Presente de Casamento
Presente de Casamento
(por Yokubo)
Estávamos prestes a nos casar, os preparativos haviam ocupado todo aquele segundo semestre de 2012 e apesar de termos contratado uma empresa especializada em organizar esse tipo de cerimônia, ainda assim a tensão e o cansaço eram grandes. Nosso casamento era algo esperado e desejado já a alguns anos, sonhávamos em nos casar, formalizando na igreja e também perante a lei a nossa união mas sempre empurrávamos mais para a frente o casamento, tínhamos outras prioridades. Eu já era na época professora na faculdade de enfermagem, possuía uma carreira promissora como professora e como chefe da equipe de enfermagem de um grande hospital aqui na cidade de Florianópolis. Fábio, ainda meu noivo nesses tempos, já estava bem estabelecido como cirurgião plástico na cidade, aumentando constantemente o número de clientes bem como sua fama de excelente profissional. Esse nível de sucesso que possuíamos já naquela época em nossas carreiras provavelmente não teria sido alcançado se não tivéssemos nos dedicado intensamente ao trabalho, no entanto julgávamos que agora já era possível pisar um pouco no freio e olhar com mais atenção para nossas próprias vidas. Além disso um evento importantíssimo e inesperado havia ocorrido conosco, eu estava grávida há aproximadamente um mês e dentro de oito meses nossa família teria aumentado. Minha gravidez foi o empurrão que faltava na decisão de nos casarmos.
Fábio era mais velho do que eu, tinha 34 anos e era um bom companheiro, nunca tive nenhuma reclamação dele bem como não tenho agora. É importante o leitor saber que o que ocorreu não teve nada a ver com ele, não foi nenhum tipo de vingança ou algo parecido, mas sim algo absolutamente pessoal, uma necessidade apenas minha, que surgiu repentinamente e que precisou ser saciada para que eu pudesse ter uma vida conjugal sadia e construtiva. Eu tinha 30 anos, na véspera de nosso casamento eu estava com quatro meses de gestação, minha barriga já não podia ser ignorada e mesmo as pessoas as quais eu não havia comentado a respeito da gravidez já percebiam apenas olhando para mim, eu estava feliz com a situação. Naqueles meses eu me senti mais linda do que nunca, para ser sincera eu sempre me achei uma mulher bonita, possuía a pele clara e olhos castanhos claros, meu nariz delicado e fino em conjunto com algumas sardinhas nas bochechas e no colo que me acompanhavam desde a infância e conferiam-me uma aparência de boneca que era completada pelo meu cabelo cheio, negro e cacheado. Possuía cerca de 1,67m e era magra, nunca tive seios grandes mas ao longo da gestação eles haviam aumentado consideravelmente. Me achava deslumbrante e adorava nessa época ficar me admirando no espelho, a baixa auto-estima que acomete tantas mulheres durante a gravidez passou muito longe de mim.
Eu e Fábio havíamos combinado que não faríamos despedidas de solteiro. Ao invés disso investiríamos o dinheiro e o tempo em uma grande festa de casamento para nossas famílias e amigos mais íntimos. Embora eu tivesse estudado e agora morasse e trabalhasse em Florianópolis, eu e minha família somos naturais de Salvador e meus pais, minhas duas irmãs e tios estariam vindo para participar do casamento. Embora tivéssemos combinado de poupar o dinheiro para a festa meu noivo fez questão de me presentear com um dia em um spa de luxo, argumentando que fazia questão disso, que ficaria feliz em poder me proporcionar esse mimo, que eu merecia relaxar e que gostaria também que eu convidasse duas amigas minhas para me acompanharem nesse dia, estava disposto a pagar pela estadia delas para me fazerem companhia. Apesar de ter relutado em aceitar no principio imaginei como seria bom ter um dia inteiro para ser mimada e poder relaxar profundamente antes do casamento, a verdade é que eu estava realmente muito estressada com os preparativos da cerimônia e com a gestação, essa estada em um spa só me ajudaria. Uma semana antes do casamento tudo já estava organizado e pronto, desde o vestido até as reservas no hotel para a minha família, combinamos então que eu ficaria no spa durante o dia que precedesse o casamento e que no dia marcado para a cerimônia eu me arrumaria com uma equipe a ser contratada composta por cabeleireiros, manicures e maquiadores que me atenderiam no próprio spa. Nada poderia ser mais cômodo, nenhum presente poderia ter sido melhor do que esse.
No dia combinado fui para o spa, encontraria lá minhas amigas, Evelise e Márcia. O lugar era lindo, ficava em uma região afastada da cidade e dava a impressão de ser uma enorme casa de campo. A estrutura física do spa ficava localizada no centro de um enorme gramado, ao longe era possível ver alguns lagos pequenos e uma piscina. Me despedi de Fábio no carro com beijos, agradecimentos pelo presente e juras de amor. Caminhei em direção a estrutura central onde a recepcionista me passou o itinerário de atividades, pela manhã teríamos aulas acompanhadas de ginástica e atividades na piscina seguidas por um banho em água de rosas, após o almoço teríamos mais uma atividade guiada na piscina após a qual teríamos livre o restante do tempo para aproveitarmos as saunas e as massagens relaxantes e terapêuticas.
Encontrei com Evelise e Márcia, que vieram juntas, alguns minutos depois. Ambas felizes e sorridentes, Márcia como sempre expansiva e faladora e Evelise carinhosa e preocupada com os preparativos do casamento e com o bebê. Para falar a verdade passamos o restante da manhã conversando a respeito desses temas mesmo enquanto fazíamos as atividades programadas. Durante o almoço, no refeitório algo estranho ocorreu, notei a presença de um rapaz que me era familiar, conhecia-o mas não conseguia lembrar de onde, estava vestindo a calça e camiseta brancas que uniformizavam os funcionários do spa e caminhava junto com mais dois colegas, conversando.
Como nunca antes havia estado ali imaginei que eu estivesse confundindo ele com alguma outra pessoa mas não fiquei plenamente satisfeita com essa explicação, eu o conhecia de algum lugar, sabia disso. O rapaz alto, de pele morena clara e cabelos curtos cruzou o salão do refeitório e sentou-se com os colegas em uma mesa próxima a uma grande janela. Observei-o mais atentamente, possuía os ombros e peito largos, braços fortes e mãos grandes, era um homem muito bonito e mais jovem que eu com certeza, parecia possuir algo em torno de 26 anos. Procurei não dar mais muita atenção aquilo e voltei minha atenção novamente para as minhas amigas.
O banho foi incrivelmente relaxante, o aroma de rosas e a temperatura da água me deixaram quase adormecida, após uma hora deixei o local e fomos nós três para a sauna quente, haviam várias cabines na área das saunas, tanto para uso individual quanto coletivo, escolhemos uma e entramos. Dentro da sauna, talvez por conta do calor que fazia nossos corpos suarem muito, talvez por conta da nudez, minha e de minhas amigas ou quem sabe porque já não aguentávamos falar mais em casamento, festa, gravidez e bebês, o tom da conversação assumiu características muito mais apimentadas. Em pouco tempo estávamos falando de casos passados, de experiências sexuais que havíamos tido e de situações eróticas que vivenciamos. Das três, indiscutivelmente Márcia era a mais aberta e fazia questão de expor isso, contava com detalhes o que já tinha feito, das sensações que experimentara e devo confessar que aquilo estava me afetando. Antes de conhecer Fábio eu namorei durante três anos com outro rapaz mas não foi uma relação feliz, depois disso o trabalho e os estudos ocuparam todo o meu tempo impedindo-me de viver mais minha vida, fora isso em Salvador eu havia tido uma educação bastante rígida na infância e na adolescência, estudando em colégio de freiras e sempre sob a supervisão atenta da minha família. Agora, na minha frente se encontrava uma mulher linda, nua, com cada centímetro da sua pele escorrendo suor e com os dedos sobre a pélvis, não se importando nem um pouco em, de tempos em tempos, massagear brevemente seu clitóris a medida em que se excitava com suas próprias histórias. Era impossível me manter fria e impassível à situação.
Após cerca de duas horas decidimos que deveríamos sair e assim o fizemos, teríamos agora a nossa disposição um staff de massagistas e deveríamos nos deslocar as salas individuais de massagem. Entrei em uma delas, o ambiente era iluminado por luzes indiretas, incenso queimava sobre uma mesa e uma música muito relaxante tocava em algum lugar, bem baixinho. No centro da sala encontrava-se a maca, retirei meu roupão e o pendurei em um cabide na parede, deitei de barriga para baixo na maca e aguardei a entrada da massagista. Com os olhos fechados ouvi a porta se abrir atrás de mim e para minha grande surpresa, e pânico a princípio, a voz que falou comigo não era uma voz feminina mas sim masculina. Me surpreendi tanto que minha reação inicial foi procurar me cobrir com as mãos, abri os olhos e notei que o massagista em questão era o rapaz que eu havia visto no refeitório horas antes.
– Olá professora.
Meu Deus, em um segundo tudo caiu em seus devidos lugares. Era por isso que eu o conhecia, eu havia sido professora dele em algum momento.
– Nós nos conhecemos? E cade a massagista? Não deveria ser uma mulher no seu lugar?
– Sim nos conhecemos sim, fui seu aluno no curso de enfermagem a mais ou menos dois anos atrás, sou massagista formado e trabalho aqui no spa já faz bastante tempo. Quanto a faculdade saiba que estou perto de me formar, talvez na metade do próximo ano eu conclua o curso se tudo correr bem até lá. Se a senhora preferir uma massagista posso ver se ela esta disponível mas hoje estamos contando com apenas uma na equipe e ela provavelmente esta ocupada agora, a senhora teria que aguardar.
Ele havia iniciado essa conversa comigo enquanto preparava sobre a mesa, de costas para mim, os produtos que iria utilizar na massagem. Não havia dado atenção especial ao meu corpo e quando eu notei que ele estava olhando para mim, era para o meu rosto que ele olhava. Nós da área da saúde trabalhamos com o corpo humano, e coisas como a nudez ou a reação instintiva em determinadas situações, com o tempo, assumem uma naturalidade que choca a maioria das pessoas que não são da área. Ponderei rapidamente a respeito, eu iria ficar ali esperando sabe-se lá quanto tempo até vir a tal massagista, ele já estava ali, parecia ser um profissional sério, acostumado com aquilo. Decidi que faria com ele mesmo a massagem. Além dos motivos citados acima, hoje eu sei que já brotava dentro de mim um desejo claramente sexual por ele e pela situação que estava sendo montada, na época não percebi isso, mas hoje vejo isso com clareza.
-Perdão mas, qual o seu nome mesmo?
-Paulo.
-Está bem então Paulo, vamos fazer agora a sessão de massagem, por mim está tudo bem.
Ele pediu para que eu continuasse de bruços e relaxasse o máximo possível, começou massageando gentilmente porém com firmeza minhas costas, a parte de trás dos meu braços, minha nuca e meus ombros. Continuou por um bom tempo nessa região e minha mente, super relaxada, começou a recordar das histórias contadas a pouco por Márcia. As mãos dele desceram para as minhas nádegas, apertando-as, massageando-as. Senti minhas coxas serem apalpadas e pressionadas demoradamente. Me dei conta de que a anos, desde que comecei a me relacionar com meu noivo eu não era tocada por outro homem nessas partes do meu corpo, senti uma corrente elétrica atravessar-me da cabeças aos pés, me senti arrepiada. Agora era a vez das panturrilhas e logo após foram meu pés que foram por ele tocados, nos pés Paulo trabalhou com cuidado por cerca de quinze minutos. Eu havia atingido um grau enorme de relaxamento sentindo o seu toque por toda a parte de trás do meu corpo, era um relaxamento misturado a um leve grau de excitação sexual que eu sabia, ira aumentar mais.
-Pode se virar com a barriga para cima por favor?
Me virei sabendo que agora não haveria nada que protegesse meu corpo de seu olhar, me virei sabendo que era o primeiro homem depois de Fábio que me via nua e me virei tomando uma consciência cada vez maior do meu grau de excitação e desejo. Resistiria enquanto possuísse forças para isso. Paulo começou como antes, me tocando pelos ombros, realizando movimentos circulares nos músculos do pescoço, apertando cada pedaço dos meus braços e descendo até alcançar as mãos, que também receberam seu forte toque. Após uma pequena pausa para pegar mais gel na mesa ao lado senti suas mãos tocarem meu abdômen com muito cuidado por conta da criança, para cima e para baixo ele deslizava aquelas mãos enormes e após alguns minutos subiu até alcançar meus seios. Enquanto ele massageava meus peitos percebi como eu estava úmida entre as pernas, a percepção do meu desejo, notar como o meu corpo estava preparado e pedindo por sexo com ele me deixou quase em estado de transe. Era um jogo que eu não poderia ganhar, eu sabia que seria tocada, mas não podia acelerar e nem adiar isso, estava entregue, rendida, a mercê desse belo homem moreno de mãos grandes que havia cruzado meu caminho alguns anos antes na faculdade. O próximo alvo de suas deliciosas mãos foram minhas pernas, começando pelos tornozelos e subindo a medida que os minutos iam passando. Panturrilhas, joelhos e coxas estavam devidamente massageados e ele trabalhava agora nas partes altas das minhas coxas, a alguns centímetros apenas da minha boceta. Não sei ao certo quando foi, mas o fato é que neste momento o pouco controle que eu ainda mantinha de mim mesma desapareceu e minha reação puramente instintiva, física, a****l foi abrir as pernas em um convite óbvio às suas mãos. Não abri meus olhos, apenas a pernas. Não queria ver, apenas sentir. Esperei e seu toque que veio logo em seguida.
Delirei de prazer ao sentir seus dedos tocarem minha boceta quente. Eu não possuía nem um pelinho nessa região e isso facilitou o toque dele. Me lembro ainda hoje de como suas mãos me pareciam enormes. Ele introduziu lentamente um dedo em mim e logo após colocou outro enquanto massageava meu clítoris com os dedos da outra mão, mantendo ritmo e pressão constantes. Que mestre ele era! Após alguns minutos meu corpo se contorcia em espasmos cada vez mais fortes, e percebendo minha incapacidade de segurar o orgasmo que viria em pouco tempo, Paulo parou de me massagear ali, apenas manteve uma mão, parada, sobre minha pepeca e com a outra passou a massagear meus seios. Ele estava ao meu lado na maca quando abri os olhos e, mesmo com a pouca luz do ambiente pude notar o volume de seu pau sob sua calça. A visão daquele cacete duro porém restrito pela roupa me excitou ainda mais, coisa que eu julgava impossível. Os leitores dessa história que agora compartilho com vocês devem ter em mente que nunca antes eu havia explorado os limites do meu prazer e do meu tesão, eu estava agora além das fronteiras conhecidas, alcançando novos marcos de excitação.
Derretendo de desejo como eu estava olhei para os olhos dele e ele entendeu, sem pronunciar uma palavra o que eu queria. Desabotoou o cinto e abaixou as calças e a roupa de baixo. Meu Deus, que pau lindo ele tinha! Enorme como suas mãos, totalmente retesado, com a cabeça brilhante e exposta. Uma gota de sêmen escorria da ponta e eu avancei como uma leoa sobre ele, segurei-o com a mão e coloquei-o na boca. Lambi com vontade cada região de seu pau, senti com a língua cada nervura, cada reentrância, cada textura daquele cacete. Masturbava-o com a mão enquanto o chupava, e em determinado momento o tirei da boca e esfreguei aquele caralho duro e molhado pela minha cara toda. Queria me embriagar no seu cheiro de sexo e no seu gosto. Estava me sentindo a maior das vagabundas, e estava adorando isso de uma forma que por mais que eu me esforce aqui para descrever, dificilmente vocês meus leitores terão condições de entender.
– Paulo, me come. Preciso que você me foda Paulo, por favor. É sério isso me fode vai…
Ele abaixou a maca ao nível do chão e eu fiquei de quatro sobre ela. Ele foi para trás de mim e então senti aquele caralho grande e molhado entrar em mim. Puta merda, eu entrei em transe naquele momento, senti toda a minha boceta preenchida por ele e senti como seu pau era duro, nunca tinha notado tal força e rigidez em meu noivo. Abri os olhos e, ao olhar para a frente observei minha aliança de noivado em meu dedo anelar. Ouro branco encimado por uma pedra translúcida, uma joia fina e delicada, símbolo da pureza e da inocência da noiva. Lembrei do meu casamento em menos de um dia, lembrei também de que seria em alguns meses mãe e agora me via ali no chão, de quatro como uma cadela, apertando os dentes e arranhando o estofado da maca por conta do prazer que aquele estranho estava me proporcionando. Esse misto de sentimentos e sensações explodiu em um orgasmo tão intenso que senti meu corpo todo tremer, perdi completamente a noção do tempo durante o meu gozo, também não sei dizer se fiz algum barulho, se gritei, mas imagino que não pois Paulo não comentou nada. Apesar da força do meu orgasmo eu não havia ainda sido totalmente satisfeita e Paulo também não havia gozado ainda. Me virei para ele e enfiei seu pau na minha boca enquanto, com a outra mão massageava minha boceta encharcada e latejante em busca de um novo gozo, depois de algum tempo masturbando e chupando Paulo gozou na minha cara, me cobriu de porra e eu novamente gozei com meus dedos ao sentir aquele líquido quente acertar meu rosto na região do nariz, da boca e do queixo.
Eu estava completamente largada, usada, mole. Minha pepeca estava inchada e muito, muito molhada. Havia gozado duas vezes e sentia as ultimas contrações nos músculos da minha vagina diminuindo e indo embora. Minha respiração começava a se normalizar e aos poucos fui notando que a realidade começava a ocupar novamente minha mente. Paulo circulava pelo ambiente e depois de alguns minutos se abaixou ao meu lado e limpou meu rosto gentilmente com várias folhas de papel toalha, também me indicou a pia e me deixou a vontade para que eu me lavasse. Me ajudou a levantar, ergueu e colocou a maca novamente na posição original e, antes de sair da sala, se despediu com pouquíssimas palavras e me entregou um pedacinho de papel com seu número de telefone.
Não contei nada do que aconteceu para a Evelise nem para a Márcia, para falar a verdade nem eu mesma estava acreditando no que havia ocorrido. Passei o restante do dia tentando me recompor mas a cada vez que eu me lembrava do que ocorreu me sentia novamente excitada. Que efeito a****lesco aquele macho havia causado em mim, me entreguei como uma cadela no cio e o que é mais impressionante é que eu havia me deliciado com cada segundo vivido, com cada toque e com cada sensação. Tive dificuldades muito grandes para dormir naquela noite, precisei tomar um rivotril para me ajudar a afastar as lembranças e atrair o sono.
O dia seguinte foi todo sobre o casamento, o grande dia havia chego, eu me encontrava muito relaxada depois de tudo que havia vivido. Fui toda montada no spa mesmo, cabelo e unhas, maquiagem e vestido, saí do lugar pronta. Devo comentar também que não vi mais o Paulo pelo lugar depois do nosso encontro na sala de massagem mas guardei muito bem seu número de telefone e espero contar em meus futuros escritos para vocês, queridos leitores e leitoras os outros dois encontros que tivemos após o meu casamento.
A noite tudo ocorreu perfeitamente bem, a cerimônia foi linda, a festa perfeita e grandiosa após a qual seguimos para a lua de mel em Buenos Aires. Ficamos lá por uma semana mas devo confessar que minha mente não estava cem por cento no lugar. Todas as vezes que transamos, meu marido e eu, eu gozei não por efeito de suas carícias e nem pela ação de seu corpo mas por me lembrar do que havia ocorrido com Paulo no spa. Cada vez que coloquei o pau de Fábio na boca, era outro caralho que eu imaginava.
Devo agora que o conto chega ao fim lembrar meus leitores que meu casamento é sim feliz, ao contrário do que possam imaginar. Que sinto sim, prazer com meu marido e que o amo também. No entanto aquela entrega a****l e natural e os graus de excitação e prazer que obtive naquela ocasião, a sensação de ser uma vagabunda após uma vida inteira de poucas experiências sexuais, de me sentir uma puta por transar com um estranho na véspera do meu casamento, de ter sido uma menina má, são coisas que me acompanham ainda hoje e que tive vontade de compartilhar com quem quer que seja que tenha lido aqui meus escritos até o final. Para terminar totalmente minha história ainda tenho que lhes contar os dois outros encontros que Paulo e eu tivemos e farei isso em breve.