, aquele moleque sem vergonha e sem educação, mas que soube me comer direitinho, e me fez me sentir uma mulher de verdade.

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