Foi corno sem saber
Quem sempre andou nas ondas do sexo publicando anúncios ou respondendo, para quem gosta dos encontros às cegas, do tipo conhecer e foder… as traquinices dos frustrados vêm de carrinho!
Quem responde a anúncios ou publica, sabe, tal como falei no último conto, que a maioria é FAKE! Passei-me um pouco dos carretos com os pretendentes a corno que não têm coragem de falar no assunto à companheira. Oferecem-nas, enviam inclusivamente fotografias das inocentes!
Recebi uma mensagem de um desses, andei uma semana a pedir foto e nome dela, a sensibilidade não funcionou então virei o discurso, era a nossa puta! Gostou! Era assim que ele queria que me referisse à sua mulher. Enviou fotos e dados sobre a Rita (nome fictício), inclusive link para aceder à página dela numa rede social… queria que a seduzisse e a comesse, porém nunca tivera a coragem para lhe perguntar se queria ser fodida por outro!
Disse-lhe que tinha tentado e ela não respondera, mas a moça, educada enviou-me uma mensagem perguntando porque lhe pedia amizade. Fui sincero e sacana como sempre:
– Fui contactado por um tal de Alfredo (nome fictício) que me disse ser teu marido e queria que te seduzisse e lhe contasse se conseguisse levar-te para a cama. Não é tramóia dele para te culpar de infidelidade, é antes uma frustração imensa porque gostava de te ver envolvida com outro homem, mas não te coragem parta te falar no assunto.
A Rita desapareceu por dois dias na nossa comunicação virtual, mas lá voltou com perguntas:
– Qual é o email desse Alfredo?
– Enviou fotografias minhas?
– Enviou alguma foto dele?
Expliquei-lhe tudo e ainda lhe contei que o seu Alfredo não é o único. Há muitos Alfredos por esse mundo fora. Passou-se!
A Rita andou uns dias a fazer perguntas sobre a atitude do suposto marido e fui sentindo que a mulher do Alfredo cada vez estava mais à vontade. Aceitou tomar um café comigo. Conversámos bastante, expliquei-lhe que sempre gostei de experimentar mulheres diferentes e que tenho um gosto especial pelas casadas. A Rita falou que o Alfredo não cumpria o seu dever de marido na cama com a assiduidade necessária!
– Mas querer ver-me ser fodida por outro homem?
– Fodida? Foi isso que disse?
– Sim! Se fosse consigo não ia fazer amor!
-Pois!
Alguns homens que estão a ler estão a ver-se ao espelho! Cuidado amigos, porque a ele nunca mais lhe disse mais nada e continuei a tomar cafés com a a Rita até que um dia lhe propus tomar café na minha humilde casinha. Ela sabia ao que vinha. Chegou de saia curta e blusa quase transparente, a ver-se todos os pontos do soutien. Putas de mamas boas!
Sentados à mesa da sala a tomar o café, os nossos olhos disseram tudo!
– Rita, o Alfredo vai saber que o seu sonho foi realizado?
– Não! Foi ele que te disse para me comeres, mas a comida sou eu! Vais comer e satisfazer-te, ele não precisa de saber com quem fodo!
Foi tão bom! Aquele parvalhão tem uma mulher tão boa, boas mamas, cona rapada e deliciosa, cu guloso (que ele nunca provou) e andava a oferecê-la sem ela saber…
– Vai ser hoje?
– Sim, vamos para onde?
– Aqui mesmo na sala, vem cá!
Depois de despidos, aquele corpo roliço encostou-se a mim de nádegas na piroca. Entesou-me logo o pau. Senti-o a furar por entre as nádegas e ela a arquear as pernas para facilitar a subida da cabecinha da piça. Já bem entesados, deitei-a no sofá, abri-lhe as pernas e ofereci-lhe dois orgasmos com a minha língua. Jorrou que nem uma fonte, é das que esguicha um gajo todo. Maravilha, hoje é dia de banho! Encheu-me a boca, subi no seu corpo e encharquei-lhe a cara. Borrifei-a toda.
-Toma a tua esporra!
– Quero a tua.
– Onde?
– Sou tua com autorização do marido, fode-me e enche-me a cona!
Foi o que fiz! Penetrei devagar sentindo ao mesmo tempo a piroca a entrar no seu corpo e os nosso lábios lambendo-se mutuamente. Tusa pura e dura! Esporrei a Rita toda, quando me vim fiz tanta força que parecia que queria entrar todo pela cona dentro. Olhámo-nos bem nos olhos, ficámos parados…
– Ainda bem que quiseste denunciar o palhaço do meu marido, se ele imaginásse que estamos a foder sem ele saber… ia ser bonito. O gajo bate muito mal.
Fodemos em várias posições, comi-lhe o cu apertadinho, estreei-o. Tirei a piça do cu e enfiei-lhe rapidamente na boca, só depois reflectiu que meteu na boca algo que tinha acabado de sair do seu cu. Passado duas horas a Rita já não tinha mais buracos para meter a piroca. Foi bom, muito bom. Pena que tenha sido apenas aquela vez e a partir desse dia não atendeu o telemóvel, nem apareceu na minha casa.
A imagem que tenho mais em mente foi depois de retirar a piça do cu da Rita, ver aquele buraco bem aberto e pensar que ela ia cagar sem sentir. Saiu uma espécie de meia de leite que a Rita se apressou a ir lavar…
Por mim o Alfredo nunca soube que é corno e que sabe sejam neste momento um casal feliz, daqueles inseparáveis?