ABORDAGEM POLICIAL E MINHA PRIMEIRA VEZ COM MULHER
ABORDAGEM POLICIAL E MINHA PRIMEIRA VEZ COM MULHER
Essa estória aconteceu há uns 20 anos atrás. Foi minha primeira experiência com uma mulher.
Eu sempre tive vontades, curiosidades, desejos e fantasias diferente de todas as minhas amigas. Por dentro eu me sentia uma puta, mas tinha que segurar a onda e ser um modelo de mulher. Tinha um noivo muito conhecido e rico. Tinha um cargo dentro da faculdade.
Ficar intimamente com uma mulher era um desejo reprimido. Eu imaginava beijar, tocar, chupar uma mulher, esfregar minha buceta em outra até gozar.
Minha melhor amiga tinha acabado de voltar da Espanha. Me contou que tinha frequentado casas de swing. Nossa! Fiquei com inveja, eu ouvia as histórias e ficava toda molhada. Me masturbava pensando no que eu poderia fazer. Eu queria fazer tudo: estar com dois homens, três homens, casal, mulheres, travestis…
Minha amiga estava insistindo para que eu saísse com ela e seu namorado gostoso. Eu me esquivava sempre. Tinha medo de travar na frente da minha melhor amiga. Sempre saíamos juntos, mas eu negava ficar com os dois, de sacanagem eles iam pro quarto e metiam de porta aberta, para que eu ouvisse os gemidos. Eu tremia de tesão! Mas não podia ficar com a amiga que cresceu comigo.
Um dia fomos pra uma boate gay. Logo que cheguei me deparei com uma mulher linda. Era feminina, delicada, magrinha de ancas largas, cabelos compridos, vestido curto coladinho, decote que exibiam os seios grandes. A encarei por quase meia hora, depois cheguei junto. Me apresentei e fui direta. Disse que eu queria ficar com ela. A peguei pelo pescoço, e pela cintura, fui beijando. Ela retribuiu o beijo. Ficamos nos amassando na boate, num pequeno sofá, por umas duas horas. Nos tocamos por inteiro, com as mãos debaixo de nossas saias, beijos e chupadas nos peitos. Dedos molhados de caldo de buceta. Cheiro de buceta.
Que vontade de ir em frente. Tanto tesão que eu esfregava as pernas uma na outra mexendo os quadris. Ela gemia quando eu tocava seu grelho.
Saímos juntas da boate. Ela dirigia, eu a tocava e tirava minhas roupas. Eu estava nua enquanto ela dirigia pela cidade, me tocava com as pernas abertas em cima do painel, eu tentava gozar pra ela ver. Fomos para um local escuro e deserto, atrás do estádio de futebol.
Deitamos o banco do carro. Ela veio por cima de mim, chupava meus peitos delicadamente, beijava minha boca e meu pescoço. Ela tocava minha buceta com os dedos enquanto abria minhas pernas. Deitei no banco com as pernas bem abertas, uma sobre o painel do carro e a outra sobre o encosto do banco. Ela começou a me chupar, passava a língua sobre meu grelinho, enquanto fazia movimentos em minha xana, colocou dois dedos dentro da minha buceta e os apertava por dentro. Eu escorria de prazer. Gozei em sua boca umas três vezes seguidas. Gritava e me contorcia. Ela me segurava pelas coxas impedindo que eu retirasse a buceta da sua cara.
Os vidros do carro estavam embaçados, estávamos suadas e molhadas. Minha respiração estava ofegante e meu coração acelerado. Meu corpo mole de tanto gozar.
A joguei para traz e tirei toda sua roupa, fui direto em sua buceta, sem rodeios.
Chupei sem parar, nunca tinha chupado perereca antes, não sabia direito o que fazer, então, fiz o que eu queria que fizessem comigo. Bucetinha linda, rosinha, pequenininha, lisinha, molhadinha. Passei a língua dentro da sua buceta, e subi bem devagar. Lambuzava me em seu grelho, passava e tremia a língua, sugava, beijava, mordiscava. Estava bem molhada, escorria um caldinho gostoso, grosso, sem sabor. Saia de dentro da sua xana, eu passava a língua e lambia, engolia tudo enquanto a masturbava com meus dedos bem posicionados em seu grelinho. Ela escorria e gemia alto, seu corpo tremia, ela apertava os lábios com os dentes. Soltava uns gritos, pedia pra eu continuar. Ela queria gozar mais.
De repente vimos luzes vermelhas fora do carro. Um homem se aproximou e bateu no vidro. Eram dois policiais fazendo a ronda. Ela abriu o vidro. Eu fiquei estática.
– Nossa! Vem ver parceiro. Você não vai acreditar. São duas gostosas peladinhas deitadinhas, todas molhadinhas. A boca daquela ali tá toda melada. A sem vergonha nem consegue disfarçar.
O parceiro se aproximou com arma em punho. Pediu para sairmos do carro. Peguei minhas roupas para me vestir.
– Não! Saiam as duas, bem devagar e sem roupas. Se virem e encostem no capô. Vou ter que revistar as duas. Tenho perguntas a fazer.
Peladas, nos deitamos de costas sobre o capô do carro. Um deles passou a mão sobre nossos corpos, dizendo que era um procedimento de rotina.
Passou um sermão enquanto dizia sermos gostosas.
-Vocês gostam de aventuras, neh!? Vamos pra delegacia. Atentado ao pudor.
Minha companheira ficou nervosa, gritou e esbravejou. Em tom de voz alto, ordenou que tirassem as mãos de cima de nós . Virou-se zangada e exigiu seus direitos.
O policial nos fitou o olhar, deu uma gargalhada e disse que iríamos peladas para a delegacia. Perguntou o que poderíamos fazer pra reverter aquela situação.
Eu chorava amedrontada, pois tinha um noivo com um cargo importante no Estado. Como ele reagiria a isso?
Algemada me ajoelhei em frente ao policial, passei as mãos sobre sua braguilha, desabotoei suas calças e chupei seu pau duro. Ele tinha uns 23cm de rola. Chupei tudo, até as bolas. Fiz o mesmo com seu parceiro, que já estava do meu lado com o cacete na mão, batendo punheta.
Cada um segurou um dos meus braços. Um do lado direito e outro do lado esquerdo, mamaram meus peitos e me deitaram de frente, em cima do capô da viatura. Cada um abriu uma de minhas pernas, segurando-me pelas coxas e pelos ombros. Seus cacetes estavam de fora das calças, duros Meteram um de cada vez, se revezando. Encaixando o pau e socando bem devagar.
Um deles segurava meu cabelo, o outro agarrava meus tornozelos, levantando minhas pernas. Este começou a me chupar. Gozei em sua boca. Me colocaram de quatro, metiam sem parar.
Pedi que os dois me comessem juntos, eu queria aproveitar aquele momento para fazer uma DP. Um deles se sentou no banco do passageiro, na viatura. Me sentei por cima dele e comecei a rebolar. Virei bem a bunda pra cima e pedi para o outro socar forte no meu cu. Ficou de pé, por traz de mim esfregava o pau ate encaixa-lo no meu rabo. Metemos os três juntos e gozamos juntos.
Aquela situação me excitada bastante. Eu me derretia de prazer.
Gozamos e demos uma pausa. Três corpos moles no escuro, no meio do nada.
Eles vestiram suas roupas. Me desalgemaram, deram um beijo, um em cada face. Um deles disse a minha amiga.
– Graças a esta gostosa vocês não serão presas. Vistam a roupa e vão embora. Aqui é perigoso.
Minha amiga ficou indignada. Fui consolá-la. A chupei outra vez, em cima do capô do carro. Minhas pernas escorriam porra. A fiz gozar novamente. Vestimos nossas roupas e fomos embora. Eu exalava cheiro de sexo, minha boca tinha cheiro de buceta, meu rabo tinha cheiro de porra.
Ficamos juntas uns quatro meses. No mato. No banheiro de um bar. No motel. Em beco escuro. No campinho de futebol. E em outros lugares inusitados.
Meu noivo nunca desconfiou de nada. Minha amiga que me levou pra boate se casou com um mané. O namorado da minha amiga se casou com uma safada, e foi morar fora do Brasil, até hoje falamos pornografias pelo Whatsapp, trocamos fotos e vídeos trepando, fazemos sexo online.
Ainda espero outra por outra abordagem policial.