Bom dia!

Bom dia!
– Bom dia, bom dia, Querida Luisa!
– Olá João!
– Não te faço feliz com o meu sorriso e este sol?
– Não!
– Bem, bem! Já vi que hoje não estás para conversas!
A Luísa é uma colega, com quem trabalho há uns bons anos, tem um estilo que me deixa sem fôlego.
Hoje de manhã trás vestido uma mini saia e uma blusa quase transparente, eu fico louco, pois ela tem umas mamas bem interessantes, umas pernas que acabam em duas nádegas redondinhas. Sempre de tacões altos vejo nas pernas dela um caminho para me perder em todo o seu corpo.
Quem não gostaria de a possuir aqui no escritório, acho todos os homens, e mesmo algumas mulheres. Os olhos castanhos são quentes e penetrantes, os lábios sempre brilhantes têm uma textura e cor que apetece morder. Quando num dia como hoje trás uma blusa transparente consigo ver até a cor dos seus mamilos.
Quando olha para mim despe-me, não percebo porque está sempre a desdenhar de mim, mas um dia…
…Um dia apanho-te na sala do café e provo os teu lábios, seguro com uma mão a tuas mãos esticadas a cima da cabeça, com a mão direita afasto o teu cabelo encaracolado e beijo-te no pescoço. Desaperto a tua blusa até ficares exposta, a tua mama direita, com grande aureola está com o mamilo duro.
A tua respiração ofegante, não me assusta, excita-me, com os olhos semi-serrados sussurras o desejo que tens de mim.
A minha coxa direita que te mantém contra a parede e te esfrega as virilhas vai abrindo caminho para a minha mão. A minha boca vai descendo na medida em que a mão baixa para chegar à bainha da tua saia.
A boca chega ao teu mamilo, a língua acaricia o mamilo que fica duro, os meus lábios húmidos sorvem quase toda a mama.
A minha mão esticada sobe pela a tua perna, até conseguir entrar nas tuas cuecas. A tua cona depilada está logo ali. Os pequenos lábios aguardam pelos meus dedos já estão lubrificados. O grelo está duro e quando lhe toco tu estremeces, oiço um gemido a respiração acelera, sinto os teus músculos contraírem-se.
Estás molhada, já não é húmida é molhada, o chap-chap, que os meus dedos fazem, são arrepios que tu emanas, a velocidade dos gemidos aumenta. As tuas pernas fecham-se e abrem-se ao ritmo dos movimentos circulares da minha mão. Lentamente tu vais chegando onde eu desejo.
Meto dois, depois três dedos dentro da tua cona, vou o mais fundo que consigo, o meu pulso vibra dentro de ti, e começas a deixar-te escorregar pela parede abaixo. As tuas pernas vão-se abrindo e fica mais fácil entrar dentro de ti.
A minha boca está agora colada à tua para que ninguém oiça a tua canção do prazer, a tua língua está dentro da minha boca que eu chupo sofregamente.
Sinto a palma da minha mão encharcada e a tua cona mais complacente, mais um dedo e embora em concha tenho quase toda a mão dentro de ti.
Hoje só sais dali satisfeita, com um orgasmo como nunca tiveste, será a minha devota sexual depois desse dia.
O êxtase aproxima-se. Eu aumento a velocidade a que correspondem gemidos mais altos e menos compassados. Dexas de beijar, só queres respirar, eu mordo-te o lábio e tu gemes de prazer e vens-te de forma exuberante.
Ficas suspensa na minha mão! Eu sinto o teu coração a pulsar na tua cona. Ficas assim por segundos. Acordas daquele turpor, com um beijo e um sorriso. Dizes-me tenho de voltar para o trabalho.
Fico a olhar para a mão e para o prazer que ela te deu, para a próxima será o resto do meu corpo. Para a próxima seremos os dois a atingir o orgasmo.
Perdido nos meus pensamentos sou abrutamente acordado daquele sonho imaginem por quem?
– Luisa, que foi isso?
– Estavas a dormir acordado, tens de me dizer o que andas a fazer de noite?
Fiquei calado, aquele sonho acordado seria uma oportunidade para numa próxima oportunidade tentar executar um plano do vai ou racha.

Espero que hoje quando for tomar um café estiver sozinho com ela algo do género seja possível, mas este escritórios está sempre cheio de gente e a sala do café parece mais o metro em hora de ponta.

São 5h35, é a última oportunidade de me cruzar com ela no café.
Espero que entres na sala, sigo-te pelo canto do olho, consigo ver que ninguém está a caminho do café, como um raio apareço por trás de ti.
Dás um salto e entornas o café sobre mim,
-Ui! A culpa é tua apareces assim sem mais nem menos! Desculpa acho que te estraguei a camisa, talvez não, não tem açúcar. He, he, devo e ter-te queimado o café estava muito quente.
– Pois quente, põe quente nisso, queimou-me!
– É melhor tirar a camisa, deixa fechar a porta, tira-a para colocar aqui por baixo da torneira.
– Sim claro! Eu vou tirando a camisa e ela com jeito ajuda a tirar-ma do corpo, aproxima-se de mim e eu sinto o seu hálito. Sem que ela tenha tempo para reagir colo os meus lábios aos dela.
Ela não se afasta, pelo contrario abraça-me. Eu abraço-a com uma mão e com a outra fecho à chave a porta da sala do café.
Agarro na perna dela enquanto nos beijamos, esfrego a minha púbis na da dela, as minhas mãos correm pelas costas delas.
Apalpo as nádegas , levanto a saia, seguro-a pelo rabo e levanto-a no ar, puxo-lhe a saia. Ela procura a braguilha das minhas calças e abre-a.
Mete a mão dentro das calças e das cuecas, pega na minha piça e começa a esfrega-la.
Eu afasto as cuecas e coloco alguns dedos sobre o seu grelo e começo a acaricaiar.
Sinto os seus lábios no meu pescoço e também os seus dentes.
Com as duas mãos ela tenta desapertar o sinto e abrir-me as calças, baixa-se e coloca a minha piça ao alcance da sua boca e começa a chupar. Sinto-me muito excitado.
– Sobe! Quero comer-te.
– Sim!
– Vem, abre as pernas.
– Deixa-me tirar as cuecas.
– Ok
– Sim, abre as pernas, levanta esta.
– Eu meto, deixa estar!
– Sim, deixa!
– Sim
Seguimos calados sem fazer barulho para uma queca rápida e silenciosa.
Eu sempre da lábios colados consigo abafar os sons dos gemidos. Ela com os dedos cravados nas minhas costas, mantém-me firme na posição. Segurando-a pelas nádegas aproveito para a acariciar no cu, molho o dedono sumo que corre da sua cona molhada e lubrifico-o. Sinto os músculos da cona a contraírem-se, bem como os gemidos de prazer. Eu também me aproximo rapidamente do orgasmo ao sentir os músculos da cona a contraírem-se.
Em poucos minutos sem grandes ondas e de lábios colados atingimos o orgasmo.
Ficamos agarrados por segundos um ao outro, ela agarrada ao meu pescoço e eu ao rabo dela, beijamos-nos como dois amantes. E ficamos em silencio a recuperar a respiração.
– Luísa estás bem?
– Sim e tu?
– Também.
– Queres ajuda?
– Sim, aperta a saia aqui atrás!
– Ok!
– Bem! Como vamos fazer com a tua camisa?
– Faz-me um favor, sais de fininho e vais à minha secretaria, na gaveta de baixo está uma camisa embrulhada num saco branco, tráz-ma sem que ninguém veja, pousa-a aqui à porta. Ok?
– Sim, sim! Estou bem?
– Sim estás muito bem?
Ela dá-me um beijo rápido e eu sigo para a porta que abro com muito jeito.
Não está ninguém, podes ir!

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