Uma sogra muito séria!
Se eu soubesse que um dia iria comer a minha sogra, nunca teria esperado por tanto tempo!
A relação com a minha sogra sempre foi muito superficial, apesar de nos dar-mos relativamente bem o facto é que raramente convivia com ela. Deve de haver aí muito homem que pensa que sou um sortudo em evitar a sogra, mas de facto o que aconteceu, mudou muito a minha perspectiva!
Falando dela, morena, baixa, magra (possivelmente 50kg). Curvas pouco acentuadas, mamas arrebitadas e de tamanho médio. Aliás, para uma pessoa com 64 anos está ainda muito fresca. Divorciada e reformada desde que a conheço e sem namorados, pelo menos que os saiba. Embora de figura pequena sempre teve um sentido autoritário e por esse motivo tratava todos por “você” e não tolerava determinadas atitudes e ou brincadeiras, isto sim uma verdadeira sogra!
Mas o que despertou o meu interesse? O simples facto de todos os dias pelas 19h30 a minha sogra se fechar na casa de banho por cerca de uma hora! E o que faz lá? Ora isto para uma pessoa que na sua tenra idade foi um voyeur despertou sem dúvida muito interesse!
No decorrer de umas obras de remodelação no meu apartamento tive de por duas semanas “viver” na casa da minha sogra, já que tem sempre dois quartos livres.
Fora as formalidades habituais tudo correu bem. No meu dia-a-dia chego a casa por volta das 18h45 e a minha mulher como trabalha por turnos por vezes só chega às 22h00.
Sozinho, faço tempo da sala de estar, enquanto vejo televisão. O que me apercebi foi que invariavelmente todos os dias e por volta das 19h30 a minha sogra sem dizer rigorosamente nada vai para a casa se banho, de roupão e com uma pequena bolsa na mão. Que timing! Porque será?
Ao fim de três dias, louco de curiosidade tive de ir espreitar ao buraco da fechadura, relembrando e como fazias nos meus tempo de voyeur quando espiava tudo e todos! Boas recordações!
A minha sogra entra na casa de banho, ajeita as toalhas e começa por encher a banheira com água. De súbito retira o roupão e aí começa o delírio. Percorrendo o seu corpo deparo-me com um butplug alojado no seu cú, daqueles de metal que na base têm uma espécie de brilhante, neste caso um brilhante cor-de-rosa. O que faz a seguir, deixa-me ainda mais “entesado”, retira da bolsa um vibrador em formato de caralho, daqueles com cabeça e veias, senta-se no tampo da sanita, abre as pernas, afasta os lábios da cona, com pouquíssimos pintelhos, e sem cerimónias, vibrador todo lá dentro, fica somente a ver-se a base com o regulador de intensidade. Com a mão direita empurra-o a um ritmo compassado para dentro e para fora, sem nunca o retirar. Com a mão esquerda acaricia e esfrega o clitóris, como se tentasse com os dedos premir um botão encravado! Este espectáculo dura alguns minutos e termina com um gemer muito pouco audível, um tremer de pernas e um êxtase certamente relaxante.
Posto isto, remove o vibrador completamente molhado, lava-o de pé ao lavatório, limpa o tampo da sanita, pois deverá ficar igualmente molhado e toma o seu banho.
E o butplug? Pois.. não sei o que faz… só sei que não o tira. Pelo menos não me apercebo disso.
Ao fim de uma hora, sai da casa de banho em silêncio e vai para o seu quarto (aqui já não há fechadura que o valha, pois dá visão apenas de um armário). Será que continua com o butplug enfiado?
No decorrer de 3 dias seguidos, assisti sempre a este espectáculo. No primeiro dia ao espiar, mal consegui bater uma punheta, no segundo dia foi mais fácil, no terceiro dia perdi o medo e no quarto dia foi o desastre total.
Fui apanhado, de olho na fechadura, batendo uma punheta, bati com a mão na porta! Sem tempo para nada, levantei-me e a porta abriu.
– O que está a fazer! A espiar-me? Não tem vergonha?
Embasbacado, sem reacção, com o caralho na mão a olhar para ela, nua de vibrador na mão!
– Já lhe perguntei, que está a fazer? Não tem já idade?
Inundado de vergonha, mas cheio de tesão respondi a primeira coisa que me veio à cabeça:
– Não resisti, a imagem dessa coisa metida no seu cú, esse vibrador que não pára de enfiar deixa-me doido, doido! Só penso em comê-la, à força!
Depois disto esperei o pior, que ela gritasse, ligasse à filha, saísse de casa, um escândalo!
Serena mas sempre altiva, virou-se, dobrou-se, afastou as nádegas. Aquele butplug parecia que reluzia ainda mais.
– Então é isto que o faz bater tanta punheta, não é? Oiço-o arfar à distância. Gosta, não é? Quando ando com isto enfiado no cú, quando ando me movimento pela casa! E agora, diz ela, temos aqui uma situação delicada, não é? Eu nestes propósitos e você com esse caralho gigante na mão que não para de latejar! Como vai ser? Eu não conto e você não conta?
Dei mais uma resposta parva:
– Só se me deixar enterrá-lo no seu cú.
– Calma, diz ela ao aproximar-se de mim. Primeiro temos boca, língua, cona e depois cú!
– Não se esqueça que sou sua sogra, mereço respeito, não quero cá afeições, beijos e carícias. Vamos fazê-lo como os animais. Você fode-me, dá-me com força e depois volta a dar-me com força.
Agarrou-me pelo caralho e como que uma trela se tratasse levou-me para o seu quarto.
Atirou o vibrador para cima da cama e colocou-se de joelhos. Com mão agarrou no caralho com muita firmeza, com alguma força deu uma estocada para trás deixando a cabeça à mostra. Depois com rápidas estocadas fortes, começou uma punheta quase como se estivesse a esmurrar os tomates. Contorcia-me pois nunca tinha tido uma punheta tão intensa.
– É assim que lhe gosto de bater uma boa punheta, com vigor, rápida, quero ver essa cabeça inchada!
Mais uma estocada, deixando a cabeça mesmo grande latejante. Abriu a boa e literalmente engoliu o meu caralho até à base. Com a língua fez movimentos como se dentro da boca procurasse algo. Chupou durante uns bons 5 minutos. No fim levantou-se, sorveu o resto de saliva mas sempre a segurar no caralho como se fosse uma trela.
– Venha, agora apetece-me na cona!
Deitou-se na cama abriu as pernas, podia-se ver bem o butplug reluzente naquele cú! Com as duas mãos abriu os lábios da cona, mostrando um buraco escancarado e meloso.
– O que espera, vá enterre-o na cona
É estranho uma mulher mandar assim! Encima dela, em posição de missionário, mas sem tocar, enterrei o caralho de uma só vez de tanto molhada que a cona estava. Comecei com um movimento de vai e vém sincronizado, típico, normal.
– Que lhe disse? Quero com força. Enquanto com as pernas totalmente abertas agarrava com firmeza nas minhas nádegas.
– Já percebi que quer com violência, digo eu enquanto lhe dou uma estocada grande ao ponto da cama tremer.
Ela de olhos nos meus voltou a dizer…
– Quero com mais força!
Nos 5 minutos seguintes dei naquela cona, como nunca, com movimentos fortes, estocadas de 1,5s em 1,5s, vigorosas, sonantes, brutas. A cada penetração o som dos colhões ecoava pelas paredes do quarto. Para uma mulher madura, estava muito acima das expectativas. E que firmeza. A levar na cona de tal forma e sem um ai.
– Não se venha ainda, ainda não, quero mais diz ela.
Retiro o caralho e com ele no ar bem teso disse-lhe.
– Agora quem a quer comer à força sou eu. De quatro já!
– Rápido, de quatro já! Quero esse cú bem empinado!
Com uma estocado só, enterrei o meu caralho novamente naquela cona. Até sentir o brilhante do butplug encostando na minha pélvis.
Isso.. dizia ela em tom firme, com força! E eu, que nem um a****l, a bombar naquela cona ao ponto de se ouvir o som dos tomates a bater, a ecoar pelas paredes do quarto.
A cada penetração aquele butplug reluzia e eu com as mãos afastava aquele cú para o ver melhor.
Aprecia a minha joia, disse ela com a voz meio entorpecida já que com tanta força era difícil articular bem as palavras!
Sim, digo eu, está bem preso nesse buraco.. Enquanto bombava e tentava articular as palavras.
– Quer ver mais de perto, diz ela. Vá, puxe-a para fora!
Parei o ritmo e com dois dedos peguei na base, puxando lentamente. Aquilo não saía, parecia que estava preso!
– Vá, puxe com um pouco mais de força, vai ver que sai!
Com ajuda de um terceiro dedo apliquei um pouco mais de força e começou a querer sair. À medida que puxava, o buraco do cú alargava lentamente, o diâmetro aumentava com a passagem do butplug. Penso.. mas que tamanho tem isto afinal? De repente e ao som de um “pop” fico com o butplug na mão e ainda consigo ver o buraquinho do cú a dar um última piscadela e a fechar-se. Que surreal.. um instrumento tão simples, um butplug em metal que aparentava ser tão pequeno, tinha afinal e no mínimo uns 5 centímetros de diâmetro!
– Então, gosta do que vê? Quer voltar a coloca-lo lá?
– Não, se esse cú aguenta uma coisa destas… então aguenta com o meu caralho!
– Porque espera? Enterre-o bem!
Com ele apontado áquele cuzinho a penetração não foi nada difícil. Já habituada à dimensão do butplug e por certo outras coisas mais estranhas! A sensação de o enfiar no cú foi muito semelhante ao de o enfiar na cona. Apertadinho quanto baste viu-o a engolir o meu membro até ficarem somente os colhões de fora.
Os minutos seguintes foram de uma enrabadela voraz, ritmada, firme mas forte com estocadas bem fundas, sempre ao som dos colhões a bater e a ecoar nas paredes do quarto. Ela, serena, arfava em tom baixo e nunca pronunciou nenhuma palavra.
– Vou me vir, para onde me venho, digo eu perto do climax!
– Não se atreva a esporrar-me o cú!
De um hápise saiu da posição de quatro, sentou-se na cama e sem perder um único segundo agarrou no caralho e iniciou uma nova punheta. Com uma mão agarrou nos colhões tipo base, com a outra bateu uma punheta em modo rápido. Quando anunciei que me ia vir, acelerou o movimento e fez o impensável, meteu a cabeça do caralho na boca! Explodi.. senti uma contração enorme, um arrepio na espinha, uma segunda contração, uma terceira mas com menos intensidade, uma quarta e uma quinta já fraquinha e curta. Enquanto isso o meu membro vazava esporra como se uma torneira rota de tratasse. Ela sem retirar o caralho da boca, aguardou alguns segundo, esperou que retomasse a minha respiração, puxou a pele do caralho uma vez mais para trás e sorveu tudo! Ao afastar-se apenas uma pequeníssima gota perdurava na ponta do caralho.
– Não quero vestígios de esporra no quarto, em mim ou noutro sítio, ouviu?
Levantou-se, pegou no vibrador e buplug e saiu do quarto em direcção à casa de banho. Junto à porta olhou para trás e ainda disse:
– Que não o apanhe novamente de cócaras a esporrar-se à porta da minha casa de banho!
Posto isto, mais nada, nem uma troca de olhares comprometido, nem sorrisos, nada!
No decorrer dos restantes dias à mesma hora sempre a mesma sessão/espectáculo na casa de banho, mas só isso.
Dias passaram, semanas e tudo voltou a normalidade.
Quer dizer… comprei um butplug à minha esposa…