Anal
Perguntam-me muitas vezes porque não falo de sexo anal e de histórias relacionadas com o tema. São daquelas coisas que menos gosto de contar, porque no fundo me tocam no intimo. Menos do que falar de uma mamada ou de umas punhetas.
Mas há uma que gosto de falar, porque foi a primeira vez que me comeram por trás. De férias no Algarve, estávamos na praia(família) da Quarteira, acampados num terreno que naquela altura se podia ocupar para esse fim. Eu na altura era uma(um), adolescente, bem parecida(o), com o cabelo loiro, bronzeada(o), esbelto e claro, jovem. Quase todos me confundiam se eu era H ou M, apenas como na praia não usava biquíni, era H. Nessa praia quase todos os dias estava um “cámone”, creio que era meio Francês e meio Português, sozinho. Mas como estava sempre perto das rochas de uma falésia, fazia nudismo. Claro que eu vi várias vezes ele a olhar na nossa direção, mas nunca pensei o que se iria passar. Ele passava a uns metros de nós para ir ao banho e eu olhava para o pau dele com admiração. Na altura eu usava uma tanga bué de pequena que até era de uma prima, mas ninguém dizia nada. Foram uns dias nesta vida, até que uma tarde ele lá estava e eu apenas estava com uma prima que era imigrante na Suiça. A minha prima era pouco mais velha do que eu e já fumava. O gajo vem nos pedir lume e começa a mexer na piça e a olhar para nós os dois, mas ele falava Português bem. Eu disse que nós eramos primos e não queríamos nada. Perante isto ele foi para o canto dele perto das rochas da falésia. A minha prima parte para o acampamento e eu digo que fico mais um bocado pois ainda me apetece ir ao banho de novo. Enchi-me de coragem e fui ter com ele, para lhe pedir um cigarro e fumar. Ainda me lembro da sua cara, com cabelos encaracolados e magro. Como estávamos praticamente sozinhos, fumamos e como eu sabia que não havia mais ninguém por ali, tirei a tanga que trazia vestida. Ele aproximou-se começou a apalpar as minhas nádegas e a mexer na pila dele. As rochas serviam de abrigo e eu em segundos comecei a chupar-lhe o pau já bastante teso, com uma vontade enorme de ver o que iria sair dali. Ao fim de uns bons 10 minutos ele disse que era hora de me meter o pau no traseiro, pois a tesão era enorme e já não aguentava mais. Eu recusei e disse-lhe que nunca tinha levado no traseiro e também tinha medo de o fazer ali podia aparecer alguém. Mas nestas coisas, a pila fala mais alto e ele não me obrigou a nada, apenas me encostou a uma grande rocha e com o pau na mão foi passando no meu cuzinho, até o meter quase todo a primeira. Bem eu estremeci de medo, de prazer, de dor, sei lá que mais. Era a minha primeira vez no traseiro. Ele esteve completamente agarrado a mim, a foder-me uns bons minutos até que começou a gemer e a dizer que estava a vir e queria faze-lo na minha cara. Eu não o quis, ele sujou-me as nádegas e as pernas todas. Ainda fomos ao banho e já era quase noite. Doia-me as pernas e o cuzinho e não sabia que me ia vir também a pensar na foda que ele me deu na praia. Não consegui dormir a pensar nisto. Doia-me imenso o buraco, mas adorei. No dia seguinte encontrámo-nos de novo e combinamos de novo outra mocada. Ainda me comeu umas 5,6 vezes naquela praia e numa delas um casal viu e disse que ia chamar as autoridades. Mas é daquelas coisas que nunca esquecerei, devia ter 15 anos, mas ele uns 19. Bons tempos!