Eu, minha prima e sua namorada.

Eu, minha prima e sua namorada.
Em tinha apenas onze anos quando minha prima Marina nasceu. Acompanhei de perto sua infância e sua adolescência pois, éramos muito próximos. Nos distânciamos, eu casei e fui morar em outro estado. Seis anos depois voltei pra São Paulo e me separei. Marina fazia biologia, como sua faculdade era perto do meu trabalho. Todos os dias depois do trabalho eu ia direto pra faculdade de Marina, conheci praticamente todos seus amigos de faculdade. Marina tinha um corpo perfeito, loira, 1,65cm de altura, seios médios, cintura fina e uma bunda fenomenal (herança de minha tia) e ela vivia grudada com uma amiga, a Pati pra cima e pra baixo. Pati, negra, 1,67cm, seios médios volumosos e uma bundinha arrebitada. Certo dia entrei no barzinho ao lado da faculdade, onde a galera costumava se encontrar, quando vi a Marina e a Pati na maior discussão. Eu tentei apaziguar e ao mesmo tempo entender o motivo, Pati muito nervosa disse:
– Não se mete, por favor, esse assunto é entre eu e sua prima! Respondi:
– Ok, vou deixar vcs ai se matando!
Pedi uma cerveja e fiquei do lado de fora, depois de alguns minutos Marina veio e me pediu pra levar elas pra casa e disse que tudo bem. Marina morava no mesmo bairro que eu, Pati morava perto da faculdade, as duas permaneceram caladas e de cara virada eu também fiquei na minha, deixamos a Pati em casa e fomos embora. No caminho de casa eu perguntei pra Marina o que havia acontecido, Marina disse:
– Nada, a gente só brigou.
– Mas qual foi o motivo da discussão?
– Nada de mais, coisa nossa.
– Pois olha, vocês duas pareciam um casal discutindo por ciúmes!
Sua expressão mudou e foi pra defensiva.
– Não fala besteira.
– Vou te fazer uma pergunta e por favor me responde com sinceridade, você sabe que não precisa e nem tem necessidade de mentir pra mim.
Parei o carro , olhei bem nos olhos dela e perguntei:
– Você tá ficando com a Pati, não tá?
Com uma expressão de dúvida e receio de como vc iria reagir, ela abriu o jogo
– Sim, estamos juntas a um ano e meio mas, não fica bravo comigo.
– Eu ficar bravo com você? Nunca!
– Mas você não concorda, né?
– Marina, eu sou seu primo e seu melhor amigo, eu não só concordo como achei o máximo!
Espantada com a minha resposta e sem entender minha reação disse:
– Como assim achou o máximo?
– Má, eu tenho a mente aberta sem contar o contraste.
– Contraste?
– Claro, é um belo contraste, duas gostosinhas, uma loira e uma negra se beijando. Humm,
– vocês vão ter que se beijar sua minha frente!
– Nossa mas por que essa empolgação, estou surpresa?
– Porque eu acho isso muito sensual e excitante.
Depois desse dia passamos a ficar mais tempo juntos, baladas, festas enfim todos os lugares. Marina e Pati realizaram meu desejo de vê-las se beijando inúmeras vezes, mas nada havia acontecido entre nós e eu também nunca tentei, jogava algumas piadas e indiretas mas elas leva levavam tudo como brincadeira.
Final de ano, verão ardendo descemos pra passar uns dez dias no litoral paulista e eu louco pra ver as duas de biquíni. Chegamos, ficamos em uma kit net de frente pro mar, nos primeiros três dias tudo normal como de costume.
No quarto dia, era uma quinta feira de muito calor, as duas se trocavam no banheiro e eu na janela olhando pro mar quando eu ouço, estamos prontas pra tomar umas e outras, na hora que eu me virei, meus olhos não acreditavam no que viam, mas meu corpo acreditou na hora, por sorte ou azar estava de bermuda, acho que elas não perceberam que fiquei de pau duro só de ver, joguei mais uma:
– Queria que minha mãe me visse agora, eu com duas beldades, uma loira gostosa de um lado e uma nega gostosa do outro.
Uma olhou pra outra deram uma risadinha e fomos pra praia. Na praia, montei o guarda sol ao lado do carrinho de porções e bebidas, pedi duas caipirinhas e uma. Cerveja, bebemos muito, falamos bastante besteira até anoitecer, foi quando decidimos voltar pro apartamento. Tomamos banho, um de cada vez, lá pelas onze da noite saímos pra tomar sorvete e caminhar pelo calçadão. Na hora de dormir, esqueci de mencionar, não tinha cama era apenas um sofá de dois lugares e dois colchões de casal no chão.
As duas entram no banheiro com a porta encostada. Pati perguntou pra Marina como ela iria dormir, pois aquela noite estava muito quente:
– Vou dormir com essa camisetinha larga e calcinha.
– Mas e seu primo??
– Relaxa, ele já me viu de fio dental na praia, qual a diferença?
– Bom, você é quem sabe, eu vou dormir de camiseta e a parte de baixo do biquíni que vou usar amanhã.
Eu já estava deitado quando elas saíram do banheiro, não desistindo a tentação, comi as duas com os olhos, me dirigi até o banheiro, ascendi a luz deixando a porta entre aberta, abri todas as janelas, apaguei o restante das luzes e me deitei. No silêncio da mad**gada, eu estava de costas pra elas quietinho, comecei a ouvir a voz da Pati:
– Para, Má! Para, seu primo tá do lado!
– Ele tá dormindo, vamos brincar um pouquinho?
– Tá só brincar sem tirar a roupa!
– Tá bom, tá bom, eu estou cheia de tesão, você se ligou que meu primo ficou de pau duro quando viu a gente de biquíni?
– Ficou?
– Nossa não sei como você não percebeu!
– Gostou do que viu?
– Pati, eu sempre namorei homens, você é minha primeira namorada, respondendo sua pergunta, sim gostei, se ele não fosse meu primo, hummm, dava pra ele com vontade!
– E dai que ele é seu primo? É homem do mesmo jeito, não pega nada!
– Não quero pensar nisso, cala a boca e me faz gozar gostoso.
Continuei deitado na mesma posição, fechei os olhos me deixando levar pelos gemidos e sussurros, uma masturbando a outra. Pati gozou primeiro, minutos depois foi a vez da Marina, não aguentei, soltei um gemido e gozei. Marina ouviu meu gemido e me chama, não respondi, logo elas adormeceram.
Acordei fui direto pro chuveiro, tomei um banho frio, confesso que a dúvida tomou conta de mim. Sai do banho não vi Marina. Perguntei:
– Pati, cadê a Marina?
– Foi na padaria. Me faz um favor? Amarra meu biquíni?
Pati, ficou de costas pra mim, amarrei seu biquíni e tomando pelo desejo, lentamente minhas mãos alcançaram seus peitos, apalpei com delicadeza puxando seu corpo junto ao meu encostando aquela bundinha arrebitada no meu pau duro e meus lábios na sua nuca. Pati disse:
– Eu só fiquei com homem uma vez, não gostei…..
Me afastei, pedindo desculpas e ela:
– Tá tudo bem, pode ficar de boa.
Nesse meio tempo Marina chegou com o café da manhã, tomos café e como se nada tivesse acontecido, Pati sugeriu que ficássemos no apartamento, Marina disse ok e aproveitei e disse que iria sem elas, mas elas me pediram pra ficar. Não estava aguentando aquela situação , mesmo assim topei, coloquei uma seriado pra assistir e sentamos os três no colchão. Minutos depois Pati pediu pra fechar a janela, ventava muito e também tinha um prédio mais alto em frente, fechei a janela, as duas começam a se beijar trocando caricias, voltei pro colchão de pau duro, só que dessa vez não disfarcei. Pati diz:
– Seu primo tá de pau duro! Marina diz:
– Tá de pau duro, priminho? Eu: :
– Duro feito pedra! Marina diz:
– Assiste ai um pouquinho, quem sane chega a sua vez, pode se acariciar se você quiser, só não pode gozar! Eu:-
– Ok.
Seus beijos e caricias eram diferentes, até então eu achava que sabia como beijar e acariciar uma mulher na transa mas não, acho que não! Marina explorava o corpo de Pati lentamente, com sensualidade foi despindo a, revelando seus peitos, Marina então começa a lamber bem devagar seu pescoço até chegar nos peitos. Admirado, excitado de ver as duas se amando, apreciando o jeito que Marina chupava bucetinha pequena, delicada, depilada, enquanto Pati se contorcia de prazer, gemidos altos, sempre pedindo mais, na hora do clímax anuncia se gozo revirando os olhos. Pati retribuiu Marina da forma, onde presenciei minha priminha gozar loucamente na boca de Pati.
Marina se levanta, vem em minha direção dizendo:
– Aprendeu, priminho, como satisfazer uma mulher sem penetração? Agora é a sua vez de mostrar o que aprendeu!
Marina começa a me beijar, Pati me abraça por trás, beijando minha nuca, passando a mão no meu peito, roçando seus peitos nas minhas costas e sua buceta molhada na minha bunda. Meu pau latejava, exploraram meu corpo todo, de olhos fechados, sentindo uma sensação prazerosa. As duas começaram a lamber meu pau, meu saco, minha virilha, eu só pedi pra não chupar minhas bolas, porque elas são muito sensíveis, Marina chupava como louca revezando com Pati, que era mais delicada. Anunciei meu gozo, Marina coloca sua boca na cabeça do meu pau mordiscando suavemente, Pati esfregava sua boca no corpo do meu pau, gozei feito cavalo na boca da Marina que dividiu com Pati num longo beijo. Marina diz:
– Agora que você está mais calmo, tá na hora de mostrar o que aprendeu!
Pati sugeriu uma ducha rápida, fomos os três pro chuveiro, nos lavamos, trocamos beijos e caricias e saímos. Marina deitou com as pernas abertas e com voz de menina inocente, diz:
– Vem, priminho, vem lamber minha bucetinha, quero sentir sua língua quente!
Fui direto ao encontro daquela bucetinha, Marina fecha as pernas rapidamente e diz:
– Calma, acho que você não prestou atenção direito na aula! Pati diz:
– Comece explorando o corpo dela, sem pressa, presta atenção como seu corpo reage em cada parte onde você toca, assim você vai descobrir as partes mais sensíveis, onde ela tem mais tesão.
Explorei todo seu corpo, sem pressa, Pati só observava massageando sua bucetinha. Beijando sua boca, pescoço, peitos, que delicia, Marina se contorcia, com minhas caricias, até que cheguei na tão desejada bucetinha. Fiquei olhando pra bucetinha, enquanto massageava se grelinho com meu dedo, meu pau endureceu, uma sensação inexplicável tomou conta de mim, chupava, lambia com muita vontade e desejo de degustar seu sugo. Marina apertava minha cabeça contra sua buceta, enquanto Pati chupava seus peitos, Marina já estava em extasi, seu abdômen começou a se contrair anunciando seu gozo, ela segura minha cabeça e com muita força esfrega sua buceta na minha cara gozando intensamente! Pati então me beija com ferocidade, me pedindo pra eu não gozar, por que agora seria sua vez!
Marina me da um beijo apaixonado e diz:
– Adorei agora faz a Pati gozar!
Pati então se deita, eu começo a exploração, seus peitos volumosos com os biquinhos durinhos, me faziam delirar de prazer, quando cheguei na sua buceta, Pati não se conhece, não demorou muito e gozou. Pati levanta, pega no meu pau e chupa feito louca, Marina pede pra eu gozar na boca de Pati, atendendo a seu pedido, gozei gostoso, e disse:
– Preciso de uma ducha! Marina diz:
– Eu vou também. Pati diz:
– Vão indo, vou trocar os lençóis primeiro!
Marina e eu conversávamos no chuveiro. Marina diz:
A Pati só deu uma única vez e o cara que tirou seu cabaço foi muito estupido e egoísta com ela, eu a convenci tentar com você. Eu:
– Sério? Marina diz:
– Verdade, ela está com receio, é praticamente virgem a diferença é que ela não tem mais hímen. Eu:
– Vocês me deram uma aula nas preliminares, agora vou mostrar como fuder gostoso!
Pati entrou no chuveiro, brincamos um pouco e saímos.
Pati saiu na minha frente e Marina logo atrás de mim, então, abracei Pati por trás e sussurrei em seu ouvido:
– Quero chupar sua bucetinha outra vez! Pati diz:
– Ela gostou de você, chupa gostoso de novo! Eu:
– Só relaxa!
Dei um beijo demorado com vontade, Pati sentou no sofá comecei chupar sua buceta, em parceria com Marina . Pati gemia alto, deixei Marina chupando sua buceta e dei meu pau que ainda estava mole pra Pati chupar, ela não recusou e logo abocanhou deixando duro feito pedra, Marina ainda com a boca na bucetinha de Pati, comecei a passar a cabeça do meu pau no seu grelo, Pati ficava cada vez mais louca de prazer, então posicionei o pau na portinha da sua bucetinha que se esquivou dizendo:
– Espera, ainda não, tá bom assim!
Levantei rápido, puxei Pati pelo braço, deixando ela em pé de frente pra mim, coloquei meu pau duro entre suas pernas, abraçando-a, beijando sua boca, nuca, ouvido sussurrando:
– Confia em mim, neguinha, eu não vou te machucar, se permita…..
Deitamos no colchão, Marina só observando, e com meu pau entre suas pernas ficamos de papai e mamãe, comecei a beijá-la fazendo movimento de vai- vem, ela foi se soltando, sua respiração ficando ofegante, Marina não aguentou, encaixou meu na bucetinha de Pati, fui enfiando bem devagarinho, Pati dava gemidos, de dor. Eu perguntei:
– Quer que eu pare? Pati diz:
– Não, continue assim devagarinho!
Aos poucos sua bucetinha foi engolindo meu pau até entrou tudo! Fiquei parado até Pati se acostumar e disse:
– Tá tudo bem, tá gostando? Pati diz:
– Ainda não sei…. Eu:
– Quer que eu tire ? Pati diz:
– Não, só fica parado. Eu:
– Quando estiver mais confortável, comece a mexer sua bucetinha. Pati diz
– Assim? Eu
– Isso pretinha, vai se soltando aos poucos!
Pati continuou mexendo sua bucetinha soltando alguns gemidos, seus movimentos foram ficando um pouco mais rápido. Pati me abraçou com força, mordiscando seus lábios, foi o sinal, comecei a fuder sua bucetinha, ela cruzou as pernas por cima travando meu pau na sua bucetinha e com as unhas cravadas nas minhas costas gemendo no meu ouvido:
– Mete com vontade! Me faz gozar!
Ainda na mesma posição, papai mamãe, fui aumentando o ritimo cada vez mais, Marina começou a passar as mãos nas minhas costas, pernas e bunda, de repente Marina começou dar umas mordidinhas na minha bunda e passar a língua no meu cú aumentando meu tesão. Pati gemendo alto diz
– Mais, assim! Mete com força! Ne faz gozar! Eu
– Tá gostoso, pretinha? Pati diz
– Seu pau é….vou gozar, vou gozar, vai, vai, com vontade, eu, eu, ahhhh to gozandooooooo!!
Sai de cima da Pati, Marina começou a lamber a bucetinha da Pati, deixando sua bunda rebitada dizendo
– Come minha bundinha! Enche meu cuzinho de porra!
Marina passa a mão na buceta que estava pingando lubrificou seu buraquinho dizendo
– Soca logo esse pau no meu cuzinho agora, eu to quase gozando!
Enfiei meu pau todinho no seu cuzinho, Marina fica de quatro, Pati entra por baixo formando um meia nove, enquanto elas se lambiam, eu metia com força dando tapas em sua bunda que rebolava sem parar, Marina anunciou seu gozo e gozamos praticamente ao mesmo tempo!
Exaustos, demos um beijo triplo e adormecemos.
Depois desse dia, nos tornamos amantes por três anos

Espero que tenham gostado!

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