O chefe

O chefe
A Raquel andava a ver se arranjava forma de dar umas fodas com o seu chefe Paulo que se sentia atraído por ela e não perdia uma oportunidade para fazer render o trabalho.
Nesse dia a Raquel sabia que o marido António iria passar o dia fora e tratou de marcar um encontro com o seu chefe Paulo em casa dela, mal o marido saiu ela ligou ao Paulo que se encontrava muito perto e disse-lhe que ele podia vir. Da janela ela viu o carro do marido a andar pela rua e percebeu que já estaria à vontade e quando o Paulo chegou ela foi recebê-lo à porta com um robe de seda preto vestido e por baixo uma lingerie sensual preta em seda e uma botas vermelhas até ao joelho.
– Assim dá gosto ser recebido – disse ele mal ela lhe abriu a porta. Depois de cumprimentarem com dois beijos para não serem vistos, ela fechou a porta e ali mesmo no hall trocaram um longo linguado que deixou o Paulo excitado.
Ela perguntou se ele queria tomar alguma coisa e rapidamente lhe foi fazer o café que ele tinha pedido e enquanto ambos tomavam café ela recebe uma chamada do António a dizer que estava a chegar à reunião que iria ter e que iria durar até final do dia. Eram 10horas e tinham largas horas pela frente para poderem estar à vontade. Ele tinha deixado o carro um pouco longe de casa dela para não ser visto lá.
Depois de tomar o café o Paulo recebeu uma chamada de trabalho e passou alguns minutos ao telefone enquanto a Raquel o conduzia pela casa até ao quarto dela.
– Despacha-te estou a arder, quero que me comas – disse ela enquanto ele se apressava para terminar a chamada. A Raquel foi despindo o jovem e atlético colega deixando-o apenas de boxers. O Paulo estava excitado e a Raquel percebeu que o chefe dela era avantajado pois os boxers não enganavam.
O António tinha ficado desconfiado ao ver um carro parecido com o do chefe da mulher e através da câmaras de segurança apercebeu-se que tinha sido ele que a mulher tinha recebido e viu o linguado que ambos trocaram quando ela recebeu o chefe à porta, e resolveu voltar para trás. O Paulo e a Raquel estavam no piso superior da casa e não se aperceberam da chegada do António que entrou pela garagem sem fazer barulho.
Enquanto o Paulo falava ao telemóvel a Raquel tinha ligado a televisão do quarto e posto num canal de sexo e entretanto o Paulo estava já ao lado dela. A esposa dele, uma jovem e sensual mulher tinha-lhe ligado e enquanto ele falava com a mulher a Raquel baixou-lhe os boxers e chupou-lhe a piça deixando-a ainda mais dura, depois dirigiu-se para a casa de banho onde tinha a banheira de hidromassagem ligado. O Paulo quando terminou a chamada foi ter com ela e quando lá chegou viu que ela se estava a masturbar esfregando o clítoris mesmo por cima das cuecas pretas em seda e de fio dental que o marido lhe tinha dado.-
– Eu sabia que tu gostavas de umas fodas mas não pensava que eras assim atesuado – disse o Paulo.
– Ainda não viste nada, hoje vais daqui vazio, vou esvaziar-te esses tomates todos – respondeu ela enquanto o aproximava dela.
O marido dela tinha ouvido o barulho vindo do quarto e aproximou-se ainda mais sem fazer barulho para não ser apanhado, entretanto tinha passado no escritório e tinha ativado o sistema de videovigilância interior de casa que apanhavam diversas divisões incluindo o quarto dele e a casa de banho onde a Raquel estava com o Paulo.
A Raquel era uma jovem pequena mas de corpo escultural com um cu redondo que fazia qualquer homem gostar de apreciar e o Paulo não era excepção e ele andava a sonhar poder foder o cú desde que num jantar ela se tinha sentado em cima dele e depois dançaram, mas no qual não se passou mais nada.
A Raquel estava sentada na beira da banheira e tinha pedido ao Paulo para ele lhe lamber a cona ao que ele acedeu e enquanto ele lambia ela ia contando-lhe que na noite anterior o marido a tinha fodido bem. O Paulo estava cada vez mais excitado e já tinha perdido o controle por mais que uma vez e já tinha enfiado dois dedos na cona encharcada daquela jovem que trabalhava com ele. A Raquel gemia de prazer e dizia-lhe que queria que ele lhe fosse ao cú.
– Toma, pede agora que te enterre toda – respondeu o Paulo à Raquel depois de a ter posto de quatro na beira da banheira e lhe ter enterrado a piça toda no cú dela.
– És tão grosso e grande Paulo, entarra-ma toda no cú – disse ela e ele assim fazia dando pancadas certas e apalpando o cú, enquanto ela esfregava o clítoris com a mão.
Pela porta entreaberta o marido dela assistia ao espetáculo que ela estava a dar e começava tambéma ficar excitado. Depois de enrabar a Raquel durante alguns minutos o Paulo resolveu entrar para dentro da banheira e esfregar a piça com a sua mão.
– Não te venhas ainda Paulo, ainda tens muito para foder – disse a Raquel enquanto ia ao móvel buscar uns preservativos retardantes que o marido dela tinha comprado. Depois de dizer ao Paulo que eram retardantes ela pôs o preservativo e pediu para ele a foder.
A Raquel tinha-se sentado em cima dele dentro da banheira e o bater da cona dela na piça dele e da água faziam um barulho excitante, o António estava ainda à porta da casa de banho mas já com a piça de fora a bater uma punheta a ver a mulher a ser fodida por aquele homem de 1,90 metros.
– Ainda não vou a meio do que te vou fazer hoje e acho que já mereço uma promoção – disse ela, o Paulo sorriu e perguntou-lhe se o marido dela sabia que ela gostava de dar umas fodas. Ela respondeu que o António sabia e até já tinha assistido.
A Raquel estava cheia de vontade de foder com o Paulo e continuava a montar embora percebendo que o seu chefe estava agora mais à vontade com o preservativo. Passados alguns minutos resolveram ir para a cama dela e depois de se secarem voltaram para o quarto, entretanto o António tinha se escondido dentro de um roupeiro que tinha uma porta aberta e eles não se aperceberam.
Na cama o Paulo estava agora por cima da Raquel a fodê-la fortemente e ela gemia e chamava-o de fodilhão. O Paulo gostava de ouvir aqueles elogios dela e continuava a enterrar a piça na cona.
– A tua cama range bem, deves foder muito nela, só não sei se é só com o António – disse o Paulo.
– Olha, como podes ver não é só com o António que fodo nesta cama, estou a foder contigo e estou a gostar – disse ela. Ao ouvir aquilo o António rapidamente tirou o preservativo e jorrou a esporra toda na cara da Raque que lambeu o leite dele e voltou a chupar a piça do Paulo.
O Paulo deitou-se ao lado dela na cama, mas a Raquel tinha ainda mais desejos e pediu ao Paulo para lhe voltar a meter a piça no cú, pois gostava de levar com ela depois de se vir e contou ao Paulo que fazia sempre assim com qualquer homem que estivesse.
Nesse instante o António sai do roupeiro e diz que era verdade que a Raquel gostava de levar no cú depois de ele se vir. O Paulo ficou admirado mas como viu que o António não se importava voltou por trás da Raquel e enterrou a piça no cu dela enquanto ela chupava o António. A Raquel tinha ainda nhanha da piça do Paulo na cara e no cabelo e continuava a chupar o seu marido enquanto o Paulo continuava a enterrar a piça no cú dela.
O António estava também bastante excitado e rapidamente jorrou a sua esporra no corpo dela e o Paulo estava de novo com a piça grossa de excitação e depois de a tirar do cú da Raquel masturbou-se até deitar de novo leite em cima dela.
Exaustos os três deitaram-se na cama, sendo que a Raquel ficou no meio depois de ter ido vestir lingerie preta e depois de tomar um banho rápido. No meio dos dois homens a Raquel foi massajada a quatro mãos por eles e o Paulo e o António vieram-se ainda mais vezes nela e fizeram-na gemer de prazer durante bastante tempo

Bir yanıt yazın

E-posta adresiniz yayınlanmayacak. Gerekli alanlar * ile işaretlenmişlerdir