Fernanda
A minha perdição são as senhoras casadas acima dos 50 anos. Investi na procura de pessoas com estas características nas redes sociais mais viradas para os encontros. Embora digam que apenas procuram amizade, elas escolhem bem antes de dizerem que têm fantasias a realizar, ou que estão esquecidas pelo marido.
Depois de cerca de um mês na conversa, pergunta daqui, pergunta dali, ela começou a procurar-me todos os dias no chat. Quando me apercebi que era ela quem me procurava, confiei que queria algo mais que a conversa com o novo amigo.
Fernanda, 53 anos, médica, corpo regular de senhora da sua idade, sensual e capaz de fazer um homem olhar para trás. Vi e comentei as suas fotografias com o cavalheirismo necessário para não dar logo nas vistas que a queria papar, mas dando o valor que qualquer pessoa tanto gosta.
Começou por falar da casa e do casal como se fosse uma vida com tudo, harmoniosa. Quando contava algo fazia questão de dizer “… com o meu marido”. Ainda pensei que quisesse dizer-me que éramos só amigos e que o maridão é introcável, mas comecei a fazer perguntas mais íntimas e ela fugia à conversa.
Um dia estava on line e ela disse um simples “olá”. Deixei estar, não respondi logo, mas espantei-me com o que li depois!
– João, gostava de lhe fazer uma pergunta, está aí? Está ocupado?
Não respondi de imediato.
– Que pena. Tenho algo para lhe perguntar.
Então decidi atender a Fernanda.
– Olá amiga. Desculpe, estava a pesquisar para um trabalho e não ouvi a chamada. Que pergunta tem para me fazer?
– Sei que o João gosta de aventuras e já me fez umas perguntas mais íntimas…
– Nunca escondi o que procuro Fernanda!
– Pois! Não respondi porque não costumo falar da minha intimidade com estranhos, mas já conversamos há um tempo…
– O que quer perguntar?
– Não é fácil!
– Escreva.
– Gostava de beber um café comigo?
– Claro que sim! Quando? Onde?
– Nunca tive um amigo assim e gosto da sua delicadeza…
– Um café aqui na minha zona? Na sua?
– Devido à minha profissão sou muito conhecida, preferia que fosse aqui em casa.
– E o seu marido?
– Não há problema, ele não vai estar presente.
Fiquei receoso! Eu, o experiente em conhecer senhoras de forma furtiva fiquei surpreendido! Marcámos mesmo para aquela noite, deu-me as coordenadas, introduzi no GPS (maravilha para encontrar o local certo) e dei com a casa. Liguei para o telemóvel, veio abrir o portão. Acendeu-se a luz do jardim e vi a faustosa casa da minha amiga. Cumprimentámo-nos pela primeira vez com dois beijinhos e senti o perfume. Adoro mulheres bem cheirosas! Entrámos e ficámos na sala de visitas com telas de pintores conhecidos, sofás confortáveis e louças vistosas. Foi buscar o café e bolachas, começámos a conversa de circunstância e eu não tirei os meus olhos dos seus.
– Diga-me uma coisa Fernanda, fala sempre do marido, dá a entender que fazem tudo juntos e hoje que me convidou para vir cá a casa ele não está?
– Pois… eu… falava do marido para afastar o seu interesse dos encontros… você sabe!
– E… não há marido?
– Desculpe João, menti-lhe. Sou divorciada há 11 anos. Estava a ver se mesmo não tendo hipóteses de gozar com uma mulher, você queria ser meu amigo.
– E? Chegou a que conclusão?
– Que a amizade para si fica acima dos encontros furtivos.
– Pois é verdade Fernanda. Posso ser amigo sem contudo desfrutar do corpo da amiga. E mesmo quando desfruto, faço-o com amizade e carinho. Nunca fiz sexo por sexo!
– Por isso decidi convidá-lo a beber café!
– E já decidiu se quer conhecer-me intimamente?
– Isso é que é mais difícil! Fechei essa parte da minha vida quando me divorciei. Decidi não ter homem em casa!
– Mas não precisa de me ter em casa… a não ser quando quiser estar comigo.
– O sexo aproxima as pessoas e cria sentimentos.
– Já me habituei a fechar o coração. Também decidi que não quero mais compromissos, mas aventuras sim.
Lá trocámos mais umas incertezas até que me levantei, dei a volta por trás da Fernanda e pousei as minhas mãos nos seus ombros. Comecei uma simples massagem, mesmo sem perceber do assunto.
– Sabe bem… você tem jeito…
Puxou a cabeça para trás para me ver e deixei-lhe um beijo na testa. Ao baixar-me deixei escorregar as minhas mãos por dentro do seu decote e senti o soutien, mas voltei com elas para os ombros. Não disse nada! Levei um joelho ao chão e na sua frente agarrei-lhe uma mão.
– Nervosa?
– Um pouco!
A mão livre pousou na sua coxa, olhei-a nos olhos e perguntei:
– Gosta de dançar?
– Adoro!
– Já vi ali um aparelho e cd’s, quer escolher um?
Não disse absolutamente nada, levantou-se e ligou o leitor de cd’s.
– Está lá o que gosto mais de ouvir, serve para dançar!
Os slows dos anos 80, os que tanto foram dançados nos bailes de garagem aos sábados à noite e domingo à tarde.
– Vou escolher a música que gosto mais.
Comecei a ouvir os primeiros acordes de uma versão de “Torna Sorriento”, ela veio na minha direcção de olhos no chão, abracei-a e começamos a dança. Rosto colado, eu com as mãos na sua cintura, ela abraçando-me o pescoço. Rodei o rosto para a ver, sorriu. Baixei uma das mãos até a anca, apertei-a contra mim. Senti-a tremer e baixei a mão até a nádega, pressionei…
– Maroto!
Olhei-a nos olhos e beijei a sua face, voltei a olhá-la e sorriu sem abrir a boca, olhando de lado. Chamei-a, olhou e beijei-a na boca. Ficou de lábios parados, insisti e obtive resposta ao meu beijo. Começaram os linguados como nos bailes dos anos 80, sem palavras mas muito molhados e de línguas bem sabidas. Baixei a outra mão e já lhe apalpava as nádegas apertando-a contra o meu pau bem teso.
– Estamos a ficar doidos!
– Vou ficar doido se não formos para a cama depressa!
– Faz sempre assim?
– Não há uma forma de agir pré concebida Fernanda. Vamos para a cama?
– Quer mesmo?
– Sim, muito mesmo!
Agarrou-me a mão e conduziu-me ao quarto. Aí é que a minha forma de começar foi a característica. Abracei a Fernanda por trás, juntei-a a mim para sentir o pau duro, beijei-lhe uma orelha falando ternamente e as mãos subiram por dentro da camisola. A mão esquerda puxou o soutien para cima e apalpou a mama enquanto a mão direita desceu abriu o fecho das calças. Ouvi a respiração da senhora aumentar o ritmo, senti o coração aos saltos, meti a mão dentro das cuecas e por entre a pentilheira o meu dedo médio acariciou-lhe o clítoris. Senti-a encharcada! Penetrei o dedo até ao fundo, gemeu, apanhei-lhe a boca e dei-lhe mais um linguado enquanto lhe remexia na cona.
– Assim vai ser rápido João.
Retirei o dedo, despi-a e deitei-a na cama. Despi-me e avancei na sua direcção.
– Afasta as pernas Fernanda.
– Devagar João. Por favor, já não me lembrava de sentir prazer.
Arregacei a gola ao pau, encostei a cabeça, fiz pouca pressão e entrou nas humidades da Fernanda. Gemeu!
– Que bom Fernanda. É tão bom entrar em ti…
– Sim João… devagar…
Devagar sim, mas foi mesmo sem preliminares. Aquela mulher estava a dar-me uma tusa que temi que desistisse e eu ficava com o pau em pé! Enterrei-lhe até os colhões e estive a mocar com calma para durar. Veio-se em gritos reprimidos.
– Ai que bom, sim filho…
Senti o seu orgasmo e dei-lhe com força. Abracei-lhe a cintura e enterrei-me todo nela enchendo-lhe a cona de leite espesso.
– Venho-me Fernanda, toma linda… toma o meu leite… tomaaaa…
Nada disse. Estava de olhos fechados mordendo o lábio inferior. Dei-lhe estocadas enquanto o pau estava duro. Depois saí de cima, abracei-me a ela, olhei-a nos olhos e beijei-a. Não respondeu ao beijo, virou a cara para o outro lado em silêncio.
– Fernanda está bem?
– Sim.
– Porque me virou as costas?
– Deixe-me estar assim.
Boa ideia! Adoro encostar-me às nádegas de uma mulher, isso provoca-me uma tusa! Entesei rapidamente e sem lhe dizer nada, agarrei o pau e conduzi-o para o meio das nádegas. Apertou-as! Baixei a cabecinha para a cona melada e ela já não ofereceu resistência. Entrei de novo. Babei a piça na sua cona, dei algumas estocadas e de propósito a retirei rapidamente tentando enfiá-la no cu.
– Aí não João.
– Porque não Fernanda?
– Não faça nada aí…
– Vim fazer o que a menina queria, não foi?
– Sim.
– A menina vai fazer o que eu quero, é justo!
Não respondeu. Virei-a de barriga para baixo, alcei uma perna e cavalguei-a. Abri-lhe as nádegas com uma mão e com a outra conduzi a cabeça do caralho ao cu da minha amiga. Estava todo melado dos cremes da sua parreca e foi fácil entrar a cabeça. Encaminhei o pescoço do tolas e aos poucos meti metade. Ela não dizia nada, apenas gemia. Quando senti as nádegas encostadas a mim, já estava todo no cu da Fernanda, acelerei e dei-lhe uma bela foda no cu. Tão boa que fiquei surpreendido quando me vim.
– Simmm… leitinho no meu raboooo… que bom! Sim João, não saia daí!
– Eu dou-lhe mais a seguir… ai tão bom este cu!
Fomos lavar as nossas partes meladas e ofereci-me para a lavar. Mexi mais uma vez no seu clítoris e ela ficou entesada novamente. Voltámos para a cama e quis mamar, depois quis que a enterrasse na cona até se vir, por fim quis comer no cu de novo.
– João quer dormir aqui?
– Se for para acordar daqui a três horas sim.
– Sério?
-Sim linda.
– Obrigado amigo. Vamos ser muito amigos.
– Obrigado Fernanda. Quando vi as suas fotos na rede social pensei logo que queria fazer esse corpo vibrar…
– Fez e fará muitas mais vezes! Você é delicioso!