No trem!

No trem!
Era final de tarde quando eu sai correndo do meu trabalho para pegar o trem dos estudantes, que sai da ali da estação e vai direto, fazendo o percurso em aproximadamente uma hora. Eu tinha duas provas aquele dia, sendo uma às sete e meia da noite e a outra às nove da noite. Eu estudava Odontologia em uma conhecida universidade…

Quando cheguei à estação, para minha desagradável surpresa, soube que por minutos eu tinha perdido a porra do trem! Então tive que optar por pegar o “trem do povão”, que vai parando em todas estações, pega muita gente e vai completamente lotado! Eu escolhi um vagão e fui para o fundo torcendo para não ser incomodada e conseguir estudar um pouco para a segunda prova, pois a primeira prova com certeza eu iria perder! Ou seja, eu estava fudida!!!

Já estava escurecendo e naquele momento, com todo mundo em fim de expediente e voltando para casa, nem pensar em lugar para sentar no trem! Eu fui para o final do vagão, que foi enchendo com gente de todos tipos! E o meu pior pesadelo estava prestes a começar, mas antes de continuar a história, deixa eu me apresentar…

Tenho 18 anos, peitos e empinados, cintura fina, tenho 1,62 metros de altura.
No dia, eu estava com um vestidinho marrom claro, um pouco acima dos joelhos.

Eu estava em pé, segurando a barra do trem em cima da minha para cabeça para não cair. Na minha frente, sentadas em um banco de três lugares, estavam uma senhora e suas duas filhas… Quando o trem partiu já estava bem escuro e para variar a iluminação estava péssima! As lâmpadas em sua maioria queimadas e as que funcionavam, às vezes se apagavam e piscavam! Somente era possível ver alguma coisa com as luzes intermitentes que vinham do lado de fora do trem!

Foi quando eu notei que a pessoa que estava ao meu lado, um rapaz grande, loiro, com cara de malvado e de uns trinta anos, mais ou menos, começou a me forçar lateralmente de forma que não tive escolha e fiquei de frente, ou seja, de costas para ele! Também percebi que em volta de mim, estavam empilhadas cerca de dez ou mais pessoas, que eram somente homens!

Continuei com uma mão segurando na barra do vagão do trem, com a outra abraçando os meus materiais da faculdade e uma bolsa pequena pendurada em meus ombros. Foi quando o loiro encostou com força em meu traseiro, já com o pênis duro e ficou roçando e pressionando meu rego. De início olhei para trás com cara de brava para intimidá-lo, mas ele disse em tom ameaçador: “Fica quietinha e colabora! Se você veio aqui pro fundo, no mínimo você quer é ser comida!”.

Então ele enfiou a mão no meio das minhas pernas e passou na minha buceta! Eu fiquei arrepiada, assustada… Será que esse cara além de me bolinar vai querer me comer bem aqui?! Impossível!!! Mas naquele ambiente escuro, sem ter para onde correr, fiquei sem ação.

Ele começou a dedilhar minha xoxota suavemente e eu tentando controlar meus sentimentos, mas a carne falou mas alto e fiquei com tesão! Gemia em pensamento com os olhos fechados para ver se ele não percebia. Mas aí ele tirou a mão e me disse ao pé do ouvido: “Tá molhada?! Você gostando vai ser melhor! Assim você goza e a gente também!”. Ops! A gente?

Nesse momento eu gelei de medo! E ele foi tirando minha calcinha, preta e bem pequenininha, e dizendo para ficar calada pois a calcinha iria atrapalhar: “Vou guardá-la para você!”. Mandou levantar meus pés, um de cada vez, e assim ele tirou minha calcinha, me deixando peladinha por baixo daquele vestidinho… Olhei para trás tentando ver o que estava acontecendo e ele disse novamente bem baixinho: “Fica calma! Eu vou ser o primeiro! E não olha mais para trás para o seu bem… Aproveita, relaxa e goza! Temos uma hora pela frente!”. E finalizou me apavorando mais ainda: “Estamos em seis homens aqui, todos com fome de sexo e buceta fresca!”.

Pensei comigo “Estou literalmente fudida!”. Então senti um pau entre minhas pernas e um murmuro: “Você tem uma bucetinha muito quente! Fica tranquila, vou ser gentil!”. E o cara ficou passando a cabeça do pênis na minha buceta molhada. Eu já estava quase pedindo para ele colocar, procurei ficar com os olhos fechados, para ninguém perceber o quanto aquilo estava bom… Daí ele foi colocando aos poucos e quando sentiu que eu já estava bem lubrificada, entrou tudo bem gostoso! Foi até o fundo e ficou batucando, aproveitando o balanço do trem que volta e meia parava em alguma estação. Desciam uns e subiam outros, mas nada mudava atrás de mim, somente aquele filho da puta me fudendo como se nada estivesse acontecendo, além do meu prazer que era imenso!

Então ele avisou que ia gozar, tirou o caralho e senti vários jatos de porra quente molhando minha bucetinha e escorrendo pelas minhas pernas! Beijou minha nuca e saiu de trás de mim dizendo: “Tesão! Eu vou voltar para a fila e trata de fazer estes caras gozarem logo que eu quero te comer de novo!”. O próximo eu percebi que era perfumado, tinha tomado banho há pouco tempo, mas cheirava a sabonete barato. Estremeci quando o senti enfiando o pau sem cerimônia entre minhas pernas molhadas, com uma das mãos encostou a cabeça do cacete em minha buceta e empurrou tudo de uma vez! Seu pau era muito fino e depois de umas vinte bombadas ele tirou e fez igual ao outro, me lambuzou as pernas! A porra já estava chegando na minha sandália! Esse saiu praguejando que tinha gozado muito rápido e quanto olhei para trás já tinha um negão posicionado na minha direção e abrindo as calças descaradamente!

Esperei qual seria a próxima surpresa… E era uma enorme surpresa! Um pau gigante! Ele enfiou no meio das minhas pernas e quando olhei para baixo seu cacete estava empurrando minha saia para frente. Aquela mulher que estava sentada olhou meu vestido estufar e ficou espantada! Fiz cara de inocente pra disfarçar… O negão ficou alguns minutos passando o pau entre as pernas e esfregando a cabeça grande na porta de minha buceta. Então foi levando aquela ferramenta devagar num vai e vem até chegar ao final… “Caralho eu vou gozar!”, pensei comigo! Segurei firme no ferro do trem e estremeci num gozo que quase me desfaleceu… Aquilo estava me deixando descontrolada! Ele continuou cadenciado, tirando e pondo de novo e encostando no fundo do meu útero!

Soltei leves gemidos e o negão disse no meu ouvido: “Sei que esta gostando, sua vadia! Agora vou te encher de porra!”. Ele tirou o cacete e colocou sobre minha bunda grande. E com o pau subindo pelas costas, ele foi gozando, molhando toda minha traseira e escorrendo bunda afora. Que loucura!

O trem continuava o trajeto e eu já ia para o quarto homem, que foi rápido igual um coelho! Ele mandou eu me abrir bem e encravou o pinto no meio das minhas pernas, ficando num vai e vem que dava para escutar o barulho encharcado que fazia minha buceta quando seu pau saia e voltava. Em cerca de cinquenta segundos ele encostou e segurou seu membro na entrada da minha buceta, gozando e me lambuzando perna abaixo novamente!

Veio o quinto! Era uma pessoa de mais idade, pude perceber pela voz, quando ele disse que ia ser carinhoso comigo para que eu não gemesse ou gritasse. Eu não entendi, pois não tinha esboçado nenhuma reação até aquele momento! Nessa hora o trem entrou em uma área isolada e sem iluminação nas ruas, aquilo virou um breu, totalmente escuro… O senhor pediu para eu pegar de leve em seu cacete, soltei por uns instantes de meu apoio e levei a minha mão para trás… Meu Deus! Aquilo era monstruoso! Uma grossura que nunca tinha visto nem em filmes pornôs!

Foi aí que entendi o porquê da frase de não gritar! Apalpei novamente e senti aquele cacete duro com muitas veias pulsando e com a cabeça já molhada pelo tesão de ter ficado esperando sua vez e olhando aquela putaria no fundo do vagão! Então guiei aquele monstro até a minha cansada buceta… Alguém que estava ainda na fila comentou que ele tinha que ser o último, dizendo que depois dele a menina ia estar arrombada e larga. Eu muito curiosa, continuava segurando, com medo e tesão! Claro que eu não ia fugir, mas acho que aquele pênis era quase do tamanho de uma garrafa de cerveja!

Fiquei ali, apenas pincelando minha buceta molhada. Mas ele tirou minha mão e empurrou a cabeça, forçou a entrada da minha xaninha e começou a doer muito. Aquilo era brutal, desumano, um cavalo! Ele continuou estocando! Como estava escuro, ele falou baixinho para eu abaixar um pouco e tentar ficar empinada. Eu me sentia uma puta depravada colaborando daquela forma: totalmente arreganhada com a buceta molhada e empurrando a bunda para trás na ânsia de sentir “aquilo” me penetrar…

Foi quando eu soltei: “Ai!!! Vou gozar!”. Ele ouviu o que eu disse, e respondeu: “Goza, vagabunda! Depois que o menino entrar inteiro, você vai gozar muito mais!”. Quando gozei minha buceta relaxou, então ele aproveitou e empurrou mais uma parte do pau gigante arrombando de vez a minha bucetinha! Aquilo me estufava e ele empurrou mais e mais! A tora ia entrando e eu sentindo que estava me rasgando por completo!

Minhas pernas tremiam e quando o velho empurrou o resto, a dor foi desesperadora, enquanto ele me segurava pela cintura cutucando o fundo de minha buceta… Acho que até desmaiei por alguns segundos com o pau totalmente entalado em mim, sem piedade! Senti que ele ia gozar quando pediu para que eu virasse meu rosto pra ele. Eu fiquei meio abaixada de lado e senti no escuro ele procurando minha boca! Com uma mão segurou meu rosto e com a outra punhetou até gozar, lavando minha cara de porra!

Enquanto isso, outro já se encaixava atrás de mim, afoito, apalpando e procurando minha buceta sem perder tempo! Esse já começou bombando sem parar, mas agora eu aguentaria qualquer coisa, depois daquela tora gigante! Realmente eu estava sentido que sobrava buceta e faltava pau naquele momento! Aquele pênis não me preenchia! Eu ainda estava em êxtase da foda anterior e o cara reclamando que eu já estava muito larga, gozou!

O próximo chegou e disse: “Eu voltei trazendo sua calcinha! E vou comer sua bunda, pois em quinze minutos estaremos chegando no destino!”. Era o loirinho que me comeu no início da putaria. Ele perguntou se o velho tinha me machucado, respondi que aquele monstro tinha me deixado toda fudida e com a buceta queimando.

Nisso ele encostou o dedo no meu cu e ficou dedilhando, molhando na minha buceta e esfregando em meu buraquinho… Pensei: “Bom! Já que estou na chuva, vou até o fim!”. Aquilo era uma fantasia inimaginável, que com certeza eu não iria realizar mais! Então eu o senti esfregando a cabeça do caralho no meu cuzinho e foi colocando e tirando… Quando senti que relaxei, ele colocou a ponta do cacete e aí era questão de tempo! Minha buceta respondeu de imediato, soltando um caldo! Eu já tinha virado puta da linha de trem! Ele Ficou uns cinco minutos me fudendo, mordendo minha nuca e enterrando fundo! Senti seu pau pulsar no meu reto e enchendo tudo de porra… Meu cu também piscava mostrando que eu estava gozando ao mesmo tempo, enquanto era inundada por aquele jato quente. Gozando descaradamente e chegando na estação final!

A mulher que estava sentada à minha frente me perguntou se eu estava passando bem… Caralho! Eu ainda estava gozando e ela querendo resposta, peguei minha calcinha da mão do loirinho e me vesti enquanto os outros passavam por mim… Eu me limpava daquela avalanche de porra, minhas pernas, que estavam molhadas até a sandália, estavam bambas! Eu estava com o cuzinho e a buceta doloridos, minha cabeça era um turbilhão de pensamentos lascivos, indo e voltando no ocorrido. Fiquei no mesmo trem pegando fôlego, mudei apenas de lugar pois onde estava tinha uma poça de porra no chão! Eu me sentei no meio do vagão e voltei exausta… Adeus provas!!!

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