Emergência noturna
Era um sábado de mad**gada… e como em tantos outros sábados aproveitamos para jantar e saborear um delicioso vinho enquanto os nossos corpos se procuravam e amavam.
Perante tal repasto… já nos deitamos tarde.
Adormecemos abraçados um ao outro.
Toca o telefone… quem será?? Uma emergência! Mas que chatice! Lá atendi eu meio ensonado e ainda com um pouco do sabor daquele vinho nos neurónios.
– Estou, Dr.…. Sou o Zé… o dono do Tico… Ele não está bem… Saímos para jantar e chegamos agora a casa e ele não está nada bem.
Naturalmente que Zé donos de Ticos devem existir para cima de uns 20 só na minha base de dados. Àquela hora e naquele estado não fazia a mínima ideia quem era.
Após algumas perguntas e respostas la consegui entender que a situação era algo grave e que se tratava mesmo de uma emergência. Recomendei que fossem de imediato para a clinica!
Lá me vesti… como estamos no verão, durmo nu… sem qualquer peça de roupa, vesti rapidamente uns calções e um t-shirt… E lá fui eu!
Dei uma volta de reconhecimento com o carro à frente da clinica, não fosse tratar-se de alguma armadilha e vi lá um carro apenas com uma cabeça.
Parei… e acendi as luzes, quando vejo sair do carro um sapato alto seguido por uma perna bem desenhada trazendo consigo uma mulher de vestido comprido, decotado… Cabelos compridos…
Pensei para comigo… “mau… então e o Zé? Deve ser a esposa, pelo menos alegro os meus olhinhos”
Vasculhei as minhas memórias e lembrei dela numa ou outra consulta, embora com roupas mais casuais. Trata-se de uma mulher na casa dos 40 e poucos anos, bonita, de olhos verdes, alta e com uns seios daqueles que um homem olha varias vezes e tem ainda vontade de voltar a olhar.
Naquele dia ela estava deslumbrante… naquele vestido decotado… uma maquilhagem leve e discreta, mas que realçava aquele olhar de tons verdes e o belo desenho dos lábios, e deixava no ar o aroma doce e agradável.
Lá me concentrei e vesti-me de todo o meu profissionalismo e comecei a consulta. Naturalmente que os meus olhos iam espreitando de forma sorrateira e discreta para aquela mulher, principalmente aquele decote.
O caso não era fácil. Falei com ela sobre a necessidade de o tranquilizar para facilitar o tratamento.
Nisto enquanto o a****l adormecia, vejo que ela está com uma lagrima no canto do olho e bastante preocupada… Detesto ver mulheres a chorar. Mexe comigo! Tentei tranquiliza-la… e para isso toquei na mão dela de leve dando um pouco de carinho. Parece que teve o efeito adverso. Ainda começou a chorar mais, perguntado porque tinha saído de casa para jantar, etc etc etc. Já não me estava a sentir nada bem com aquilo, nem sabia o que fazer. No meio disto ela aproxima-se e abraça-me. Fazendo-me prometer que ia tratar bem do Tico e que ele ia recuperar. Deixei-me estar… e a sentir aquele peito magnifico de encontro ao meu. Abracei e dei alguns carinhos nas costas dela… e só naquele momento percebi que o vestido era aberto atrás. Enquanto deslizava os dedos na pele das suas costas, os meus pensamentos evoluíam… e a imaginação começou a voar, o que provocou que o meu “pequeno rapazote” acordasse também. O abraço dela ficou mais apertado! Pensei “eh lah… tu queres ver…”!! Fechei os olhos e saboreei aquele momento, enquanto dei um carinhoso beijo ternurento na testa…
Não sei quanto tempo passou… não tenho mesmo noção se foram segundos… ou minutos. Sei que subitamente me lembrei do Tico. Afastei-me gentilmente, sem nada dizer… e ela continuou calada! Dediquei-me ao Tico, enquanto ia falando e descrevendo tudo o que fazia, numa tentativa de a acalmar e aliviar a tensão do momento. Ia olhando para ela enquanto falava, e ela parecia mais calma e que até estava a vontade com tudo o que fazia ao Tico. Foi numa dessas vezes que olhei, que reparei que os olhos dela se direcionavam para a zona da marquesa, mas não na direção do Tico, mas sim na minha. Era um olhar intenso, brilhante, já sem vestígios de qualquer lagrima. Fui descendo o meu olhar também por ela… Vislumbrando a beleza do rosto… o magnifico delinear que os lábios tinham… o pescoço fino contornado por um colar que acompanhava o decote e na ponta um coração com um brilhante a terminar junto dos seios… Absorvi-os com os olhos… Sob o vestido aparecíamos contornos uns delicados mamilo erectos… Senti-me a crescer e o meu pénis ficar dominado por uma estranha dureza. Voltei em sentido inverso para os seus olhos… Continuavam na mesma direção.
Voltei ao Tico… nisto olhei para mim… e reparei na proeminência que se formava nos meus calções… Estava explicado o olhar… Eu tinha-me esquecido de vestir roupa interior e o pequenote estava livre e nada discreto a expor todo o seu vigoroso tesão.
Regressei ao Tico… com o profissionalismo e dedicação possíveis naquele momento… o espaço de tempo diminuía entre cada olhadela para aqueles olhos de verde cada vez mais intenso, a boca perfeita e aqueles seios, onde os mamilos me pareciam cada vez mais crescidos! A concentração estava difícil de manter! Felizmente estava quase a acabar o tratamento.
Mesmo quando acabei toca o meu telefone… Era a minha mulher…. Devia estar preocupada, já tinha passado algum tempo desde que tinha saído de casa, é uma combinação que temos para o caso de se tratar de uma armadilha ela puder dar o alerta. Atendi para a descansar.
-Estou, meu amor.
No exato momento em que digo estas palavras, sinto uma mão a tocar-me por cima dos calções, um toque ligeiro, suave, delicado. Um arrepio percorreu todo o meu corpo. A intensidade do toque aumentou! De olhos fechados, fui falando com a minha mulher, tentando disfarçar o que estava a acontecer.
– Amor, vou demorar ainda um bocado! (Parece que lhe dei um click, a devida autorização, para que aquele momento continuasse!) os meus calções baixaram… e aquela boca gulosa, envolveu-me com um toque quente, molhado… e a língua a bailar na cabeça do meu pau.
Deixei-me continuar a conversa com a minha mulher, explicando detalhadamente o que aconteceu, e o que ainda tinha que fazer… Perpetuando aquele momento, repleto de erotismo intenso, constituído por um homem, uma mulher, um telemóvel, e um broxe! Prolonguei a conversa o máximo de tempo possível… até que delisguei.
Senti devidamente o que me estava a acontecer. A boca dela percorria toda a minha extensão, a língua percorria tudo…. As bolas eram chupadas… Um broxe de qualidade suprema! As mãos percorriam o meu abdómen e subiam até ao peito, levando consigo a t-shirt!
Puxei para mim… Abracei-a envolvendo-a com um beijo intenso… devorador… asfixiante…
Beijei o pescoço até a orelha… e disse em tom baixo… quase segredando… parece que o Tico vai ficar internado mais uns dias…
A resposta foi dada um a mão a envolver com força o meu pau… e com um suspiro audível… hmmmmmmmmm
Toca o telefone… desta vez o dela. Resolvi devolver-lhe a brincadeira enquanto ela falava com o marido… e já a tocava nos seios rodeando e provocando ainda mais aqueles mamilos eretos, que não escondiam a sua vontade de serem tocados, apertados, lambidos, chupados… mordidos! Percorri o pescoço dela com beijos silenciosos e inaudíveis… ate ao decote… Virei-a de costas para mim… beijei toda a sua coluna, vertebra por vertebra… enquanto as mãos iam viajando pelo corpo daquela quarentona… nos seios… abdómen… pernas…. Aos poucos os meus dedos subiam aquele vestido procuravam o interior das suas coxas. Toquei-a por cima da tanguinha… senti-a quente… muito quente… molhada…
Ouvia-a falar com o marido a dizer que estava na recepçao a espera e que não sabia quanto tempo iria demorar… Fantástico… posso aproveitar isto ao máximo… Diz para ele que me ia perguntar se demorava… Nisto pego-a ao colo e coloco-a na marquesa com o vestido subido até cima… e dirijo-me direitinho aquela região quente! Fui retirando a tanguinha fio dental que ela trazia enquanto ia respondendo entre beijos e pequenas lambidelas que ainda ia demorar se ela não se importava de esperar… Ela respondeu num suspirado não…. Só me deu mais vontade de explorar aquela gruta do prazer, completamente ensopada e a ferver de tesão.
A conversa ao telefone continuava, parecia que ela queria prolongar aquele momento… Uma mulher, um homem, um telemóvel… e um minete! Tendo em conta a situação eu fazia os movimentos com calma, delicados de forma lenta… mesmo assim sentia a respiração forte, e os músculos a contrair… Mesmo assim, nem um gemido, nem um suspiro! Ela com a mão na minha cabeça puxava-me de encontro a ela! Queria mesmo aquilo! E eu a adorar!
Ouço-a “queres falar com o Dr. para que ele te explique tudo?” Tomei a decisão de não parar enquanto falava com o Zé. Fiz com que ela se deitasse para trás e fui conversando enquanto beijava, lambia e explorava todos aqueles lábios grossos, o grelo tumefacto, o mel que escorria de la de dentro. Não sei se ele percebeu alguma coisa, a verdade é que me estava nas tintas… queria era aproveitar aquela cota experiente e sedenta de um momento intenso, de puro tesão e adrenalina. Lá explanei a situação toda e disse que talvez demorasse mais uns 30 minutinhos. Ela aproveitou para libertar um pouco a tesão de forma inaudível para o Zé. Devolvi-lhe o telemóvel e dediquei-me com vigor àquela cona deliciosa, com os pelos devidamente aparados e embora já no fim do dia com um aroma agradável e um sabor delicioso. Ela num ato de loucura continuou a falar com o maridão… sobre outros assuntos! Sentia-a a controlar-se ao máximo! Que tesão me estava a dar tudo aquilo! Que doideira! A conversa prolongava-se… a respiração dela estava ofegante… mas sem o mínimo de ruido.
Desligou!
Um estridente e sonoro grito tomou conta do ambiente, enquanto senti o corpo a contrair-se e a entrar quase em convulsão… de tal intensidade com ela se mexia e contorcia… sem parar continuei a saboreá-la e a beber tudo o que ela me dava! Mais um grito… outra convulsão… A respiração intensa descontrolada, os gemidos quentes e envolventes… as mãos na minha cabeça a pedirem para continuar … Outra convulsão ainda mais intensa… mais prolongada… o seu corpo contraia-se descontroladamente já … os gritos tornaram-se mudos mas com os gemidos que entraram no meu cérebro!!! Ela parou… quase desfalecida recuperando a respiração… estava mais profundos… os olhos fechados… Deixei-a recuperar. As minhas mãos viajavam agora pelo seu corpo… sobrevoando o vestido de tecido tão fino que dava para sentir a textura da sua pele… A barriguinha os seios… os mamilos… os pescoço… o rosto… os cabelos… O seu corpo ia recuperando os sentidos apenas sentindo o tatear dos meus dedos no seu corpo!
Num impulso ela abre os olhos e salta da marquesa, abraça-me e beija! Que BEIJO! Fogoso, tórrido, como se não houvesse amanha. A sua língua enrolava-se na minha… Um beijo sôfrego! Quente, majestoso!
De súbito para de beijar e chega-se ao meu ouvido e ao mesmo tempo agarra-se ao meu pau e diz “QUERO-TE”
Empurra-me para a cadeira… senta-me! Sobe o vestido encaixando uma perna de cada lado do meu corpo, abracei-a! Puxei o peito dela de encontro ao meu… Mais um beijo… as bocas pareciam que não se queriam descolar uma da outra… Sentia os outros lábios a beijarem o meu pau, num roço suave… ainda sem penetração… o grelo dela tocava-me na cabecinha… e parecia que dava choques elétricos. De repente ela agarra-o com força… a aperta-lo bem olha para mim e diz-me “isto é muito bom mas não temos tempo para isto, quero este caralho dentro de mim AGORA” e apontou-o e deixou-se deslizar por ele até o sentir todo dentro dela! Que vulcão… Estava tão quente… ardia de desejo! Deixou-me senti-la durante uns instantes enquanto ela contrai-a os músculos e aplicava uma massagem com a sua vulva no meu pénis! Divinal!
Olhou… beijou… E iniciou um ritmo lento … em que quase tirava e metia… aumentando gradualmente o ritmo… Rapidamente ela começou a cavalgar de forma rápida… esfrega o clitóris entesado em mim… que loucura… Olho e digo já não sei se aguento muito mais. Ela não responde… apenas sinto aquela cona a apertar ainda mais o meu pau, e o ritmo a ficar ainda mais louco! Podia dizer que me vim e ela também… Mas ali, naquela união dos corpos houve apenas uma descarga de energia que nos transcendeu num único orgasmo sincronizado entre nós! Abraçamo-nos, suados… beijamo-nos e assim permanecemos encaixados um no outro mais uns minutos.
Um de nós acordou para a realidade… Vestimo-nos… deixaste cair o vestido…
Olhei os teus mamilos ainda intactos e pensei que não lhe tinha aplicado o devido tratamento…
Ela viu o meu olhar e diz-me “não te preocupes que o Tico vai ficar internado… e eu ainda quero saborear melhor este teu pau” enquanto me voltar a apertar o meu pequenote!
Esta historia teve alguns desenvolvimentos durante o internamento do Tico e as outras consultas… no entanto como já está bastante longa deixo a cargo da vossa imaginação ou então para quem quiser pode contactar-me: [email protected]