Direta pela Arrábida

Direta pela Arrábida
Sábado à tarde, por volta das 19h, acabo as tarefas domésticas no apartamento que partilho com mais algumas pessoas em Lisboa que naquele fim de semana me calharam a mim. Ansioso, vou tomar um belo duche para relaxar e arranjar-me com algum cuidado! Tinha chegado finalmente o dia em que iria conhecer e encontrar-me com a Raquel, isto após muitas mensagens trocadas e já depois de algum tempo em que falávamos regularmente pela internet. Tínhamos já manifestado a intenção de combinar alguma coisa, mas o período de Verão, com férias à mistura ou outras indisponibilidades quer de um quer de outro foram sucessivamente adiando esse dia!

Mas o dia finalmente tinha chegado! Tomei um duche, vesti-me de forma perfeitamente normal, com umas calças de ganga e uma tshirt. Não queria ser diferente daquilo que habitualmente sou e também não queria ir como se estivesse a ir para um encontro de outra natureza, fosse ele mais sério ou mais de engate. Normal! Afinal de contas não passava disso mesmo! Duas pessoas que se conheceram por acaso num site em que ambos comentaram a mesma coisa e em que eu tive a ousadia de contactar. Apenas tínhamos combinado um jantar, nada mais! Liguei-lhe para confirmar se estava tudo de acordo com o previsto, já que eu estava um pouco atrasado e ainda teria que ir de Lisboa para Setúbal! Não que seja longe, mas ainda se demora um bocadinho e ir até Setúbal de propósito sem confirmar se se mantinha tudo conforme combinado não era algo que me apetecesse muito! Confirmou-se!

Saí de casa a escrever a morada dela no GPS, não sem antes ter agarrado numa camisola à cautela! Estavamos em finais de Julho, os dias estavam bem quentes, mas ainda assim achei mais prudente: Setúbal tem o estuário do Sado, fica perto da Arrábida, do mar, poderia estar fresco. E para além disso, a camisola ao ombro sempre ajudava a dar um ar mais velho, mais responsável! Afinal de contas a Raquel tinha 39 anos, a caminho dos 40 já, e eu um puto novinho aos olhos dela, com apenas 25 acabadinhos de fazer. Apesar de já lhe ter referido a minha idade, não saberia bem qual seria a sua reacção: podia gostar de ser vista com um homem tão mais novo ou, pelo contrário, poderia não achar piada nenhuma!

Lá me dirigi à Vasco da Gama para fugir ao trânsito das praias que recorrentemente afeta a 25 de Abril, contrariando as indicações do GPS. Num instante cheguei a Setúbal, cidade à qual ia pela primeira vez. Lá fui seguindo as indicações do GPS até que cheguei a um ponto que me senti perdido! Virar à direita daqui a 200 metros dizia o GPS, quando eu na verdade só via à direita uma zona com silvas, terra amontoada e nada de estrada ou caminho. Parecia que tinha havido obras ali à algum tempo e que a estrada indicada pelo GPS tinha desaparecido por completo. Procurei dar algumas voltas por ali, para tentar perceber se havia alguma alternativa que o GPS indicava e nada… Bonito, pensei eu: um pouco atrasado, perdido à entrada de Setúbal e sem grandes probabilidades de dar com o sítio! Isto de confiar no GPS e não ter tudo confirmado antes de sair bem que me tramou… Procurei dar umas voltas adicionais por ali até que o telemóvel toca… Raquel, vi eu no visor… Atendi com um olá simpático e perante a pergunta dela sobre se teria desistido, respondi prontamente que não, mas que estava um bocado perdido à procura da rua da sua casa, nomeadamente num sítio em que supostamente daria para virar e já não dava! A resposta mais ou menos o que eu imaginava: obras estranhas, que resolvem algumas coisas e deixam outras piores! Ela disse-me que era díficil dar com a alternativa e disse-me para ficar onde estava, que iria ter comigo! Agradeci-lhe e com um até já desligámos a chamada! Parecia muito bem disposta e simpática, tal como todas as outras vezes que tínhamos falado.

Alguns minutos depois, um carro pára à minha frente. Saí do carro, em direcção a ela, quando a vejo abrir a porta do carro para me cumprimentar! Dois beijinhos, os cumprimentos da praxe de quem acaba de se conhecer, um olá bastante amistoso misturado com muitos risos por eu me ter perdido e do motivo associado. Pediu-me para a seguir até sua casa, para deixarmos um dos carros, já que iríamos jantar ao centro de Setúbal e um carro seria suficiente, para ser mais fácil estacionar! Acedi ao pedido e seguia-a até casa, percebendo rapidamente que o desvio era pequeno mas díficil de encontrar. Pelo caminho recordei o que vi: estatura um pouco mais baixa que eu, nem magra nem gorda, morena, cabelos bastante encaracolados, uma voz rouca e sexy, sorridente, calças de ganga justas acompanhadas com uma blusa estilo “cai-cai” e um pequeno casaco a cobrir os ombros! E inevitavelmente imaginei-me a puxar a blusa para baixo, procurando avaliar o que escondia! Umas belas mamas, pensei eu, grandes o suficiente mas sem serem exageradamente grandes! Bem gira e simpática pensei!

Chegados a casa dela, estacionámos e ela sugeriu levar o carro, já que conhecia bem Setúbal e seria mais fácil. Fechei o carro e lá entrei no carro dela! A conversa começou a fluir com naturalidade, procurando-se escolher o que comer! Quando disse que era a minha primeira ida a Setúbal, o jantar ficou logo decidido! Claro, só podia ser choco frito! Havia por ali imensa gente, mas ao final de algum tempo numa fila de um restaurante, lá conseguimos arranjar mesa para dois! O jantar pareceu demorar horas! A conversa estava muito animada, falando de imensos temas, quase parecia que nos conhecíamos à séculos e erámos bons amigos que não se viam à muito tempo, com muita coisa para contar um ao outro! Ela adorou as minhas histórias sobre as viagens em Angola, que de facto são de uma realidade completamente distinta da nossa em Portugal! Muitas histórias para contar aos filhos e netos disse-me ela, e de facto é bem verdade!

Acabado o jantar, fomos dar uma volta à beira rio e acabámos por entrar num bar beber duas caipirinhas. Estava uma noite de verão muito agradável e a conversa fluia bem ao ritmo da música do bar e das bebidas. Decidimos ambos, quase em simultâneo e sem antes sequer de haver qualquer pergunta, que jamais iríamos dançar! Dois pés de chumbo de cada lado iriam dar mau resultado! Rimo-nos à gargalhada e continuámos por ali durante mais algum tempo na conversa! Estava a ser uma noite muito porreira e, independentemente do que viesse a acontecer, já tinha valido a pena! Saímos do bar e a temperatura já se notava mais fresca, já convidava a algo mais quentinho! Comprámos pão com chouriço quentinho e fomo-nos sentar à beira rio a comer, mais próximos um do outro para não se sentir tanto o frio. A proximidade evoluiu um pouco quando ela tremeu de frio mas recusou a minha camisola, aproximando-se mais de mim. Carinhosamente, passei o meu braço à volta dos ombros dela e puxei-a mais para mim, sem dizer nada. Ficámos assim durante algum tempo a comer, em silêncio, abraçados.

Passado algum tempo ela diz-me: anda, vou-te levar a um sítio bonito! E lá fomos nós em direcção ao carro, entrámos, a temperatura era claramente mais agradável. Ela tirou o casaco que tinha pelos ombros e arrancou. Continuámos a conversa animadamente, sem que ela me tivesse referido o destino. Não fiquei preocupado, achei que nada de mal me podia acontecer. Quando chegámos, estávamos numa das aldeias da zona, muito bonita por sinal, que ela me referiu ser a sua terra natal. Por ali andámos mais um bocado e com isto tudo o dia começava a querer dar sinais de si.

Puxou-me pela mão e perguntou-me se queria ir ver o nascer do sol a partir do alto da serra, ao que eu lhe referi que normalmente era mais romântico o pôr do sol, mas como aquilo não era um encontro romântico que poderia ser, brinquei. Conduziu novamente o carro, desta vez pelas estradas da Arrábida, até parar lá no alto. Saímos do carro e fomos em direcção a um muro de pedra observar o nascer do sol que estava quase iminente! A paisagem era maravilhosamente bela e disse-lhe isso mesmo. Ela anuiu com a cabeça e ficámos mais um pouco a observar o nascer do sol, que ainda não tinha mostrado o seu esplendor. Senti-a estremecer e passei novamente as mãos pelos seus ombros, abraçando-a carinhosamente. A brisa que soprava no alto da serra era bastante incómoda, pelo que sugeri voltarmos para o carro e vermos o nascer do sol a partir do carro.

Entrámos no carro e, com o cansaço a apoderar-se de nós, encostámos as cabeças uma à outra, aguardando pelo sol nascer. Não sabia qual iria ser a sua reacção, mas decidi arriscar e beijar-lhe os cabelos… Ela não disse nada nem se afastou… Continuei a beijar-lhe o cabelo e afaguei-lhe a face suavemente. Olhou para mim e eu beijei-a sem hesitar nos lábios, como se fossemos namorados altamente apaixonados. Continuámos os beijos até que eu decidi fazer um all-in, como no poker. Baixei a mão para as suas coxas, subi lentamente para a barriga, apalpando terreno e tentanto perceber até onde poderia ir. Não houve nada em desacordo. Continuei com os beijos suaves naqueles lábios doces e apetitosos e tornei-me mais audaz: pousei a mão por cima das suas mamas, sem apalpar, sem fazer nada. Uma vez mais, nada em desacordo! Beijei-a com mais fulgor e, ao mesmo tempo, baixei-lhe a blusa, deixando o soutien vísivel… Desci a alça lentamente enquanto a beijava e acariciava, até que revelei uma das suas mamas… Parei um pouco para ver melhor e que bela visão eu tinha! Que mamas bonitas, grandinhas e a encher bem a mão, com os mamilos já erectos. Não fazia ideia de até onde ela estava disposta a ir, mas ela agarrou-me na mão e fez com que apalpasse a sua mama na totalidade! Gostei! Apalpei aquelas mamas bonitas até a ouvir gemer, enquanto a beijava e acariciava suavemente. Ela estava nitidamente a gostar e eu ainda mais! Debrucei-me mais sobre ela e envolvi um mamilo nos lábios, enquanto a outra mão marota partiu em direcção ao seu sexo… Toquei-a por cima da roupa, até que ela começa a desapertar as calças, dando-me maior acesso! Se é que havia dúvidas, agora sim ficavam completamente desfeitas! Coloquei a minha mão entre as cuecas e as calças, na medida do que as calças justas permitiam e sentia-a húmida. Explorei mais e toquei-a, senti-a bem molhada e toda ela estremeceu quando um dedo meu tocou o seu clítoris! Gemeu, suspirou, estava claramente a gostar!

Saltou por cima das mudanças e veio sentar-se ao meu colo. Roçava o corpo no meu, sentindo o meu pau bem duro contra o seu rabo, embora por cima da roupa! No pouco espaço que sobrava, foi-se roçando em mim bem ao estilo de uma lap dance, enquanto eu lhe ia apalpando ambas as mamas, estimulando os mamilos e apalpando bem o seu sexo, procurando masturbá-la. Continuámos durante mais algum tempo, até que senti o seu corpo ficar mais tenso e a estremecer! Que mulher, estava a ter um orgasmo desta forma e a adorar! E eu a adorar também, sempre gostei de dar prazer a uma mulher e senti-la ter esse prazer todo, era também algo que me deixava louco. Continuei a tocar-lhe, mas ela pediu para parar e passou novamente para o banco do condutor! Caiu na realidade pensei eu, isto vai ficar por aqui, infelizmente! Estava redondamente enganado! Diz-me ela: pedi-te para parar porque estou demasiado sensível com este estrondoso orgasmo que me deste, não quer dizer que isto fique por aqui! Desapertou-me as calças e, com muita gula, começou por devorar o meu mastro, lambendo suavemente todo o comprimento dele para logo de seguida abocanhar quase tudo! Era a minha vez de gemer! Aquela língua e aquela boca estavam a deixar-me doido! Tão doido que não reparei que o Sol já tinha nascido e que havia alguma malta mais parva a tentar ver alguma coisa do que se estaria a passar, mas verdadeiramente armados em parvos. Fi-la parar e perguntei se não queria terminar em sua casa. Disse que sim, que era melhor.

Estava com uma tesão louca, dura, ansioso por mais. O caminho até sua casa foi feito com o meu pau coberto da sua saliva e parecia que nunca mais chegavamos! Quando finalmente chegámos, subimos as escadas a correr até ao seu andar e mal entrámos ela levou-me direitinho ao seu quarto! Despi-me num ápice e ajudei-a a despir-se! Parei a olhar quando a vi totalmente nua! Que corpinho maravilhoso! Uma vez mais pensei eu, que se lixe a diferença de idades! Praticamente 15 anos mais velha, mas toda enxutinha, toda boa, capaz de desviar montes de olhares para a seguir!

Deitei-a na cama e percorri todo o seu corpo com beijos e carícias… Estava a ficar novamente louca de prazer! Desci pelo pescoço, não resisti a demorar-me naquelas mamas deliciosas e continuei pela barriga… Fiz menção de que iria fazer-lhe oral, mas contornei-a, ao que ela se mexeu procurando-me… Não resisti e mergulhei de língua e boca no meio daquelas coxas, chupando-a e lambendo-a ao mesmo tempo que a penetrava com um dedo! Gosto de deixar uma mulher a contorcer-se toda de prazer e desta vez não foi excepção… Abrandei quando a senti estremecer e apertar-me a cabeça entre as suas pernas, mas não lhe dei tempo para me dizer que estava sensível! Subi o meu corpo para ficar sobre o seu e quase com ela ainda a sentir espasmos de novo orgasmo, penetrei-a completamente, desapareci dentro dela com ela a apertar-me e a gemer de prazer! Noutra situação, talvez não demorasse muito a ter também eu um orgasmo, mas o cansaço acumulado da noite eventualmente torceu a nosso favor e demorou bastante mais tempo! Estocadas firmes, num vaivém maravilhoso em que a sentia apertar-me dentro de si, em que sentia as suas pernas em tesoura a puxar-me para si, as mamas a roçar no meu peito… Senti que estava perto e quando lhe referi isso ela apertou-me ainda mais! Estava a ter outro orgasmo, ao qual eu não resisti e me entreguei a ela! Estava a vir-me, sentia-me a desfalecer de prazer, de forma louca enquanto o meu pau novinho libertava jactos potentes dentro dela, entre muitos gemidos e suspiros… Ficámos assim durante algum tempo e acabámos por não resistir ao cansaço da noite… Adormecemos pouco depois e quase instantaneamente em posição de conchinha! Que mulher fantástica! Que noite maravilhosa!

Continua…

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