O vizinho e o amigo dele

O vizinho e o amigo dele
Estava a chegar a casa depois do trabalho, a pensar no que iria fazer. Quando vi que o meu vizinho de cima o Jorge estava já à espera do elevador acompanhado de um amigo, compreendi logo o que queria fazer.
– Olá Jorge ainda bem que te encontro, estou mesmo a precisar de um favor teu, é rápido, podes vir lá a casa agora?
– Claro Sissi, mas de que se trata?
– É que quero trocar um móvel de sítio, mas claro que sozinha não consigo. Era bom que o teu amigo também fosse, seria mais fácil…
– Boa tarde Sissi, sou o Henrique, sempre às ordens, fico feliz por poder ajudá-la, disse ele estendendo a mão.
Cumprimentei-o, agradeci e conduzi-os ao meu apartamento, no caminho pensava naquele gajo que acabara de conhecer, jovem, alto, atraente, com aquela atitude de cavalheiro… tinha de aproveitá-lo bem. E ao Jorge também, porque também não era de deitar fora. Claro que não queria nenhum móvel noutro lugar, então mal entramos virei-me de frente para eles.
– Pensando melhor, acho que já não quero trocar o móvel de sítio, mas também não quero que me deixem sozinha agora, disse eu acariciando a cona por cima das calças.
– Pois, precisas é de outra coisa, disse o Jorge agarrando-me logo pelo cu.
– Oh se preciso, preciso e não é só de uma coisa, preciso de duas coisas bem duras para me acalmar.
Quando acabei de dizer isto já tinha os dois a beijarem-me e a acariciar o meu corpo. Pouco tempo passou até ficar nua da cintura para cima, a partir daí já não sabia quem fazia o quê, tinha uma mama a ser chupada, a cona a ser esfregada, a boca a ser beijada… eu só desfrutava, já completamente fora de mim. Quando consegui falar só disse:
– Quero as vossas piças.
Os dois baixaram as calças, fiquei um segundo a admirar, o do Henrique era normal, mas o do Jorge, que vergalho, grande e grosso. Ajoelhei-me e comecei a mamá-los. Isto tudo no hall de entrada, chupava um e punhetava outro, sempre com muita intensidade e depravação, brincava com os meus lábios naquelas glandes, roçava os caralhos pela face, pela testa, queria senti-los em todo o lado.
Levantei-me, levei-os para a sala, recostei-me de lado no sofá com as pernas abertas.
– Algum dos cavalheiros vai fazer com que a dama goze um bom minete? Ou já só pensam em enterrar esses caralhos na minha cona?
– O que a dama desejar, disse o Henrique pondo a cabeça entre as minhas pernas e começando a lamber com muita perícia a minha cona.
O Jorge ainda me chupou as mamas durante um bocado, mas logo pôs a verga ao meu alcance para mamar. Senti um grande gozo naquela situação de chupar e ser chupada, mas o gozo foi ainda maior quando o Henrique parou o minete para me espetar o caralho. Entrou devagar mas logo começou a aumentar a velocidade a cada bombada, queria gritar mas ainda tinha a piça do Henrique na boca. Continuei a chupar como pude mas quando chegou o orgasmo larguei-a e gritei bem alto.
– Ah grandes fodilhões, ah caralhos bons sou toda vossa.
O Henrique continuou a foder como se nada fosse mas quando recuperei logo o fiz parar.
– Vamos trocar, disse eu pois o Jorge também estava com uma enorme vontade de me foder e eu com vontade de ser fodida por ele pois se calhar o tamanho não interessa mas um caralhão destes é outra coisa.
Virei o cu para ele me foder à canzana, estivemos uns minutos naquela posição, como eu gozei naquele caralho com aquelas mãos a segurarem-me pela cintura. Dei mais umas chupadas no Henrique e disse ao Jorge para se deitar e subi para cima dele deixando o cu disponível para o outro. O grande fodilhão não se fez rogado e começou logo a lambuzar-me o olho com a sua saliva. Quando me enterrou o caralho no cu senti-me no paraíso, eu ali no meio de dois jovens machos (não é muita diferença, mas sou um bocado mais velha que eles) não demorou muito para que me viesse outra vez, entre gemidos e palavras sem nexo. Eles continuaram até se virem cada um no seu buraco e no final ficamos abraçados uns bons minutos. Ofereci-lhes o jantar, eles bem mereceram e este momento, para além do prazer, serviu, por um lado, para melhorar as relações com um (interessantíssimo) vizinho e, por outro, para conhecer uma (interessantíssima) pessoa nova. Claro que não ficamos por aqui.
Claro que ninguém me chama Sissi, só esporadicamente algum homem a quem eu esteja a fazer um broche.

Bir yanıt yazın

E-posta adresiniz yayınlanmayacak. Gerekli alanlar * ile işaretlenmişlerdir