O primeiro anal com o Chefe depravado

O primeiro anal com o Chefe depravado
A partir desse dia a minha vida no escritório mudou. Passou a ser normal, sempre que ia de saia, especialmente quando eram mais curtas, ser chamada ao gabinete do Francisco logo pela manhã para retirar a tanga ou string, passando o resto do dia de cona ao leu. Não raras vezes aproveitava para introduzir-me o plug no rabo onde permanecia durante todo o dia. Aproveitava para sempre que ia ao wc brincar um pouco com aquele plug, tirando e metendo no meu cu. Ao fim de uma semana em que o usei diarimente, desejei que o fim de semana acabasse depressa pois sentia a sua falta no meu buraquinho.

O meu desejo sexual aumentava todos os dias e passei a pressionar o meu marido para que quase todas as noites me penetrasse. Desculpei os meus actos perversos com a ideia que também ele estava a sair beneficiado do meu novo comportamento. Nunca pensei desejar tanto sair de casa para ir para o meu local de trabalho. O Francisco não era uma homem bonito nem especialmente dotado mas havia algo nele que me fazia ceder a todos os seus caprichos, desejando que ele me usasse, que fizesse de mim a sua puta disposta a tudo. Passei a ser o brinquedo dele, que ele usava provocando-me, expondo-me, no entanto, apesar de todas as brincadeiras que fazíamos na empresa nunca me colocou numa posição que me pudesse comprometer profissionalmente junto dos colegas.

Durante o dia, para alem do já referido, era habitual levantar-me a saia e introduzir-me um ou dois dedos na cona e tentar que eu me viesse. Sempre que eramos os últimos a sair íamos ao wc onde eu me virava de costas para ele com as mãos na borda da banheira e ele me penetrava enquanto brincava com o plug e me perguntava se gostava, ao que invariavelmente eu respondia que sim, adorava e essa era a mais pura das verdades. Outas vezes ajudava-o a urinar, segurando-o, algo que me dava prazer sentir o mijo dele a passar por aquele caralho.

Após muitas vezes pediu-me para o limpar com a boca. Olhei para ele incrédula e enojada. Já devia esperar isto. Sacudi-o varias vezes tentando retirar qualquer gota que ainda restasse naquele pénis, fechei os olhos e introduziu na boca tentando não me lembrar do que ele tinha acabado de fazer. Contrariamente ao que esperava não foi desagradável, devo ter sacudido bem, pois não senti sabor diferente do habitual. Nessa tarde veio-se na minha boca com uma imensa quantidade de esperma. Quando olhei para cima, sorrindo contente pelo prazer que lhe tinha proporcionado, levantou-me e logo após dizer “Adoro-te putinha” pregou-me um beijo na boca que me deixou surpresa e praticamente me fez vir de imediato. Era um completo depravado e eu adorava-o. Nesse dia quando cheguei a casa, aproveitando que o Pedro estava sozinho, levei-o para a cama e demos uma foda daquela. Beijei-o, claro e fiquei a pensar se ele teria sentido o sabor do caralho e da lagonha do Francisco na minha boca mas nada ele me disse.

Uma sexta-feira, em que fui de vestido curto, tinha uma novidade à minha espera. O Chefe colocou-me um cinto com uma borboleta, algo que eu desconhecia e não percebi muito bem para que servia. Próximo da hora de almoço, entrou na nossa sala (onde trabalho eu, o António e a Joana, sendo que o chefe e o Paulo têm gabinetes próprios, existindo ainda uma sala de reuniões, a cozinha e claro o wc), e perguntou se alguém tinha planos para o almoço, e convidando-nos a todos para almoçar. Um bocadinho antes das 13 lá saímos todos juntos e fomos para um restaurante na Rua dos Correeiros e foi escolhida uma mesa ao fundo. Eu e a Joana e o António ficamos no sofá, com o Paulo e o chefe em duas cadeiras à nossa frente.

Quando o empregado se aproximou com as entradas senti algo a tremer na minha cona e saltei dando um grito. De imediato percebi o que me tinha sido colocado 2 horas antes. Com a Joana a perguntar o que se passava e a borboleta a tremer em mim fiz tudo para disfarçar o que sentia enquanto o Francisco sorria, maroto. Julgo que ninguém se apercebeu mas a determinada altura fui obrigada a levantar a saia do vestido, tirando-a debaixo de mim. Foi um almoço difícil em que pouco comi mas vim-me pelo menos duas vezes. Fui a última a sair para que ninguém se apercebesse da pocinha que devo ter deixado ficar naquele sofá. De volta ao escritório recebo uma mensagem do Francisco: “então putinha, gostaste do almoço?” Adorei, mas não respondi. Ao final do dia, já sozinhos, entrei no gabinete dele e de imediato lhe disse: “Francisco és um provocador, estou desejosa de ti, preciso que me fodas já!” Fomos para a sala de reuniões onde nos despimos e ele me comeu fodendo-me em cima da mesa e depois de 4 numa cadeira, tendo neste momento aproveitado para introduzir um vibrador no meu cu, que adorei. “Uma dupla para a putinha do escritório. Gostas Marta?” “Oh, sim, gosto, fode-me por favor”. Encheu-me de esporra e depois chupei-o, deitada, enquanto ele continuava a intruduzir o vibrador no meu cuzinho. “Temos de tratar deste cu Marta, vou comer-te este cuzinho virgem” Não falei mas chupei-o com mais intensidade desejando que aquelas palavras se tornassem realidade.

Noutro dia tivemos uma reunião de manhã em Cascais e no regresso perguntou se queria tomar algo, o que respondi afirmativamente. Levou-me para o Motel Requinte, perto da Abrunheira, Sintra, e fiquei espantada com o local. Entramos para a garagem e subimos ao quarto que estava cheio de espelhos, inclusive no tecto. Nunca tinha visto um lugar assim, um sitio feito para proporcionar prazer e ver tudo de todos os ângulos. Despimo-nos e deitámo-nos na cama, aproveitando ele para colocar um filme. A primeira cena era um treesome de uma mulher com um branco e um negro. Coincidência. “Tens saudades Martinha?” Respondi que sim enquanto comecei a passar a mão no caralho dele. Deitei a minha cabeça na barriga dele e ia lambendo e chupando aquele caralho enquanto mantinha a minha atenção ao filme.

“Hoje vais dar o cuzinho Martinha” Quase me vim ao ouvir aquelas palavras. Colocou-me de quatro e enquanto me ia lubrificando o buraquinho virgem, meteu-me um dildo na cona que entrou sem grande problema pois eu já estava bem lubrificada. Pouco depois, após colocar um preservativo começou a tentar enrabar-me. Apesar dos plugs usados não estava fácil e doía mas o Francisco entrou devagarinho e ficou quieto dentro de mim, para que me pudesse habituar aquele mastro dentro daquele buraco. Após uns segundos, começou as estocar devagar. Doía mas cerrei os dentes e lembrei-me de todos os filmes que tinha visto e algumas mulheres a aguentar mastros bem maiores do que aquele. Ao fim de algum tempo a sensação daquele caralho a entrar e sair tornou-se agradável e comecei a gemer. O Francisco aproveitou para começar a manusear o dildo na minha cona. Estava a ser bom, sentia-me preenchida. Era a primeira vez que fazia algo assim e estava a adorar.
Deitou-se e eu já mais confortável com o sexo anal baixei-me naquele mastro e fui cavalgando aquele caralho. Veio-se e apesar do preservativo pude senti-lo a vir-se no meu rabo. Saí de cima dele e dirigi-me para a casa de banho pois tinha vestígios de sangue no meu rabo. Ele aproximou-se de mim com o preservativo na mão “Abre a boca puta, ainda não bebeste o leitinho” e despejou o conteúdo daquele involucro para a minha boca comigo a engolir tudo.

Banho tomado, lá saímos de regresso ao escritório.

Obrigada por lerem

Bjs

Marta

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