O vento e o vestido da Teresa

O vento e o vestido da Teresa
Nos grupos dos quais fazemos parte, sejam de trabalho ou lazer, há quase sempre uma mulher casada apetitosa, cheirosa e elegante que nós gostaríamos de comer mas parece inacessível, muito dedicada ao seu casamento e nunca será petisco para a nossa piroca!
Quando vejo alguém assim lanço o charme sendo mais simpático que o habitual para ver se tenho alguma sorte. A maioria das vezes ganho o retorno da simpatia e um maior “à vontade” nas conversas.
Num grupo do qual fiz parte havia a Teresa (nome muito comum nas minhas aventuras), uma mulher linda, morena de cabelo comprido, elegante em tudo, parecia até uma senhora da alta sociedade. Cada vez que nos cruzávamos sentia o seu perfume, sempre daqueles que nos fazem seguir pelo cheiro! A Teresa vestia muito bem, usava muitos vestidos chiques. Um dia veio de vestido azul acima do joelho que deixava ver as pernas brancas, magras mas bem feitas. Logo que a vi apeteceu meter a mão por baixo e apalpar o cu que estava logo ali à mão!
Calma! Pode ser que levante o vento! E levantou!
O vento levantou e quando fomos fumar um cigarro, o vento levantou-lhe também o vestido! Vi umas cuecas rosa bem juntinhas a um cu firme e redondinho!
Apressou-se a baixar o vestido, a cara enrubesceu e envergonhada olhou para mim:
– Maroto!
– O vento é maroto mas eu gosto dele assim!
– Maroto você que ficou a olhar!
– É natural Teresa. Levanta uma saia, os homens olham!
– Para ver umas cuecas?
– Não, para tentar ver o que elas guardam! As formas… e gostei de ver se me permite ser sincero!
– Pois… são uns marotos…
A conversa ficou por ali, a Teresa não deu mais trela e eu fiquei com aquela imagem gravada na cabeça! A mulher que desejava de cu ao léu mesmo na minha frente! À noite fui fazer a habitual leitura de emails e tinha um da Teresa dizendo que não voltava a levar vestido em dias de vento para não me deixar maluco. Ela estava online e estabeleci conversa de imediato! Perguntei-lhe como sabia que me deixou maluco?
– Sempre vi os seus olhares para mim… olhares de desejo.
– Se viu, estava atenta à minha pessoa! Não nego que a desejo!
– Nota-se bem! Mas sou uma senhora casada…
– Sempre respeitei!
Ficou a conversa no ar por instantes, depois veio a resposta:
– Tive que baixar o chat, o meu marido veio ao pé de mim!
– Desligue, não arranje problemas.
– Não desligo nada… quero que me diga porque me deseja.
– Porque é uma mulher que se sabe tratar, é bonita, cheira bem… digamos que é… apetitosa!
– Olhe o que você pensa de mim!
– A Teresa não tem espelhos? Quando se cuida é para quê?
– Para me sentir bem comigo mesma!
A conversa andou ali a rondar as vontades numa espécie de jogo das escondidas. Quase me apeteceu dizer: Como é? Fodes ou não?
A Teresa lá acabou por admitir que notou os meus olhares por sentir desinteresse pela parte do marido e de uma forma instintiva procurava abrigo num homem interessante.
– Se ambos sentimos desejo porque esperamos?
Desligou o computador deixando-me sem resposta. Quando a voltei a ver evitou olhar-me mas quando a apanhei a jeito intimei-a a ir fumar um cigarro comigo. Envergonhadíssima aceitou encontrar-se comigo no sábado à tarde, fomos para um motel. Quando lá chegamos senti a Teresa tremer, estava com medo de ser reconhecida num local daqueles com outro homem.
Vem cá Teresinha, abraça-me!
Senti o seu perfume bem encostado a mim, as suas costas nas minhas mão, o seu pescoço na minha boca. Aquilo estava a ser demasiadamente romântico para um affair!
Despi-a, encostei-me por trás e já com a piroca dura rompi por entre as suas nádegas à procura de cona. Não fazia nada, nem sequer resistir. Penetrei-a por trás sem preliminares, fui até meio do canal e senti que devíamos mudar de posição. Foi mesmo à papá e mamá!
Na posição do missionário consegui ver os seus olhos amedrontados e a sua cona pelada, tudo isso envolto no seu perfume! Desta vez penetrei bem fundo, deixei estar um pouco, beijei-a bastante e quando a senti mais à vontade carreguei-lhe na cona com vontade.
– Está a satisfazer a sua vontade?
– Sim Teresa, um desejo realizado. E tu querida?
– Gostava de estar mais alma.
– Concentra-te e goza, pensa apenas no corpo.
Finquei as mãos na cama, ergui o tronco e em posição de flexões acelerei o ritmo, entrava e sai que até fazia ruído nos cremes da Teresa que já estava excitada sem dizer nada. Agarrou-me os cabelos, arreguilou os olhos e disse:
– Não páre, não páre, não páre!
Veio-se antes de mim numa implosão maluca que a fez erguer o corpo magro! Carreguei o quanto pude e enchi a cona à Teresinha! Caí em cima dela beijando-a com sofreguidão. Mais um desejo realizado!
As senhoras casadas recatadas também têm os seus desejos de luxúria, principalmente quando o marido gosta mais de futebol!
Deixei o norte do país e a Teresa foi mais uma bela foda que perdi!

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