UMA VIAGEM MARAVILHOSA – CORNO EM PARIS

UMA VIAGEM MARAVILHOSA – CORNO EM PARIS
Olá, eu me chamo Marcos (fictício) e minha esposa, Roberta (fictício). Vou contar para
vocês uma de minhas histórias, esta neste caso, ocorreu comigo e com minha esposa. O conto é
meio longo mas vai valer a pena.
Uma breve descrição de como somos: Eu tenho cerca de 1,80m, 74kg, considerado magro,
moreno claro. Muitas pessoas dizem que sou muito charmoso e sou bonito sem ser lindo, uma
pessoa normal. Minha esposa tem 1,65m, morena clara, cabelos pretos, 62kg, e é muito bonita.
Ela é gostosa sem exageros.
Somos um casal como outro qualquer, temos filhos, trabalhos muito e por ai vai. Cerca de dois
anos atrás completamos 10 anos de casamento e resolvemos nos dar como presente uma viagem
(merecida) a Paris. Chegando lá, como qualquer turista, fomos visitar todos os pontos turísticos
possíveis nos 11 dias que passaríamos por lá. Como ficamos muito próximo a torre Eiffel, por ali
sempre jantávamos antes de sair para a bela noite Parisiense. Na terceira noite fomos a um bistrô
bem legal chamado La Place com aquelas típicas cadeiras na calçada e lá começamos a beber
um chopp (pression) delicioso diga-se de passagem, enquanto definíamos para onde iríamos
aquela noite. Depois do segundo copo, perguntei se ela não encararia um vinho uma vez que
estávamos em Paris e ela terminou topando apesar de ser muito acostumada a beber vinho.
Pedimos um vinho tinto e começamos a beber. Foi ai que a nossa noite deu uma guinada
completamente inesperada.
Em uma mesa próxima a nossa estavam sentados alguns homens que pela conversa eram
franceses. Um deles levantou-se e veio até a nossa mesa e falando um português com um
sotaque forte, perguntou se éramos brasileiros ao que respondemos que sim. Ele se apresentou e
falou que seu nome era Louis (Luí). Disse que a mãe dele era francesa e o pai brasileiro e que já
havia passado alguns anos no Rio de Janeiro com os avós mas que gostava mesmo de viver ali.
Nos apresentamos e ele perguntou se estávamos de férias, falamos que sim. Ele perguntou se
queríamos algumas dicas sobre lugares e a cidade de forma geral, apesar de meio desconfiados,
assentimos e convidamos para que ele sentasse.
Luí (como vou chamar daqui pra frente), era um típico francês, cerca de 1,80, pele muito clara e
acho que olhos verdes, não prestei muita atenção. Ele foi muito simpático e nos deu várias dicas
de como encontrar os melhores lugares em restaurante, quando precisa fazer reservas e outras
coisas sobre a cidade que nos outros dias se provaram muito úteis. Como a conversa estava
realmente agradável e ele tendo visto também que éramos casados, perguntou se gostaríamos
também de roteiros voltados mais para adultos, especificamente, casais. Perguntei que tipo de
roteiros seriam estes e Luí começou a falar de casas de show onde rolavam strip-tease, encontros
de casais e afins. Rimos muito, nos olhamos e eu falei que poderia ser pois, já que estávamos em
Paris, porque não aproveitar e conhecer uma casa de Strips e ficamos muito interessados na
Secret Square que não era tão distante do hotel que estávamos e ele nos deu uma ótima
descrição do local.
Depois de dois Chopps e algumas várias taças de vinho (sempre acompanhadas e muita água),
deu vontade de ir ao banheiro e perguntei discretamente a Roberta se tudo bem eu ir e ela disse
que sem problemas que qualquer coisa ela gritaria rsrsrrs. Apesar de não demorar muito, quando
voltei os dois estavam conversando animadamente e percebi que Roberta esta muito
envergonhada mas que não parava de sorrir. Quando me viram Roberta baixou a cabeça e foram
rapidamente mudando de assunto quando perguntei o que era tão legal ela desconversou. Logo
foi a vez dela falar que ia ao banheiro e aproveitei pra perguntar a Luí qual o assunto que estavam
conversando. Ele também tentou desconversar mas terminou falando que apenas tinha nos
elogiado e falou que éramos um casal muito bonito e simpático e que estava adorando conversar
conosco. Vi que tinha algo mais mas deixei pra lá. Quando ela voltou foi a vez de Luí ir ao
banheiro e aproveite e pedi pra ela falar o que era. Ela disse que Luí tinha perguntado se éramos
casal liberal que curtia outra pessoa junto e que tinha elogiado ela. Na hora veio como sempre a
raiva mas, também despertou uma fantasia antiga que já havia falado com ela sobre sairmos com
outra pessoa e na época ela disse que nunca faria isso. Perguntei o que ela achou e ela perguntou
se eu estava falando sério. Disse que sim e falei:
– Ué, estamos em Paris, a cidade do amor, só eu e você e ninguém que nos conheça por perto, se
um dia fossemos fazer algo, aqui com certeza seria o lugar menos provável de encontrar alguém
conhecido. Não sei se pela quantidade de vinho que já havia bebido mas ela ficou apenas olhando
pensativa e não disse mais nada.
Quando Luí voltou continuamos a conversa e perguntei mais sobre a Secret Square e falei que
estava afim de conhecer, perguntei a Roberta se ela topava e ela perguntou novamente se eu
falava sério. Eu disse que sim. Ela então concordou e decidimos ir. Agradecemos a Luí por todas
as informações e ele nos passou seu contato para que se precisássemos falar com ele, apertei
sua mão e ele deu um beijo no rosto de Roberta e demorou um pouco pra sair de lá. Pagamos a
conta e pegamos um taxi com destino a Secret.
No caminho Roberta fala:
– Você tava falando sério mesmo aquilo? Isso poderia estragar nosso casamento sabia?
– Eu não disse que iríamos fazer nada, só que se quiséssemos fazer aqui seria o lugar perfeito.
Não vou mais tocar no assunto. Vamos apenas lá conhecer a boate e pronto e se não quiser,
basta falar e vamos pro hotel dormir. Sem problemas.
– Já que estamos aqui vamos, se eu não gostar, aviso e saímos.
Quando chegamos lá já havia bastante gente. Chegamos e pegamos uma mesa (com muita sorte
pelo que soubemos depois). Já rolava um showzinho de pole dance que ficamos assistindo.
Pedimos mais chopp e ficamos comentando sobre o show e as pessoas de lá. Precisei novamente
ir ao banheiro e quando volto uma grande surpresa, quem esta em nossa mesa? Luí. A conversa
pelo que pude ver já estava rolando solta e Luí tinha sentado quase colado em Roberta. Esperei
um pouco mais pra voltar e ele conversava se inclinando muito perto dela por causa do som alto.
Ela ria do que eles estavam falando e parecia achar tudo muito divertido. Voltei pra mesa e ele
disse que não resistiu, que tinha nos achado muito legal e decidiu vir conferir se havíamos vindo
mesmo ou não. Nessa hora, vi o olhar malicioso de Roberta e perguntei sobre o que estavam
conversando que era tão engraçado. Roberta respondeu na lata.
– O Luí estava falando o quanto tinha me achado gostosa e falou que adoraria me foder.
Meu queixo caiu com a forma que ela falou aquilo. Ri como se ela tivesse contado uma piada e
falei:
– Acho que você bebeu demais meu amor. Não acha melhor irmos agora?
– Não, não quero ir, quero ficar e aproveitar mais o show. Você não queria vir, então vamos ficar já
que estamos aqui. Quero aproveitar o máximo que puder hoje.
Eu perguntei: – Tem certeza? E ela disse: – Só tenho uma certeza, se um dia eu tiver que fazer
algo assim, será hoje. Eu sei que nunca mais farei isso ou deixarei chegar nesse ponto.
Luí estava como uma estátua tentando ouvir tudo e não se meteu. Ai ela perguntou pra ele: – E
então Luí, o que você estava mesmo falando pra mim quando ele não estava. Fala novamente,
gostei de ouvir. Ele parou um tempo e olhou pra mim. Fiz que sim com a cabeça e ele falou que
ela era muito bonita. Ela retrucou dizendo que não tinha sido isso pra ele falar do jeito que havia
falado. Como confirmei mais uma vez, ele falou: – Eu estava dizendo que ela é muito gostosa e
que eu adoraria foder muito ela em todas as posições e de todas as formas.
– Viu, não falei que ele tinha dito isso? Ela me falou. então me deu um beijo daqueles que deixam
qualquer um louco de tesão e meteu a mão no meu pau por cima da calça e viu que estava
duraço. afastou-se um pouco, sorriu e falou: – Você já esta assim? esta mesmo querendo ver sua
esposa sendo comida por outro homem é? Pois hoje eu vou satisfazer você meu amor. Vou dar
gostoso pra ele. Você deixa eu dar gostoso pra ele deixa? quer ver ele me fodendo muito quer?
Enquanto falava pertinho do meu ouvido, percebi que sua mão já estava por cima do pau de Luí e
completou: – O pau dele tá durinho, igual ao seu, mas acho que é maior ainda que o seu. Gelei na
hora e completou: – Diz, responde, fala que quer me ver dar pra ele. É agora ou nunca mais.
Falei baixinho que sim mas ela não aceitou a resposta. -Diga que quer me ver fodendo com ele.
Que quer ver ele comer sua esposa. Peça a ele agora e nós saímos daqui agora. – Olhei pra Luí e
perguntei se ele gostaria de ir até o nosso hotel conosco. Ela prontamente falou que queria eu
tinha que falar tudo, o convite completo. – Luí, você quer ir pro nosso hotel conosco pra foder a
minha esposa? Ela adorou e me beijou mais uma vez e ele prontamente concordou.
Saímos de lá e voltamos para o hotel nós de taxi apesar da insistência de Luí para irmos em seu
carro. No caminho ela me falou que iria dar muito pra ele, que queria ser comida e muito bem
comida hoje mas que eu lembrasse que a ideia era minha e pra eu não me arrepender depois.
Confirmei novamente.
Ao chegarmos no hotel, subimos juntos os três para o nosso quarto e ao entrarmos, ela foi logo
me agarrando e me beijando, falando que eu era louco e que ela era mais ainda por concordar em
fazer aquilo. Começou a tirar minha roupa e ali mesmo abaixou-se e começou a me chupar. Tenho
um pau de 19×6. Não é gigante mas dá pro gasto. Ela olhou pra Luí e falou: – Tira a roupa, mostra
pra ele com o que vai me foder. Ele não se fez de rogado, tirou a camisa, baixou as calças e já
deu pra ver que o pau dele era grande, maior que o meu. Quando baixou a cueca ela chega
suspirou: -Será que vai caber em mim amor? Viu como é grande? Realmente, tinha uns 4
centímetros a mais que o meu e era bem mais grosso. Ele chegou mais perto e ofereceu a ela que
na hora, largou meu pau e logo estava chupando o pau dele. Tentava engolir tudo dizendo que era
muito gostoso e que estava com a boca toda cheia. Ficou apenas me punhetando e chupando ele
que estava delirando. Eu estava impressionado com a performance de Roberta. Nunca tinha visto
ela assim, descontrolada.
Luí a levantou e a beijou, levou ela pra cama e começou a tirar a roupa dela e enquanto ia tirando
ia também chupando e lambendo cada pedacinho da minha esposa. Tirou sua blusa, acariciou
seus peitos e logo caiu de boca neles e ela não largava a mão do pau dele punhetando bem
devagar enquanto se contorcia na boca dele. Ele foi descendo mais e mais e ela tirou a calça
ficando só de calcinha ele chegou a buceta dela que já estava encharcada, afastou a calcinha pro
lado e começou a chupá-la deixando-a louca de tesão, ela urrava e gemia muito falando que
estava adorando ser chupada por ele. Enquanto ele chupava meteu logo dois dedos na buceta
dela deixando-a cada vez mais tarada.
– Vai, me chupa, me come com os dedos, me fode muito assim. Quero ficar prontinha pra ser
arrombada por este pauzão. Vem amor, vem pra cá pra eu te chupar vem.
Fui pra perto dela e dei meu pau que ela agarrou e começou a chupar e ficava se engasgando
enquanto era chupada por Luí. Ela chupava meu pau, minhas bolas e ficava me punhetando.
Depois de um tempo assim Luí parou, olhou pra ela e mandou ela ficar de quatro pois queria
comê-la agora. Ela não se fez de rogada e virou logo pra se quatro na cama. Ele colocou uma
camisinha e começou a meter o pau nela. Ela gemeu falando que era grande demais e estava
sendo rasgada.
– Aiii, é grosso demais amor. Ele esta me rasgando toda, vai me arrombar inteira desse jeito. Mete
vai, mete em mim esse pauzão. Me fode muito. Quero ficar toda aberta.
Luí começou devagar, mas sem parar foi enfiando o pau em Roberta. Eu parecia hipnotizado ali
olhando a minha esposa sendo comida por um outro pau que não era o meu. Ela fazia cara de dor.
– Quer que pare amor? Perguntei. – Esta doendo muito? Se quiser peço pra ele parar agora.
– Não, não é pra parar não. Não era o que você queria? Não queria ver outro homem me
comendo? Agora vou até o fim. Vou deixar ele me arrombar inteira. Mete Luí, mete tudo em mim.
Me faz sua puta vai. Me fode de verdade. Me rasga inteira.
Com este incentivo, Luí não se fez de rogado, segurou-a pela cintura e foi enfiando tudo até seus
pelos tocarem na bunda dela.
– Vou sim, vou fazer de você minha puta sim. Vou arrombar você e deixar você sem andar de
tanto ser fodida. Falou Luí. e começou a bombar nela que gemia já sem se preocupar com o
barulho que estava fazendo. Esqueceu completamente que estávamos em nosso hotel.
– Isso, fode, mete, mete com força me rasga. Arrrgg, gritou quando ele começou a meter com
força nela. Vai assim, me arromba. Eu que estava olhando ainda atônito cheguei nela pela frente e
ofereci meu pau pra ela chupar. Ela não conseguiu, ficava trincando os dentes, gemendo muito e
as vezes soltava gritinhos. Ainda conseguiu segurar meu pau e dar uns beijos mas não passou
disso. Me abaixei pra ficar como meu rosto na altura do dela e perguntei se estava doendo muito.
– Esta sim, ele esta me rasgando, mas esta muito bom. Estou adorando. Obrigado, meu amor, eu
não sabia que ia ser tão bom assim. Se eu soubesse teria feito isso antes. Falou ela entre
gemidos. Você esta gostando de me ver dando pra outro macho esta? Esta gostando de ver sua
esposinha ser fodida por um pauzão grande assim? Era assim que você sonhava que iria
acontecer era?
Eu já jogando tudo para o alto falei: – Era. Era assim mesmo, queria ver você assim mesmo sendo
comida por um cacete bem grande. Pra ficar assim, de quatro sendo arrombada.
– Pois então aproveita, porque hoje eu vou dar muito pra ele. Quero ser comida de todo jeito hoje.
Falou e pediu pra ele parar um pouco se sentar em uma cadeira que tinha perto da cama. Luí
parou, saiu de dentro dela e sentou na cadeira com o Cacete apontando para o teto. Ela foi até ele
e de frente pra ele e de costas pra mim, encaixou o cacete na entrada de sua buceta e foi
sentando até ele sumir todo dentro dela.
– Olha meu amor, olha bem o pauzão dele entrando todinho na minha bucetinha que agora já esta
toda esfolada. Toda aberta. Vem aqui vem, vem me ver sentando nele. Fui mais pra perto e fiquei
olhando. Realmente, assim de perto pude ver que ela estava toda vermelha. E que o pau dele era
realmente bem grosso preenchendo cada centímetro da buceta de Roberta.
Ela não parava de subir e descer no pau dele me deixando hipnotizado com aquele sobe e desce
cadenciado. O pau dele quase saindo completamente da buceta dela só pra no instante seguinte
entrar novamente inteiro e sumir dentro dela.
– Meu amor, preciso de um favor. Um favor bem grande. Você faz pra mim faz? pediu ela com
carinha de safada. – Eu fiz o que você queria hoje. Realizei seu sonho. Faz um favor pra mim faz.
Como negar algo depois de um pedido assim.
– Faço amor, pode falar que faço. O que você quer? Perguntei eu inocentemente. ela parou o
sobe e desce um pouco e falou:
– Chupa meu cuzinho um pouco. Deixa ele molhadinho pra Luí comer ele vai. Quero que ele foda
meu cuzinho também (os olhos de Luí brilharam ao ouvir aquilo). Fiquei sem ação. Como assim
comer o cuzinho dela? Ela quase nunca liberava pra mim pois dizia que meu pau era grande.
Imagina só aquele cacete que era realmente gigante.
– Você tá brincando né? Você não me dá porque diz que é grande e quer dar pra ele?
– Quem esta na chuva é pra se molhar. Eu falei pra você, hoje quero tudo que tenho direito e você
não pode reclamar. A ideia foi sua. Você quis, agora vai ter que aceitar tudo o que eu quiser. Vem,
amor, me chupa, não me deixa assim não, vem.
Achei que ela estava enlouquecendo mas lá fui eu. Ela paradinha e comecei a chupar aquele
cuzinho que tanto adoro comer. Chupei muito e ela as vezes subia um pouco e descia bem
devagar. Só pra não ficar parada de vez, após chupar muito e deixar ela bem lubrificada, comecei
a meter um dedo. – É pra folgar um pouco meu amor, senão você não aguenta. E fui molhando o
dedo e metendo no cuzinho dela, depois meti dois dedos e ela delirando já voltou a fazer
movimentos mais cadenciados novamente.
– Amor, mete seu pau no meu Cuzinho mete amor. Deixa eu experimentar dois paus dentro de
mim de uma vez. Adorei ouvir aquilo e não me demorei nem um pouquinho. Como ela já estava
bem lubrificada, empurrei ela mais pra frente, ela empinou a bundinha e comecei a meter no
cuzinho dela. Devagar mas firme, sem parar até a meter tudo. Ela gemeu, falou que estava
doendo e pediu pra que eu parasse. Não parei até enfiar todo meu pau nela. Parei um tempo pra
ela se acostumar e respirar. Ela ficou quieta, quase sem se mexer. Então começou a rebolar nos
nossos paus, indo pra frente e pra trás de forma que quando um saia um pouco o outro entrava
mais.
– Tá gostando tá amor de ter dois paus dentro de você? Ela só concordava com a cabeça ainda
sem falar nada, só gemendo e acenando. Queria ser arrombada agora pode dizer que foi de
verdade. Ela começou a rebolar mais rápido e a pedir pra ser fodida.
– Metam em mim meus machos. Me fodam. Me façam a putinha de vocês vai. Quero ficar sem
andar. E assim fizemos por um tempo até que Luí falou que agora queria meter no cu dela. Eu
prontamente saí de dentro dela e ela pediu pra ele deitar na cama de barriga pra cima. Ele foi e
ela foi pra cima dele, chupou mais uma vez o pau dele e ajeitou a entrada no seu cuzinho que eu
já tinha deixando aberto.
– Ai, é muito grande (dizia ela enquanto tentava fazer a cabeça do pau dele entrar). Pincelava na
buceta pra molhar e voltava a tentar. Quando entrou a cabeça ela deu outro grito/gemido que me
fez estremecer e falar que era melhor desistir pois era grosso demais. Foi como se eu tivesse jogado gasolina em uma fogueira. ela me olhou com cara feia e falou que já havia dito que ia fazer
tudo hoje e que não desistiria de jeito nenhum. Gemendo muito, foi se forçando a sentar e ir
descendo até o pau dele sumir completamente dentro dela. Parou e tentou se masturbar um
pouco pra tentar relaxar porém como estava controlando o peso com os braços, não conseguiu e
pediu mais uma vez pra que eu a chupasse. – Vem amor, vem me chupar de novo vem. Fiquei
sem querer ir pois ele tinha acabado de tirar o pau dele dali.
Ela vendo minha reação falou: – Deixa de besteira amor, vem. ele esta de camisinha, você vai
chupar minha buceta como sempre chupou. Pensa em como você me chupa quando usamos
aqueles brinquedos (vibradores que temos em casa). É a mesma coisa. Me rendi e lá fui eu
novamente.
Cai de boca naquela buceta encharcada, toda vermelha e literalmente, folgada que estava na
minha frente. Chupei muito e depois de uns dois minutos assim, ela conseguiu relaxar e voltou a
se mexer em cima do pau dele tirando um pouco e sentando mas cada vez que subia tirava mais e
descia novamente até o fim. Quando dei por mim já não conseguia acompanhar mais o sobe e
desce dela e fui saindo. Ela me pediu pra dar o pau pra ela chupar e assim eu fiz.
– Ele arrombou meu cu amor dizia entre uma chupada e outra. Não tenho mais nenhuma
preguinha pra contar história. Vou morrer de tanto gozar. Eu também já estava que não me
aguentava mais de tanta vontade de gozar. Meu pau explodindo vendo minha esposa dando
aquele cuzinho pequenino e tão cobiçado por mim pra outro homem. Falei que ia gozar e mais
uma vez ela me surpreendeu. Me pediu pra eu gozar na sua boca, coisa que nunca antes havia
topado.
– Goza amor. Goza na minha boca vai. Me dá esse leitinho que minha buceta tanto gosta. E assim
fiz. Comecei a gozar e ela engoliu meu pau e não deixou cair uma gota seque. Nessa hora Luí
avisa que não aguenta mais e que também vai gozar. Ela pede pra ela não gozar na camisinha,
mas pra gozar ela. Fiquei com medo de ela querer chupá-lo pra ele gozar em sua boca. Ela saiu
de cima dele, tirou a camisinha, ele levantou-se e ela se ajoelhou na sua frente. Ela ficou
chupando e punhetando ele. Quando ele falou que ia gozar ela tirou da boca e ele gozou em cima
de seus peitos, barriga e um pouco bateu em seu rosto. Eu só tinha visto tanta porra assim em
filmes eróticos. O cara parecia que não ia mais parar de gozar e ela estava delirando e pedindo
mais espalhando a porra nos seios direto com o pau dele. Quando ele finalmente parou de gozar,
sentou na cama exausto. Eu estava quase caindo também e ela ainda cheia de porra dele me
chamou com o dedo. Cheguei mais perto e ela me puxou e me deu um beijo e não me deixou sair.
– Obrigada meu amor por este presente. Eu adorei. Muito mesmo. Foi um presente realmente
inesquecível. Falou ela depois de terminarmos de nos beijar.
Descansamos um pouco, peguei uma cerveja do frigobar pra cada um de nós e sentei numa
poltrona. Roberta disse que ia deitar e apagar e que estava toda ardida e precisava se recuperar.
Olhou pra Luí, deu-lhe um beijo muito grande, agradeceu a ele pelo prazer que sentiu e disse que
ia dormir.
Luí disse que ele que tinha que agradecer pela diversão e pela noite maravilhosa que nos
proporcionamos a ele. E perguntou se teríamos bis. Falei que conversaríamos sobre aqui em outro
momento. Acho que ele pensou que iria passar a noite conosco mas educadamente dei a deixa
que estava na hora dele ir. Ele entendeu, certificou-se que tínhamos o telefone dele anotado e foi
embora. Roberta estava na cama quase apagada. Ela falou:
– Que loucura foi essa? Estou toda arrebentada. Meu amor isso aconteceu mesmo ou foi um
sonho?
– Vamos tomar um banho e amanhã decidimos se foi um sonho ou não.
Ela foi se arrastando, tomamos um banho quase em silêncio completo. Quando meti a mão em
sua buceta percebi realmente o quanto estava arrombada. Bem diferente de antes, quando só eu
entrava ali. Terminamos o banho e voltamos para a cama. O cheiro de sexo ainda estava no ar.
– Que loucura (ela falou)
– Pois é. Arrependida?
– Arrependida não, ardida sim. E riu.
Apagamos completamente. No outro dia quando acordei ela já havia levantado. O efeito da bebida
passado e ela estava séria demais.
– Marcos, o que nós fizemos ontem (ela falando baixinho e com um certo medo na voz), eu tinha
bebido muito. Não sei como vamos ficar depois disso. Eu falei:
– Meu amor, o que aconteceu, aconteceu. Eu não me arrependo. Eu curti muito. Você achou ruim?
– Não, mas o que você vai pensar de mim agora? Perguntou e começou a chorar.
– Vou continuar pensando o mesmo que sempre pensei meu amor. Que você é a mulher da minha
vida. Que eu te amo demais e que não vivo sem você.
– Sério? Não está com raiva?
– Como com raiva? Eu que incentivei, porque ficaria com raiva. Não meu amor. Eu gostei. Se você
não gostou, eu peço desculpas por ter insistido e prometo que nunca mais toco no assunto. Mas
não fiquei com raiva não. Pelo contrário. Fiquei feliz por finalmente você se soltar um pouco mais.
Ela deu uma risadinha maliciosa e falou:
– Então você gostou de ver sua esposinha sendo comida por um pauzão daquele tamanho foi? Fiz
que sim com a cabeça.
– Gostou de ver ele me comendo de todos os jeitos? Fiz que sim novamente. Fomos nos
direcionando para a cama e uma vez que chegamos lá, como café da manhã, tivemos um sexo
incrível relembrando as cenas da noite anterior.

Bir yanıt yazın

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