Proteger e defender
Eu acabo de completar 18 anos e o meu rabo é o mais cobiçado da rua. Os outros garotos me assediam, passam a mão, me encoxam sempre que podem. Os caras mais velhos me beliscam:
– Que bundinha gostosa que você tem garoto! Dá pra mim, dá…
Mas eu fujo. Tenho muita vontade, mas tenho medo. Trancado no banheiro, eu olho minha bunda no espelho. Que bundão! Nem bunda de mulher que eu vejo nas revistas, no cinema, na TV, é tão empinada, carnuda, larga, cheia, redonda, com duas covinhas na cintura, lisinha e branca como a minha. Bunda de anjinho. Mas eu não sou nenhum anjo… Sonho com o dia em que um macho vai tirar meu cabacinho, meter muito o caralho no meu cuzinho e gozar lá dentro. Bato punheta e gozo, me imaginando de quatro no meio da rua dando pra todos os homens. Apesar da vontade, eu tenho medo.
Sou órfão de pai e me sinto tão desprotegido! Minha mãe me cria com dificuldade. Ela cozinha pra fora. Nossa situação melhora quando a PM a contrata pra cozinhar pro quartel, próximo à minha casa. De vez em quando eu vou lá, pra falar com minha mãe. Um dia desses, um dos policiais me parou quando eu ia saindo:
– Ô lindinho, a turma aqui do quartel ia te pegar e te currar. Tava tudo planejado, mas o capitão soube e proibiu. Disse que você vai ser dele. É o capitão quem vai tirar o teu cabaço, quando ele quiser. Mas, depois eu também vou comer essa bundona gostosa, viu?
O Capitão é largado da mulher e mora com o filho, o Fabio, meu colega de escola. Eu tenho pavor dele. É bruto, acho que bate no Fabio; de vez em quando o menino falta, tem dificuldade ou não pode nem sentar direito. E ninguém diz nada porque todo mundo morre de medo do capitão. É da PM, comanda o quartel e é amigo e compadre da minha mãe depois que ela começou a cozinhar lá. Eu não gosto dele. Lá na rua dizem que ele é matador. Além do que é um negão enorme.
Mas, depois que o cara me falou aquilo eu comecei a prestar atenção no capitão. Se antes eu nem olhava direito pra ele, de tanto medo, passei a dar umas olhadas. Ele tem um belo dum corpo, altão, forte, pernas grossas, braços fortes, uma malona com um volume que dá gosto de ver, uma bocona e uns lábios enormes, deve ser uma delícia sentir aqueles beições me beijando, eu desmaiaria de tanto tesão. Ele me olha de um jeito… Me devora com os olhos! Sabendo do interesse dele por mim, o fogo no rabo fala mais alto e também já tô com tesão nele. Agora, quando eu bato punheta, me imagino de quatro, dando pro Capitão.
Mal sei eu que meu destino tá sendo traçado. Quando o Capitão fica sabendo que tinha uma outra turminha, agora da minha rua, planejando me currar, ele chama o Tenente, seu homem de confiança, na sala dele.
– Tenente, outra vez essa história de curra no menino da minha comadre. Dessa vez é lá na rua onde eles moram.
– Ouvi falar, Capitão.
– Pois dá um jeito nisso, passa um susto nessa cambada, detenha quem planejou, sei lá, faz qualquer coisa. Da outra vez foi aqui no quartel, agora na rua, onde vamos parar? Esse garoto vai ser meu e sou eu quem vai tirar o cabacinho dele, se é que ele ainda é cabaço. De qualquer jeito, eu vou foder aquela bundona gostosa da menininha.
– Sim, Capitão. Não se preocupe, vou tratar desse assunto, ninguém vai tocar no menino. Mas, se o Capitão me permite, não é à toa que tão querendo currar a menina. A loirinha tem um bundão que dá gosto. Tá pedindo pra levar um cacete de macho já faz tempo.
– Aquilo deve ser uma delicia, Tenente. Já tô de olho na bundona dela faz tempo. Só tava esperando ela completar 18 anos. Será que ela ainda é cabaço?
– Com aquela bundona é meio difícil, Capitão. O pessoal da rua onde ela mora, aqui do quartel, não dá trégua. Com curra ou sem curra, os caras dão em cima, a menina já tá falada, o Capitão sabe como é.
– Então, tá na hora de tomar minhas providências e vai ser hoje. Vou levar ela pra minha casa e descer o cacete naquela bundona gostosa que ela tem. Quando você sair, manda a mãe dela vir aqui falar comigo.
– Mas, e o seu filho, o Fabinho, Capitão? Pelo que o Capitão me conta, ele não vai gostar dessa história.
– Tem razão, tá aí um grande problema. Já faz uma semana que eu não como o rabo dele. Deixei ele todo arregaçado da última vez, tava doidão e fodi muito o menino. Ficou uns dois dias sem poder sentar direito. Mas, foi bom o Tenente tocar no assunto. O Tenente é dos meus, é chegado num efeminado.
– Não tem nada melhor que foder o cuzinho de uma dessas meninas novinhas, é melhor que buceta. São doidinhas por um bom cacete no rabo, fodem pra caralho. Elas sabem agradar e adoram ser dominadas por um macho, só tem vantagem. O problema é que, na nossa posição, não podemos ficar por aí pegando uns viadinhos pela rua. A gente precisa de comida caseira.
– É mesmo, Tenente. Depois que eu comecei a pegar o Fabinho e tirei o cabacinho dele, nem precisei de outra fêmea. Meu menino adora um cacete. Agüenta e pede mais. E precisa ver a minha femeazinha vestida de mulher. É um puta dum tesão, um chuchuzinho.
– Nunca escondi do Capitão que acho o Fabinho muito gostoso. Aquela cor de café com leite dele me deixa louco. Mas, fêmea do Capitão, pra mim é homem.
– Eu sei que o Tenente é muito respeitador, mas eu tô louco por aquela bundona da menina da comadre. Mas, não posso deixar meu filho solto por aí, dando pra qualquer um e a hora que o Fabinho souber que eu quero e vou ficar com a outra, é capaz dele sair por aí… O segredo com essas meninas é não deixar faltar pica pra elas.
– E como é que o Capitão vai fazer?
– Por que nós não fazemos o seguinte? O Tenente vai lá em casa, assim como quem não quer nada e conta pro Fabinho que eu vou levar a outra lá pra casa e ficar com ela. O Fabinho não é bobo e vai desconfiar que eu pedi pro Tenente fazer isso. Você consola o menino, se insinua e mostra que ele pode ficar com o Tenente. Deixa claro que não vai faltar pica pra ele, que o Tenente vai comparecer e foder ele bastante. Acalma o menino e depois vem com ele aqui pra me comunicarem o fato. Enquanto isso, eu falo com a comadre e acerto tudo com ela.
– Deixa comigo, Capitão. Com uma fêmea gostosa como o seu filho, eu até me amasio.
– Tem que descer o cacete no menino. Ele é chegado na coisa, gosta de um bom cacete no rabinho.
– Pode deixar, não vai faltar pica pro seu filho, eu garanto pro Capitão.
– Então, vai, chama a comadre aqui.
– É pra já, Capitão.
O Tenente bate continência e sai. Chama minha mãe.
– Boa tarde, Capitão, o senhor mandou me chamar?
– Boa tarde, comadre, mandei sim. Senta aí. – Trabalhando muito, comadre?
– Sempre na lida, Capitão. O trabalho aumentou muito e isso é bom. Sempre agradecida ao senhor por ter me conseguido esse trabalho.
– A comadre merece. Dá duro e cozinha muito bem. Todo mundo gosta da comida da comadre.
– A gente faz o que pode, Capitão.
– Mas eu chamei a comadre aqui pra tratar de um outro assunto. Do teu filho, o Jorginho.
– Algum problema com o menino, Capitão?
– A comadre já deve ter ouvido falar que tem um grupinho lá na rua onde vocês moram planejando dar uma curra no menino. Primeiro foi o pessoal aqui do quartel, agora essa.
– Ouvi sim, Capitão. Tô sempre tendo esses problemas com o menino, livrando ele das garras dos outros garotos, que dão em cima dele, tão sempre mexendo, beliscando a bunda dele. O menino não tem pai, o Capitão sabe e sente muito a falta de um homem pra proteger, orientar.
– Então a comadre tá ciente que não tem um filho, tem uma filha e que ela já tá falada por aí.
– O que é que eu posso fazer, Capitão? A natureza quis assim.
– Eu fiquei sabendo da curra e proibi, mas porque eu tenho um interesse particular nessa história. A menina ainda é cabaço?
– É sim, Capitão.
– Já faz tempo que tô de olho na tua filha, comadre e se é cabaço, melhor ainda. Eu quero ela, quero fazer dela minha fêmea. Eu venho pegando o meu filho, o Fabinho já faz tempo, desde que a mãe dele foi embora, mas agora tô louco pela bundona da tua filha, comadre.
– Mas ela é tão novinha, tão pequenininha perto do Capitão que é tão grande. O Capitão vai estraçalhar a pobrezinha. Tenho medo que aconteça alguma coisa a ela.
– Não faz drama, comadre. É de novinha que se começa. Só tá faltando um macho pra tirar o cabaço dela e comer aquela bundona que ela tem e é isso que eu vou fazer. E a comadre tem que agradecer que sou eu que tô querendo a tua filha, um homem sério e que vai tratar bem, proporcionar uma boa vida a ela. E o que eu tenho de tão grande, como a comadre diz, é pra encher e preencher a bundona que ela tem. É o meu grande na grande dela. E vou estraçalhar ela sim, ela vai ter que se sentar numas almofadas por uns dias, depois é só felicidade, a comadre já deve ter passado por isso.
– É, eu já passei por isso, nos bons tempos. O falecido também gostava por trás. Até tenho saudades, de tão bom que era.
– Pois é, então não tem mistério.
– É a vez da minha menina agora e fico satisfeita que seja com um homem sacudido como o Capitão.
– Assim é que se fala, comadre. Agora, prepara a menina pro abatedouro. Manda ela lá em casa hoje que vai ser a nossa noite de núpcias. Arranco o cabaço dela e faço dela minha fêmea.
– Mas, já, assim, Capitão? Preciso conversar com ela, falar que o Capitão tá interessado, essas coisas.
– Ela e eu já estamos trocando olhares faz tempo, comadre. Ela também tá interessada. Tá doidinha pra dar o rabão e vai ter que dar muito aqui pro negão.
– E o Fabinho, Capitão? O senhor sabe, esses meninos efeminados são muito sensíveis. Ele vai ficar chateado do Capitão trocar ele pela minha menina.
– Já tratei disso, comadre, não vai faltar macho pra ele. O Tenente vai cuidar do menino.
– Cuida bem da minha menina, Capitão.
– Pode deixar, comadre, que eu vou cuidar bem dela. Vou dar tudo que ela precisa, ou melhor, quem vai dar e vai dar muito é ela. Nós vamos ter nossa noite de núpcias, eu vou passar o ferro nela hoje mesmo e ela já passa a morar lá em casa comigo, antes que aconteça o pior lá onde vocês moram. Depois vem a lua de mel e a comadre sabe como é, o casal não quer nem sair da cama, pois tem muita coisa gostosa pra fazer lá. Ah! Tem mais uma coisa.
– Diga, Capitão.
– A comadre se muda lá pra casa que eu tenho nos fundos da minha. Foi reformada há pouco tempo. A comadre continua cozinhando pro quartel e deixa de pagar aluguel. Vou mandar a empregada embora e a comadre assume o serviço da casa já a partir de amanhã, com a ajuda das meninas. Assim, vai poder ficar perto da tua filha e vamos evitar comentários. E a menina passa a dividir o quarto comigo. Dividir não, juntar.
– Acho que tá tudo acertado, então, Capitão.
– Eu sabia que a comadre ia concordar. Vou mandar o Fabinho buscar a noivinha cabacinho mais tarde e ela já leva as coisas dela lá pra casa.
– Tá bem, Capitão, até mais ver.
O Tenente vai até a casa do Capitão falar com o Fabinho.
– Você por aqui, Tenente? Entra aí, senta.
– É, eu tô voltando de uma diligência, tava passando por aqui e vim te ver. Tudo bem com você, Fabinho?
– Tudo Tenente. Faz um tempo que a gente não se vê.
– É, você não foi no jogo de futebol lá do quartel no domingo.
– É, eu tava sem poder sentar direito.
– Algum problema?
– O Tenente tá cansado de saber. De vez em quando meu pai me castiga muito e eu fico assim.
– E você não gosta de ser castigado?
– Adoro, não tô reclamando. É o preço do prazer, né Tenente? Quero mais é ser castigado todo dia.
– Porque você não me chama de Caio?
– Tá bom, Caio. Bonito nome o teu.
– Só o meu nome você acha bonito?
– Você sabe que eu te acho um gato. E você me come com os olhos.
– Eu gostaria mesmo é de te comer de outro jeito.
– Caio, se meu pai fica sabendo disso…
– Ele sabe que eu te acho uma gatinha. Nunca escondi isso dele, mas fêmea do Capitão pra mim é homem. Mas, quem sabe isso pode mudar e eu posso ter uma chance?
– Mudar? Como?
– Teu pai pode tá interessado em outro menino.
– Outro menino, quem?
– O filho da comadre dele.
– Ah! O Jorginho. Eu já ouvi umas histórias. Fala aí, Caio, foi meu pai quem te mandou aqui falar comigo?
– Você vai ficar muito chateado se teu pai ficar com ele?
– Você não respondeu à minha pergunta. Mas, é claro que eu vou ficar chateado. Eu adoro dar pro meu pai, adoro o cacetão dele no meu cuzinho.
O Tenente se aproxima bem de mim e me abraça. Ele é forte, atlético, viril e muito gostoso e eu me encosto no peitão dele.
– Se você quiser dar pra mim, eu vou adorar te comer.
– E você acha que meu pai vai deixar?
– Acho que ele faz gosto se a gente ficar juntos.
E o Tenente me beija com muito carinho e o beijo vai se tornando mais e mais ardente. Ele me abraça bem forte com um braço, me trazendo bem pro peito dele, enfia a outra mão na minha camisetinha e pega nos meus peitos, aperta, acaricia, passa a mão na minha barriguinha. Eu já tô meio mole, perdido, entregue. Eu passo a mão no cacete dele por cima da calça, pego e acaricio.
– Você é muito gostosinha. Tô louco por você.
– Você também é muito gostoso, Caio. Mas, agora, responde à minha pergunta. Meu pai te mandou aqui, não foi?
– Foi, não adianta negar pra você. Ele vai mesmo ficar com a menina. Tá doidão por ela. Mas, vem cá, isso não faz diferença, faz? Eu te quero.
E ele me agarra outra vez e me beija, vai forçando seu corpo e me fazendo deitar no sofá, se deita sobre mim, beija meu pescoço e morde minha orelha. Que delícia! Eu gemo, de olhos fechados.
-Aaahhh… Ai, ai, uuuui.
Aquele puta loirão em cima de mim, me beijando, me pegando bem forte. Que pegada a do Tenente! Eu o abraço bem forte também e correspondo ao beijo, esfregando meu corpo naquela escultura deliciosa. Que remédio, meu pai vai mesmo ficar com o Jorginho, de qualquer jeito. E já que o Tenente me quer e eu quero ele… O que eu gosto mesmo é de um cacete no rabo e isso não vai faltar. O Tenente me larga e se senta no sofá.
– Caramba, você me deixa louco. Mas, é melhor a gente deixar pra outra hora, senão eu vou te comer agora. Olha o meu pau como tá. Melecou a minha calça.
Eu passo a mão por toda a extensão do cacete dele. Tá duríssimo. Fico assombrado com o tamanho.
– Gosta?
– Adoro. Quero você e quero ele todinho dentro de mim.
– Você agüenta?
– De um cara lindo e gostoso como você, eu agüento tudo.
– Você é uma gracinha.
– Você me deixou mole com teus beijos e teus carinhos.
– Vai ter muito mais, gatinha, eu vou te arrebentar todinha, de tanto te foder. Mas, porque você não vem comigo e a gente vai falar com o teu pai?
– Dizer pra ele que a estratégia de vocês deu certo?
– Tá arrependida?
– De jeito nenhum, tô ansiosa.
– Eu também, mas é melhor a gente ir.
Chegando no quartel, o Tenente entra primeiro na sala do Capitão e o Fabinho fica esperando.
– E daí, Tenente, tudo certo?
– Maravilha, Capitão. Seu filho tá no papo.
– Ótimo. A comadre garante que a menina ainda é cabacinho. Me deixou mais doidão ainda pra foder ela. Agora, manda o Fabinho entrar. Vou dizer a ele que concordo que ele fique com o Tenente.
– Vai ser uma noite e tanto, o Capitão fodendo a loirinha de um lado e eu descendo o cacete no Fabinho do outro.
– Mal posso esperar. Já tô ficando de pau duro só de pensar em tirar o cabacinho da menina. Vai ser uma gritaria naquela casa hoje à noite, Tenente.
– Mas, quanto mais gritos melhor, não é, Capitão?
– É, Tenente, significa que os machos tão descendo o cacete nas meninas, estourando o cuzinho delas e quanto mais elas gritam e gemem, melhor.
– É isso mesmo, Capitão, descendo o cacete nas meninas com fé e vontade.
O Tenente vai buscar o Fabinho e os dois entram na sala do Capitão.
– Fabinho, meu filho, o Tenente já te falou do meu interesse no Jorginho. Já quiseram currar ele aqui no quartel e agora tão querendo pegar o menino lá na rua que ele mora. Eu me acertei com a minha comadre e vou levar ele pra morar lá em casa conosco e vou colocar a comadre morando naquela casa que nós temos nos fundos.
– Já entendi, pai, você vai me trocar pelo Jorginho.
– Você não entende porque é fêmea, mas macho é assim mesmo, não pode ver uma bundona daquelas, ainda mais cabacinho, que fica louco. Enquanto eu não tirar o cabacinho da menina e comer aquele rabão, não vou ter sossego. Foi assim com você, lembra? Não sosseguei enquanto não consegui te comer. Mas, pelo que o Tenente me disse, você e ele já se entenderam.
– Já sim, pai.
– Teu cuzinho já tá bom?
– Já, pai, já tô com muita vontade, doidinho pra dar.
– Pois é, o Tenente vai lá em casa agora à noite e você vai dar pra ele. Ele tá na maior secura e vai te foder muito, do jeito que você gosta. Enquanto eu arranco o cabacinho do Jorginho, ele fica com você.
– Se o pai acha que deve ser assim, eu tô de acordo.
– Isso, Fabinho. O que eu não quero é ver você andando por aí dando pro primeiro macho que aparecer.
– Tá tudo certo, pai. Eu até que vou gostar.
– Bem, já que estamos todos entendidos, Fabinho, você vai buscar o Jorginho e leva ele lá pra casa hoje à tardinha. Já falei com a mãe dele e ele vai tá te esperando. Ele vai levar as coisas dele, vai se mudar lá pra casa. Explica pra ele como eu gosto e a deixar o cuzinho bem limpinho pra levar cacete, mas não dá detalhes. Deixa a surpresa pra depois. O Tenente e eu vamos chegar um pouco mais tarde. Você também fica pronto pra satisfazer teu novo macho. O Tenente me garante que não vai faltar pica pra você, não é Tenente?
– De jeito nenhum, Capitão.
– Tudo certo, então, pai.
Fabinho e o Tenente saem.
– Fabinho, mal posso esperar pra te foder bem gostoso.
– Eu também, Caio, quero dar bem gostoso pra você.
– Você é muito gostosinha. Tua bundinha é um tesão, teu cuzinho vai ser meu.
– Vou tá prontinha te esperando, Caio.
– Então, até à noite, minha gostosa.
Na minha casa, minha mãe chega do quartel e vem falar comigo.
– Jorginho, o Capitão me chamou na sala dele pra falar a teu respeito.
– A meu respeito, mãe? Eu não fiz nada.
– Eu sei. O Capitão me falou que tá interessado em você.
– Interessado? Não tô entendendo, mãe.
– Não se faça de besta. Ele me falou que você anda olhando pra ele.
– Ele é que me devora com os olhos cada vez que me vê.
– E você não gosta?
– Pra dizer a verdade, gosto sim.
– E você também tá interessado nele?
– Eu tenho um puta medo dele. Ele tem fama de matador.
– Medo dele todo mundo tem. Eu perguntei qual o teu interesse pra ficar olhando pra ele.
– Eu tenho tesão nele. É um baita dum negão gostoso.
– É aí que eu queria chegar. Ele quer que você seja fêmea dele.
– Fêmea dele, mãe?
– É fêmea, ele quer tirar teu cabacinho, te comer.
– E o que é que a minha mãe acha disso?
– Eu acho que se você não for dele, qualquer dia vai perder o teu cabaço com qualquer um por aí. Já tá falado, não tem pai, precisa de um homem pra te defender. Os garotos não te dão sossego,
querem até te currar. E você tá doidinho pra levar ferro nessa bundona, pensa que eu não sei? Tá com um fogo ardendo no rabo, precisando de uma mangueira pra apagar. Eu faço muito gosto se você ficar com o Capitão. Ele vai te dar uma vida boa. É claro que você vai ter que dar e dar muito pra ele também e você sabe bem o que. E, sendo menina do Capitão, os falatórios acabam. Ninguém se mete com ele.
– Eu acho que eu vou gostar, mãe. Já não tô agüentando mais de vontade.
– Melhor assim, então, com prazer tudo fica mais fácil. E você acha que você vai agüentar? O Capitão é grandão.
– E minha mãe acha que é muito difícil?
– Pra tirar o cabaço, dói muito, mas depois é uma delícia. Te entrega, relaxa, que a dor dá lugar a muito prazer. Teu pai me enrabava muito e eu gostava. Até tenho saudades, de tão bom que era… Agora é tua vez e fico satisfeita que seja com o Capitão.
– E como é que vai ser, mãe? Ele vai me namorar?
– E o Capitão lá é homem de namorar! Ele quer tirar teu cabacinho hoje, diz que vai ser a noite de núpcias de vocês. O Fabinho vem te buscar e você vai se mudar pra casa do Capitão.
– Mas assim tão rápido?
– Esperar o que, pra que? Tem mais, o Capitão quer que eu me mude pra aquela casa nos fundos da casa dele. Assim, eu fico perto de você e vamos evitar comentários. Amanhã ele já quer que eu assuma os serviços da casa, ele vai mandar a empregada embora pra não ter estranhos circulando pela casa.
– A coisa é séria mesmo, mãe.
– É filho, você vai ser fêmea do Capitão.
– É melhor então eu arrumar minhas coisas.
– Felicidades na tua nova vida, meu filho. Obedece o Capitão e tenha muita coragem. Você vai precisar ter muita coragem pra enfrentar tudo que te espera.
Quando o Fabinho chega pra me buscar, eu já tô pronto. Tô excitado pra caramba, não sei como tô agüentando esperar. Eu me lembro das olhadas do capitão, do tesão que tenho por ele, e fico todo ouriçado. Carregamos as coisas no carro. Não é muita coisa. No caminho, conversamos. Nós nunca fomos muito amigos, mas ele me trata super bem.
– E daí, Fabinho, você tá de acordo com o que tá acontecendo?
– Chegou a tua vez, Jorginho. Ele vai te foder como ele faz comigo. Te prepara. Ele tá fissurado na tua bundona e pra tirar teu cabacinho.
– Quer dizer que ele te come? Mas ele é teu pai!
– E daí? Eu adoro. Você não vê que tem dia que eu chego na escola sem poder sentar direito, ou então, nem posso ir, o pescoço todo chupado? Meu cuzinho fica rasgado e ardendo de tanto levar o cacetão do meu pai no meu rabo. Ele já tá de olho em você, faz tempo. E hoje ele tá a ponto de bala. Faz uma semana que eu tô todo arrebentado e não posso dar pra ele. Ele tá doidão pra meter o cacete na tua bundona.
– Eu também tô com o maior tesão nele. E você, não se importa?
– É coisa de macho, ele encasquetou com você e enquanto não te comer, não vai ter sossego. Ele é louco por um cuzinho. Sabe aquela história que macho não pode ver um rabo de saia? Ele é louco por um cu de viadinho novo. Foi por isso que minha mãe foi embora. Ele queria comer o cu dela e ela não quis. Ele queria comer ela todo dia e ela dizia que o cacetão dele machucava o útero dela e não agüentou mais.
– E por que ele não arrumou outra mulher?
– Porque desde que ela foi embora eu sou a fêmea dele. Ele me iniciou e me ensinou tudinho. E eu adoro. É uma delícia levar aquele puta cacetão no meu cuzinho. Eu gozo que nem louco e faço ele gozar pra caramba também. Ele me fode quase todo dia, às vezes mais de uma vez por dia.
– E você não vai se importar mesmo que eu fique com ele?
– Ele já me arranjou outro macho, o Tenente, você conhece ele, aquele loirão, bonito.
– Conheço sim. Parece um artista de cinema.
– Esse mesmo.
– Pra te dizer a verdade, sou mais chegado num negão. Mas ele é interessante.
– Ele vai lá em casa mais tarde. Vou dar pra ele hoje.
– E você tá gostando?
– É claro. O que eu gosto mesmo é de pica no rabo e o Tenente tá louquinho por mim.
– Não tem nada que a gente possa fazer. Nossos machos mandam e nós obedecemos.
E nós dois rimos. Chegamos na casa do Capitão e descarregamos as coisas. O Capitão tem uma casa grande, bonita, bem confortável, num terreno amplo, sem vizinhos por perto. Perto da minha, aquela casa é um palácio. O Fabinho me instala num dos quartos, uma suíte. Ele me mostra tudo.
– Aqui, é o quarto do casal. É aqui que você vai entrar no cacete e perder teu cabacinho.
É uma bela suíte, com uma puta cama de casal. Voltamos pro quarto do Fabinho.
– Vou te ensinar a fazer uma limpeza no teu cuzinho.
– Eu já li alguma coisa a respeito disso, mas nunca fiz.
– Se você não fizer, suja o cacete do teu macho. Cada vez que você for ao banheiro ou teu macho encher teu cuzinho de porra, você faz uma higiene íntima. Meu pai vai te querer sempre pronto pra levar vara.
E ele me mostra como se faz. Tem uma dessas duchas higiênicas que facilita a limpeza.
– Tem mais uma coisa, vem cá.
No quarto dele, ele abre uma gaveta, com um monte de calcinhas de mulher.
– Quer dizer que é assim que ele gosta? De calcinha de mulher?
– É, calcinha e tudo o mais.
– Tudo o mais?
Ele abre uma parte do armário e me mostra corpetes, babydolls, camisolinhas, sandalinhas, cintas-liga, meias calça, sapatos, sandálias, vestidinhos, sainhas e um monte de apetrechos.
– Você vai ser a mulherzinha dele hoje. Vamos nos preparar. Daqui a pouco nossos machos vão chegar.
Fábio me dá uma camisinha e manda eu por no pau.
– É pra não sujar a cama, o sofá, o tapete, onde quer que teu macho esteja te comendo, na hora que você gozar. Se precisar mais, tem lá no quarto de vocês.
Eu coloco uma calcinha branca, de uma rendinha bem delicada, fio dental, que entra toda no meu reguinho. Ainda bem que meu pau é pequeno e cabe dentro dela. Minha bundona fica toda de fora.
Por cima, coloco um vestidinho branco, tomara que caia, bem rodado do busto pra baixo e uma sandalinha de salto alto, também branca. O Fabio dá uma ajeitada no meu cabelo e me dá um perfume e um gloss pra passar.
– Jorginho, você tá lindo, ou melhor, linda. É tua primeira vez e você tem mesmo que usar branco.
Dá uma voltinha, faz o vestidinho levantar, assim… isso. Tá ótimo. Ele vai adorar. Vai ficar com tanto tesão que vai te lascar inteirinha. Ele diz que eu sou a neguinha dele e você vai ser a loirinha. E ele tá doido pra meter a varona preta dele na tua bundinha branquinha.
– Pô Fábio, do jeito que você fala, eu tô ficando com medo.
– Que medo, que nada, você tá doidinha pra levar um cacete no rabo. Tá querendo muito. Eu também sou assim, sempre doido pra dar o cuzinho. E você vai adorar. Eu vou por uma vermelha, já perdi meu cabacinho faz tempo. Vermelha de tesão. O que você acha?
– Ficou linda. O Tenente vai adorar. Coloca essa mini blusa tomara que caia aqui, ó.
– Legal. Minha bunda é muito pequena.
– Não é nada disso, a minha é que é muito grande. A tua é arrebitadinha, redondinha e essa tua cor de café com leite deixa os caras loucos. Teus peitos são bem maiores que os meus, bem grandes e esses teus beições, leva os caros à loucura. Ainda bem que nós não somos musculosos e temos cinturinha de mulher, sem nenhum pelo no corpo, do jeito que os machos gostam.
– É, os machos adoram. E nós adoramos eles também. Aqueles corpões musculosos, coxas grossas, cacete grande. Ufa! Fico até excitado só de falar. Vamos tomar um lanche e depois eu vou te mostrar uns vídeos bem legais.
Vamos pra cozinha, tomamos um lanche e depois ficamos vendo vídeos gays de sacanagem no computador. Cada puta trepada de homem com homem que tira o nosso fôlego. Eu nunca tinha visto e nem imaginava as coisas que os caras faziam.
– Cara, cada puta cacete. Eu nem imaginava que podiam ser deste tamanho.
– Você vai ver um hoje, Jorginho, ao vivo e a cores. Vai ver a coisa preta.
– E você vai ver a coisa loira, Fabinho.
Nós dois estamos rindo quando o Capitão chega e fica parado na porta do quarto. Ele fica um puta dum tesão de farda. Eu já não tenho mais medo e sim muito tesão por ele. É a primeira vez que fico frente a frente com ele. Ele me examina todinho, com aquele olhar de quem vai me devorar.
– E aí, menina. Chegou a hora da gente se conhecer intimamente.
E dá uma pegada forte na mala.
Eu gaguejo, fico nervoso, com um frio na espinha, tremendo de cima em baixo, com a boca seca como um deserto, mas tesudo…
– O-o-o-lá, Ca-capitão.
– Não precisa ficar com medo não, menina, vai dar tudo certo, você vai gostar. Fabinho, o Tenente chega daqui a pouco. Pelo que vejo, as meninas estão felizes, rindo muito e já estão prontas pra entrar no cacete. Vai voar caco de cu nessa casa hoje. – Vem, vem minha menina, vamos pro nosso quarto, vamos começar a nossa noite de nupcias.
Eu me levanto e vou em direção à porta.
– A menininha tá gostosa pra caralho. Noivinha virgem, de branco. Daqui a pouco teu cabacinho já era.
Eu saio do quarto e vou em direção ao quarto do Capitão. Ele vem atrás de mim. Quando chegamos na porta do quarto, ele me pega no colo e me leva pra dentro, pro abatedouro. Eu seguro no seu pescoço e ponho minha cabeça no seu ombro largo. Que puta negão forte. Pareço uma boneca nos braços dele.
– O macho tem que carregar a noivinha no colo pro quarto na noite de núpcias.
Ele me põe na cama e fica em pé bem ao lado.
– Você sabe o que te espera?
– Sei sim, Capitão. Eu vou ser a fêmea do Capitão.
– E pra ser a fêmea do Capitão, o que vai acontecer aqui?
– O Capitão vai tirar meu cabacinho e me comer.
– Isso e muito mais. Eu não vou tirar teu cabacinho, eu vou arrancar o teu cabacinho e vou te foder muito, te enrabar com toda a força, pra estourar o teu cuzinho, você não vai conseguir sentar depois que eu te foder. De hoje em diante eu sou o teu macho.
– Vou adorar satisfazer meu macho, Capitão.
– E você não deve me chamar mais de Capitão. Você é minha fêmea agora. Me chama de Edu, de Eduardo ou de amor. Só me chama de Capitão quando a gente estiver fora aqui de casa ou na frente de estranhos.
– Sim, Edu, meu amor. Tudo o que o meu macho mandar.
– Assim é que eu quero. Obediente e aprende rápido.
Ele começa a tirar a farda, sempre me devorando com os olhos. Ele tira a camisa. Caramba, que puta peitão gostoso. Ombros largos, peitões, barriga bem definida, só com uma fileirinha de pelos que entra dentro da calça, no caminho da felicidade. Eu tô vidrado naquela cena. Meu negão tirando a roupa ali, na minha frente. Ele se senta na cama e tira os coturnos e as meias. Fica de pé novamente, desaperta o cinto e tira a calça, ficando só de cueca, uma boxer branca, que mostra um volume enorme, o cacetão todo aparecendo. As pernas são longas, bem torneadas, grossas, maravilhosas. Ele tira a cueca. Minha nossa, mole, aquela coisa preta chega quase até o meio da coxa do capitão, em cima de um sacão enorme. Os pelos são bem enroladinhos. Fico tonto com aquela visão do paraíso e não consigo desgrudar o olho.
– Tá gostando, né, minha loirinha? Tô vendo que você é chegada mesmo, teus olhinhos azuis tão brilhando. Tá gostando do cacetão do negão, daqui a pouco ele tá duraço, pronto pra te foder bem gostoso. Vem cá, vem, já te mostrei o meu material, agora é tua vez.
– Tô adorando, amor. Você é lindo! Eu cansei de te imaginar pelado, mas você é maravilhoso, que corpão gostoso.
Ele se senta na cama e fica me devorando com o olhar, pegando no pau. Eu fico em pé na frente dele.
– É todinho teu, meu anjo e eu nem vou tomar banho. Quero que você sinta meu cheiro e meu suor e guarde na tua memória. Vai ser o cheiro do teu macho. Agora dá uma voltinha pra eu ver o resto, tô mais interessado é na parte de trás, a melhor.
Dou uma voltinha, levantando o vestidinho, do jeito que o Fabinho me ensinou.
Fico de costas pra ele. Tô tremendo inteirinho. Ele começa a passar a mão pelas minhas coxas e vai levantando o vestidinho.
– De calcinha, mostrando o rabão. Puta bundona empinada, carnuda, muito maior que a do Fabinho, pele branquinha que nem leite, coxas grossas, nenhum pelo no corpinho, Ele se levanta e me agarra por trás, me encoxando e se esfregando em mim, aperta os meus peitinhos. Sinto o corpo quente dele se colar no meu, aquela coisa grande e dura se esfregar na minha bundona macia. Chupa meu pescoço, morde. Suspiro, fico com a respiração entrecortada, me arrepio todo, de tanto tesão e, instintivamente, arrebito minha bundona de encontro ao cacetão dele e sinto seu cheiro. Ele tem razão, é um cheiro de macho, um cheiro forte de suor, excitante.
– Cinturinha de menina, tá usando o perfume que eu gosto nesse corpinho gostoso.
Ele me vira de frente pra ele e vai tirando o vestidinho devagarinho. Eu descalço as sandalinhas e ele pega nas minhas tetinhas.
– Que tetinhas gostosas, os mamilos já tão durinhos, tá no ponto, é só encostar o cacete que você fica toda arrepiadinha e já vai arrebitando a bundona, pronto pra levar minha pica no teu rabão. Assim é que eu gosto.
Ele me abraça, pega e aperta minha bunda com força, os dedos grossos descem pelo meu reguinho e sinto a ponta de um dedo roçar minha rosquinha. Eu não posso me conter e me contorço todinha. É uma sensação nova pra mim, deliciosa.
– Hummmm, puta bundona gostosa. E a minha menininha é tesuda. Encosto e você já se mexe toda. Adoro esse teu cabelo louro todo anelado, teus olhinhos azuis, essa tua pele branquinha, esse teu jeitinho de princesa. Que delícia! Vou tirar teu cabacinho e vai ser já, já. Meu cacete já tá duraço de tanto tesão. Vou meter meu cacetão no teu cuzinho e te encher de porra. Você vai levar muito cacete nesse cuzinho virgem.
– Ai, amor, que gostoso. Eu nunca senti essa sensação antes.
– Dá uma pegada aqui pra sentir a pica do negão. Você vai ter que agüentar todinha no teu cuzinho. Pega.
O tarugão do meu Capitão já tá duro feito aço, empinadão. Eu tô vidrado. Vejo pela primeira vez aquela maravilha. É maior ainda do que eu imaginava. O maior caralho do mundo! (ou pelo menos parece, aos meus olhos de menino virgem, mas deve ter uns 20 cm), mais grosso que meu punho. Uma tora imensa, larga, negra e dura, coberta de veias latejantes, com uma cabeçona que parece um cogumelo, toda babona. Dou uma apertada, acaricio, inicio uma punheta e ele geme.
– E ela sabe pegar. Gosto da tua pegada. Você já é chegada num cacete e agora vai levar o meu no teu cuzinho.
Ele vai me arrebentar, me deixar igual ao Fabinho. Ele segura e balança aquela massa de nervos, preta igual carvão, aquele torpedão de ferro. Ele me joga de bruços na cama e vem por cima de mim. Seu corpão envolve todo o meu corpinho. Ele abre bem minhas pernas com as dele e põe o cacete no meio, raspando no meu reguinho. Ainda com as pernas, ele fecha as minhas, prendendo aquela picona melosa no meio das minhas coxas. Ele se empina e começa a mexer o cacete com os quadris. Depois se deita sobre mim, mexendo só os quadris, movendo o cacete no meio das minhas coxas. Ele beija meu cangote, morde e chupa meu pescoço, enfia as mãos por baixo e aperta minhas tetinhas. Eu gemo de tanto tesão.
– Ai, ai, ai, tá gostoso. Sentir o teu corpo sobre o meu. Puta macho gostoso que você é, amor.
– Você também é muito gostosa, meu anjo loiro. Tá me deixando doidão de vontade de te foder. Puta corpinho gostoso. Mexe a tua bundona, mexe, gostosa.
Eu começo a mexer, forçando minha bunda contra o cacete dele.
– Assim gostosa. Mexe, rebola. Caralho, que corpinho. Você vai ser minha, vou te possuir todinha.
– Vem, vem meu macho, vem que eu te quero. Quero você todinho. Vem amor, vem.
Ele me deita de costas na cama e se deita em cima de mim. Eu abraço ele com força. Entrelaço minhas pernas nas dele. Rebolo meus quadris e aperto minhas coxas no cacete dele. Eu tô cheia de tesão. Beijo seu rosto, seus ombros, mordo. Vou dar pra aquele homem gostosão, que eu acho lindo. É tudo o que eu sempre quis e agora vou ter.
– Você é muito gostosa. Vou te estraçalhar, minha loirinha, arrancar teu cabacinho, te deixar sem prega no cuzinho. Vai ter que agüentar o cacetão do negão, meu anjo loiro. Vou meter ele todinho no teu cuzinho virgem.
– Eu te quero, amor. Quero você todinho dentro de mim, me faz tua fêmea, me fode, amor, mete o teu cacetão em mim, mete.
Eu já estou excitadíssima. Meu cuzinho pisca de desejo e de vontade, com um fogo que arde por dentro. Ele passa a mão por todo o meu corpo, me beijando no pescoço, pegando na minha bunda, apertando, roçando o dedo no meu cuzinho. Eu o abraço bem forte, beijo seus ombros, seu pescoço. Ele geme de prazer, de tesão. O pau dele vibra no meio das minhas coxas. Meu tesão tá a 1000. Puta dum negão forte, gostoso, passando aquelas mãozonas pelo meu corpinho. Que delícia! Desse jeito eu dou conta de qualquer cacete. Ele chupa meu pescoço, desce aqueles beições pelo meu colo e começa a segurar, a morder, a mamar sofregamente nos meus peitinhos com aquela bocona enorme. Eu pego a cabeça dele e forço ainda mais contra os meus peitinhos, ou melhor, minhas tetinhas.
– Puta tetinha gostosa, os mamilos tão durinhos. Você é muito gostosa. Uma pele deliciosa.
E ele mama, morde meus peitinhos, me dando um tesão imenso. Eu não agüento mais e faço ele se deitar de costas e começo a beijar ele no pescoço, vou descendo, segurando, apertando, beijando, mordendo seus peitões, um de cada vez e começo a descer pelo caminho do prazer. Vou mordendo, sorvendo aquele corpão maravilhoso. Ele geme de prazer, urra.
– Gostosa, safada, que tesão, chupa minha pica, chupa. Mama no cacetão do teu macho, mama só com os lábios, se encostar os dentes leva porrada.
Engulo a cabeçona, aquele cogumelo gigante e ponho meus lábios em volta da glande. Apesar de ter uma bocona, o cacete é muito grande e eu nunca vou conseguir engolir ele inteirinho. Chupo, mamo na cabeçona e consigo ir até um pouco mais abaixo, até o cabeção encostar na minha garganta. Perco o fôlego até me acostumar, mas continuo mamando com vontade. É muito gostoso, sentir um cacete de macho na minha boca. Meu pau parece que vai explodir dentro da calcinha. Ele me segura pela cabeça e força contra o seu cacetão, me sufocando. Fica alisando meus cabelos, que ele adora. Passa aquelas mãos enormes pelos meus ombros, apertando, acariciando. Que puta tesão.
– Sua putinha, tá doidinha pra levar pica no rabo, né? Essa noite teu cuzinho vai ser meu! É a nossa noite de núpcias e o teu maridão vai tirar o cabacinho da noivinha.
– Tô, amor, tô querendo muito levar o teu cacetão no meu cuzinho. Me fode, amor, me fode, me enraba gostoso. Sou tua noivinha cabacinho, eu me guardei todinha pra você. Faz tempo que tô querendo dar pra você, amor.
– Assim é que eu gosto. Doidinha pra levar vara. Mas eu quero te dar um trato primeiro, senão você não vai agüentar.
Ele me deita na cama monta na minha cabeça, levanta minhas pernas e afasta a tirinha da minha calcinha, enfiando a cara na minha bunda e metendo a língua no meu cuzinho, enquanto esfrega o caralhão na minha cara.
Fica de quatro em cima de mim, num 69. Quase perco a consciência, me entrego ao cheiro poderoso daquele macho. Cheiro de suor, de urina, de macho. A sensação da linguona dele entrando no meu cuzinho me deixa louca e daqueles beições raspando na minha bunda é indescritível. Meu botãozinho amedrontado relaxa e logo sinto sua língua no canal do meu cuzinho, indo fundo, me chupando… Começo a gemer de prazer com aquilo.
Ele enfia em mim o queixo forte, me arranhando com a barba por fazer, mordendo. Parece que vai me devorar inteira, começando pela bunda. Enquanto isso o cacetão, mais grosso que meu braço, me lambuza de mel desde os cabelos até os peitinhos, indo e vindo. Eu agarro ele e abocanho, chupo, mamo, beijo e lambo aquela tora maravilhosa, engulo o leite quentinho. Eu tô completamente entregue àquele macho! O Capitão morde minha bunda todinha, abocanha ela com aquela bocona, lambe meu reguinho enfia o indicador, meu cuzinho suga o dedo dele pra dentro, com uma voracidade assustadora, prensando, apertando o dedo dele. Ele faz movimentos circulares no meu cuzinho, que parece uma flor, estufadinho, enfia dois, três no calor úmido das minhas entranhas, massageando a minha próstata pulsante, abrindo pelos lados o meu cuzinho virgem. Eu rebolo, gemendo. Mete a língua de novo, meu cuzinho morde a ponta dela, ele abre minha bunda com força, deixando meu cuzinho todo esticado, enquanto sua língua entra e sai, cada vez mais fundo, cuspindo dentro e me arrancando gritinhos de prazer. Eu deliro de tanto prazer. Aqueles beições raspando nas bordas do meu cuzinho. Eu me contorço de prazer, mamo aquele torpedão de amor na minha bocona.
– Ai, amor, que gostoso, que linguona gostosa. Mete no meu cuzinho, tá gostoso. Ai, ai, ai, ui, ui, ui, uau.
– Você tá no ponto, minha noivinha, lá vai cacete no teu rabinho. Tô doidão pra tirar teu cabacinho e você louquinha pra levar no rabo.
Ele vira meu corpo de um só golpe, me pondo de quatro, dá uma cuspidona no cacetão, afasta a tirinha da minha calcinha, abre bem minha bunda e encaixa o cabeção no meu cuzinho babado. Apavorado, fecho com força meu buraquinho amedrontado pra não deixar ele entrar.
– Não! Vai doer! Teu cacete é muito grande, amor.
– Te entrega que dói menos. Eu vou meter e arrancar teu cabacinho de qualquer jeito, então é melhor você se abrir todinha, minha noivinha.
Que remédio. Cedo, respiro fundo e o meu anelzinho se abre em volta do cacete gigante. É o meu destino de viado, de fêmea, de mulher. O cabeção entra, triunfante. A dor é terrível e eu grito.
– Aaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii, aaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, ai, tá doendo, amor, tá doendo.
– Geme no cacetão do negão, geme minha noivinha. Eu te avisei que ia arrancar teu cabacinho e já arranquei… Agora vou meter o resto todinho nessa bundona gostosa. Você agüenta. Tua bundona foi feita pra levar cacete. Sou teu macho e você tá aqui pra me servir. De quem é esse cuzinho? Hein, minha menininha?
– Ele é teu, amor, todinho teu. Pode meter, amor!
Quando eu acabo de falar ele já tá todo dentro, os pentelhos duros arranhando a pele lisa da minha bunda. A dor é tão forte que se transforma em prazer, um êxtase louco de submissão total ao macho. Ele me morde na nuca, nas orelhas. Dói, mas gosto de ver como eu deixo aquele macho louco. É incrível o tesão dele em me descabaçar.
– Há muito tempo eu tô de olho em você minha noivinha, esperando pra te foder. Nunca comi uma bunda tão tesuda como a tua. Nem a do Fabinho. Mas teu cu é mais apertado que o dele, e mais quente. Tá gostando do meu cacetão todinho dentro de você, tá?
– Ai, tá bom demais. Mete gostoso, amor. Mete mais, mete tudo em mim. Teu cacete é uma delícia. Mete na tua noivinha, mete meu macho gostoso.
– Agora você vai ser minha nova garota, vou te ensinar tudo, como fiz com o Fabinho. Quer aprender a fazer teu macho gozar?
– Quero! Vem, me fode com esse caralhão maravilhoso!
– Joga as cadeiras pra frente, assim… Rebola, assim… Você aprende depressa. Aperta ele lá dentro, não deixa sair. Ah menina, que bucetinha gostosa você tem… Isso, agora segura firme o cabeção com o teu cuzinho, não deixa escorregar pra fora. Isso… Você me deixa louco! Beija a chapeleta com o teu biquinho, beija. Assim… Agora joga os quadris pra trás que eu vou meter tudo de novo… Viu? Você engoliu ele todinho, até o talo.
Eu quase desmaio, é como um raio me rachando por dentro, uma explosão de estrelas e quando eu vejo, tô gozando, a porra esguichando do meu pau, dentro da camisinha. Eu nunca tinha gozado tanto. Gozei pelo cu, sem nem triscar a mão no meu pau.
– Gozou, né sua safada? Gozou pelo cu, de tanto levar no rabo. Você gosta mesmo é do cacetão do teu macho no rabo. Então toma, toma, toma. Puta que pariu, minha putinha, teu cu tá estrangulando meu pau… Que apertado… Adoro um cuzinho virgem…
Aquela rocha escorrega pelas minhas pregas em brasa, mas doidas pra continuar sendo esfoladas por aquele cacete. Ele continua tirando e botando tudo, devagar. O cacete dele é tão grande que leva um tempão pra sair, aí ele gira o cabeção, dentro da rosquinha, em parafuso e mete de novo, devagarinho, cada veia saltada se fazendo sentir ao passar pelo meu anel deliciosamente esticado, tremendo de tesão por aquele macho, meu dono, amo e senhor. Meu Capitão…
– Ai, amor, eu sempre quis dar o cu, mas nunca imaginei que fosse tão bom. Não tá doendo mais. Mete fundo, vem. Isso. Mais forte. Ai! Assim dói… Ai que bom! Mais rápido. Ai fode meu cu! Come a tua femeazinha…
Eu gemo gostoso feito uma cadela no cio, enquanto ele bate o sacão na minha bunda. A cada estocada metendo mais fundo, me fazendo gozar de novo, de novo, eu não paro de me contorcer e esporrar feito um potranquinha no cio. Plaf! Ele começa a me estapear bem forte na bunda. Ui! Me torce os bicos dos peitos, Aaaaai! A cama toda balança no ritmo louco da nossa foda. O meu Capitão tira o cacetão e me vira de barrriga pra cima. Me sinto vazio, terrivelmente vazio, um ar frio entra pelo meu buraco arrombado. Quero mais.
– Mete de novo, amor! Quero sentir teu caralhão dentro de mim outra vez, tua mulherzinha tá esperando.
Ele puxa minhas pernas pra cima e aponta a vara para o meu cuzinho faminto.
– Quer que eu te c*** no espeto, minha noivinha, quer?
Ele fica me olhando, sacana, passando a língua nos dentes enormes e muito brancos, como o lobo mau diante do cordeirinho.
– Quero! Me come, meu lobo!
Ele fica tirando sarro, esfregando o cabeção na entrada, sem meter, deixando minha xotinha completamente ouriçada e louca.
– Você quer, neném? Quer?
E eu jogo o corpinho pra frente pra tentar abocanhar a pica com o meu cu. E ele negaceia, curtindo com a minha cara.
– Quer pica? Então vem pegar…
– Não faz isso comigo, amor, vem meu garanhão, vem, tua fêmea tá te esperando, vem…
Quando eu menos espero, ele mete tudo de uma vez, entra arrebentando. Grito de dor e de prazer, meu cu rasgado, mas triunfante, de novo entalado até a alma com o caralho do meu macho. Ele começa a bombar. Eu me mexo como uma louca. Agarro seu corpo e puxo pra que ele enterre aquele trolhão cada vez mais fundo dentro de mim. É um vai-e-vem delicioso, sinto o pau dele deslizar dentro do meu cu, que sensação gostosa!
– Não pára, amor, não pára, mete com força, enraba tua mulherzinha, fode tua putinha.
Gozo infinitos jatinhos de porra. Isso o deixa ainda mais tesudo! Ele viaja vendo as pregas do meu cuzinho rosado ao redor do seu cacete, esticadinhas e deixando seu cacete brilhante, lubrificado pelo meu cuzinho, quando ele puxa o pau pra fora. Castiga uma saraivada de estocadas profundas no meu rabo e o cabeção bate cá dentro, no meu coraçãozinho disparado de menino enrabado pela primeira vez. Mete o linguão na minha boca, suga, me beija, um beijo ardente, longo. Meu primeiro beijo e naquela bocona enorme, beiçuda. Jamais vou esquecer a sensação daquele macho sobre mim, me olhando dentro dos olhos, me desejando, beijando meus lábios, mordendo minha língua, socando o pau em mim. Sinto seu saco dando tapas na minha bunda.
Eu o agarro, me abraço ao meu macho. Ele torce os bicos das minhas tetinhas, morde o meu pescoço, os pés, as orelhas, enquanto me fode com força e violência, sem parar. Meu cu arde de tanto levar aquele cacetão imenso, bem fundo, em todas as direções. Eu rebolo de prazer, forço meu corpo contra o cacetão do meu macho. Ele pára, lá no fundo, estremece todo e começa a gozar. Sinto o caralho crescer, endurecer ainda mais, vibrando, e aí uma onda de energia sai da base da pica, descendo por dentro do meu cu, até explodir num jato de porra escaldante, plantando no meu âmago a sua semente. Sinto a porra quente dele me preenchendo. São tantos jatos que perco a conta e eu também começo a gozar. Os dois juntos, eu guinchando feito uma cadela, ele urrando como um leão. Quando se recupera, ele diz no meu ouvido:
– Você é muito gulosa. Dá o cu muito gostoso. Foi uma puta duma gozada gostosa. Você me fez gozar muito gostoso. E gozou muito também, sua cadelinha. Vou te querer todo dia, toda hora.
– É você amor, que me fez dar gostoso, me deixou muito tesuda. Meu macho delicioso. Adorei, adorei. Eu quero mais, mais, mais.
– Vai ter, meu anjo. Vou te arregaçar, estourar esse cuzinho guloso de tanto te foder. Você agora é minha. Eu vou te querer muitas e muitas vezes. Esteja sempre pronta, porque eu posso querer me servir de você a qualquer hora. Você é minha fêmea, você agora é minha, é minha e ninguém tasca. E agora, vai se lavar que eu quero te foder de novo.
Tô adorando dar o cu pro Capitão e tô adorando essa idéia de ser a fêmea do meu macho delicioso. O Fabinho tem razão. Um cacetão metido no rabo é uma delícia. E o meu Capitão é bom de cama e de pica. É muito gostoso e eu quero mais, muito mais.
Vou me lavar direitinho e volto pro quarto. Ele me fode de tudo quanto é jeito. De quatro, no espeto, papai e mamãe, de ladinho, mete muita porra no meu cu. E eu gozo pra caramba também. Ele mal começa a me foder e eu já tô gozando. Tenho que me lavar mais duas vezes na nossa noite de núpcias. De manhã, quando acordamos, ele me faz fazer uma chupetona, mamar muito no cacete dele, chupando aquela vara deliciosa que me fez mulher. De repente, sinto o caralhão crescer ainda mais, vibrando, e cubro a ponta do cabeção com os lábios pra mamar a porra que esguicha quente e grossa, deliciosa… Bebo cinco jatos de porra tão grandes que escorrem pelos cantos da minha boca, me melando todo. É a primeira vez que eu provo o sabor de um macho. E adoro. Levantamos e vamos pra cozinha tomar café.