A primeira vez

A primeira vez
Já lá vão uns anos …… Estava a despertar para o mundo do sexo, com 14 anos as primeiras punhetas, ver jornais tipo o sexus ou filmes em Vhs que era dificil arranjar para um miudo de 14 anos .

Na epoca, nem toda a gente tinha telefone, ligavam a pedir para falar com vizinhos, e cá em casa era costume isso .

Um belo Domingo, os meus pais sairam e eu fiquei sozinho em casa, aproveitei e fui logo ver um filme, que um amigo me tinha emprestado e bater a bela da punheta matinal. Estava entretido, quando toca o telefone, vou atender, era a filha de uma vizinha que queria falar com a mae dela. Disse que ligava por volta das 11:30, ao que eu fui dar o recado á Dª. Cecilia.

A Dª. Cecilia era uma mulher com os seus 60 anos, seios bem fartos, bem robusta, cabelo loiro, que na sua tenra idade devia ser uma brasa.

Depois de dado o recado, voltei a casa e continuei na bela punheta até que soltei a primeira leitada . Como a oportunidade de ver o filme com som e sem receio de ser apanhado, lá voltei de novo á carga, e quando estava a meio da punheta, batem á porta, eu todo atrapalhado, tirei o som, arranjei-me para ir ver quem era. Com a atrapalhação, nem me lembrei que tinha apenas tirado o som do filme e disse á D. Cecilia para entrar, assim que ela entra na sala á frente, depara-se com o filme na televisão, eu fiquei ainda mais atrapalhado a trocar a imagem da televisaõ e ao que ela pergunta :

– Estás sozinho em casa ?

– Sim estou

Vejo ela a desviar o olhar e a reparar que estou de pau feito, nisto toca o telefone , atendo era a filha dela. Saí da sala e para a deixar á vontade, enquanto eu pensava na desculpa e se ela ia contar aos meus pais, pensei muita coisa . Passado uns 15 minutos ouço o telefone a desligar, ( telefone analogico ) e entro na sala, meio envergonhado, e ouço a D. Cecilia :

– O que estavas a ver ?
– Foi um filme que um amigo me emprestou
– Hummm, e os teus pais sabem ?
– Não D. Cecilia, nao diga nada, foi uma amigo que emprestou, vou devolver amanhã já .

De repente um silencio e eu com o coração acelarado olho na D.Cecilia e ela diz-me

– Poe lá entao o filme,para eu ver o que estavas a ver. que eu nao digo nada aos teus pais.

Coloco de novo no filme e a D. Cecilia atenta pergunta

– Sabes fazer o que está a dar no filme ( uma mulher recebendo um belo minete )

Eu só abanei com a cabeça que sim, mesmo sem ter chupado alguma cona na vida. Ela deita-se no sofá, levanta a saia, e tira um cuecao enorme, e deixa uma cona bem vermelha, uma boa pintelheira, labios bem grossos .

Os meus olhos brilharam, nunca tinha visto nenhuma ao vivo, mas nao demorei a estar lá com a boca e lingua, chupei, lambi, senti aquele odor de cona pela primeira vez. Nisto sinto as mãos da D. Cecilia a agarrar na cabeça e a me empurrar e ela a soltar gemidos de prazer, uns segundos depois fiquei com a sensação que aquela cona estava ainda mais molhada.

Recuperou o folgo e disse :

– Já nao sabia o que era bom ( Vim a saber depois que o Marido desde os 45 que já nao fazia nada com ela )

Eu apenas esbocei um sorriso e levantei-me e vejo o olhar da D.Cecilia a brilhar e a perguntar :

– Mostra lá como está o teu caralho

Tinha uma mancha enorme nas calcas de pijama, estava todo molhado e bem teso

– Agora vais meter aqui ( disse a D. Cecilia enquanto apontava para a cona )

Deito-me em cima dela e tento enfiar o meu caralho na cona, que deslizou, bem molhados, senti pela primeira vez o calor de uma cona.

A D. Cecilia tira aqueles enormes seios e manda-me chupar

Nao demorei muito a sentir que ia inundar aquela cona com uma leitada, e chupo ainda mais aqueles enorme bicos e aumento a velocidade para a explosao final.

D. Cecilia estava toda relaxada, e pergunta :

– Foi a primeira vez ?

Envergonahdo respondo:

– Sim

Ela esboçou um sorriso e levantou-se e arranjou-se pois o tinha de acabar o almoço pois já eram quase 12 horas e o marido devia estar a chegar, ela diz-me por fim :

– Espero que saibas estar calado,

– Sim D. Cecilia.

Saiu e lá fui eu arrumar o sofá pois estva tudo no chão e nao me saía da memoria aquela cona naquele sofá

Felizmente ainda tive outras fodas com ela, pois como nunca contei a ninguem, ela recompensou-me sempre .

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