Mulher comigo é assim….

Mulher comigo é assim….

Apesar de não ser tão velho, sigo os preceitos da sábia e velha guarda masculina. E sou fiel aos princípios da pré-história dos casamentos. Vou dizer a verdade: sou quadrado, retrógrado e machista mesmo! Principalmente no que diz respeito a coisas de cama. Mulher pra mim tem que se dar ao respeito, tem que ser digna e recatada. Hoje sou viúvo, mas fui casado por quase dez anos e minha mulher, por exemplo, nunca abriu a boca pra pronunciar um só palavrão na cama. Era boquinha calada e perninhas abertas. Não era louca! Nunca fomos além do correto e gostoso papai-e-mamãe. O resto pra mim é falta de vergonha na cara, coisa de gente safada! Não sei como tem marido que permite a mulher chupar o pênis! Isso é coisa de puta, meu Deus! Será que os homens não percebem que, praticando essas safadezas com suas companheiras, acabam iniciando-as na putagem?! E que estupidez se esforçar pra fazer a mulher gozar! É marcar gol contra, cidadão! Mulher não tem que gozar coisa alguma! Se goza uma vez trepando, daí pra enfeitar a cabeça do marido é um pulo. Sai dando pra tudo que é macho que aparece, pra gozar mais. Nunca deixei minha esposinha gozar. Não tinha essa frescura de preliminares, não! Era meter logo e gozar ligeiro – eu gozar ligeiro, obviamente.
Bem, agora voltando à questão das safadezas, há casos excepcionais em que você tem que ser um pouquinho flexível, sabe? Senão quem perde é você mesmo. Por exemplo, ultimamente conheci uma garota assim mais jovem e bonita que tem me dado umas dores de cabeça. Deu mole e eu catei. Mas sabe como é que é: mulher nova e bonita é coisa vaidosa, caprichosa, fogosa e arisca. A minha é um diabo! Tive que fazer muitas concessões pra não deixar a bichinha voar. Primeira briga foi por causa da roupa, ou falta dela, melhor dizendo.
– Esqueceu de se vestir, filha?gracejei uma vez que nos encontramos pra jantar fora.
O decote era aquela coisa e a saia mais curta que a calcinha. Ficou uma arara com o chiste e puxou os peitos ainda mais pra cima.
No começo era uma nenenzinha bem comportada – as fraldinhas é que eram atrevidas. Conheci-a e me apaixonei por seu jeitinho ingênuo e infantil. Só os olhos é que tinham uma expressão sonsa, um modo assim de rolarem para o canto com um sorriso de menina travessa que acabou de aprontar. Mas me apaixonei, corri atrás e conquistei, com muito charme e conversa fiada, claro. Mas o nome era estranho : Enilom. Gostaria que fosse Maria que é mais comum. Toda mulher deveria se chamar Maria, como a mãe de cristo. É um nome tão bonito, puro e casto! Do jeito que toda mulher deveria ser.
O problema é que Enilom não tem nada a ver com nomes beatos. Pelo contrário. Primeira vez que ficamos sozinhos em minha casa, fiquei decepcionado. O programa era só assistirmos a um inocente filme, ali mesmo no sofá da sala. Depois eu levava a criança pra casa. Ela tinha dito que era programa de índio, que legal mesmo era ir pra balada. Lá sou doido de levar mulher minha pra balada, prum mói de macho tarado ficar comendo com os olhos? Não teve escolha, não; foi filme mesmo. Era só nosso terceiro encontro. Eu pegava na mãozinha, dava beijo no rosto e na boquinha – sou machista mas sou carinhoso. E adivinha? A garota foi se animando, esquentando e, quando vi, a mãozinha audaciosa estava apertando meu pinto já meio duro pelos beijos na boca, o cheirinho e a quentura do corpo macio.
– Ôpa! Enilom! Pera aí! nada dessas sem-vergonhices aqui comigo! Não gosto de mulher atirada, eu ralhei pra pôr logo moral no início e não deixar a coisa desandar depois.
Onde já se viu uma moça de família querer pegar nas coisas do namorado logo nos primeiros encontros? E se fosse pra casar depois, como ficava? Já pensou, a sacanagem dentro do seu lar? Já disse: mulher é pra se comportar na frente de um homem, as mão quietas como as de uma bonequinha. Não tem nada que ficar pegando nas partes vergonhosas da gente.
Mas ela ficou surpresa com minha reação. Começou a chorar de repente e quis ir embora. Era sensível e esquentadinha.Tive muita mão-de-obra pra acalmá-la. Abracei quando já ia entrando no elevador, trouxe de volta enxugando as lagrimazinhas que rolavam até o queixo lindo. E levei-a pro sofá novamente.
– Deixa de bobagem, filha; pra que isso? Pronto, já passou! vamo acabar de ver o filminho…
E abracei, consolando-a com beijos no rostinho e tapinhas na coxa. Disso ela gostou. Ficou toda feliz e sorridente. Mas daí a pouco a mão sem-vergonha, já esquecida de tudo, estava me apertando outra vez. Era muito quente e não se controlava. Para evitar outro aborrecimento, acabei deixando. Ficou nessa putaria de me apertar – eu estava meio duro sem querer. Depois, por safadeza, deitou a cabeça no meu colo, pouco a pouco se virando, se virando, até a boca me morder a cabeça do pinto sobre o tecido da bermuda.
– Ai! Enilom! Não faz isso!
– Que que tem?! É bom! deixa, vai!
– Deixo, não! Se aquieta!
Mas mordeu de novo. Tentei afastá-la mas não consegui. Tive que deixar, né? Ia fazer o quê? Brigar de novo e arriscar perder aquele anjo? Sou quadrado e casca-grossa mas não sou estúpido. O diabo é que não dá pra manter o controle da situação com uma coisinha daquelas mordendo a cabeça do pinto da gente, fazendo carinho com os dedos nos testículos, beliscando e até babando a bermuda. O bicho foi gostando, se animando, crescendo, inchando até doer, apertado na cueca.
– Tá gostoso? ela me perguntou, virando-se e olhando pra mim com o sorriso mais safado e lindo do mundo.
– Melhor parar por aqui….ui! não morde assim!
Parou coisa nenhuma! A tarada quis libertar o passarinho e eu não pude resistir. Abriu o zíper, o botão dabermuda, puxou a cueca e agarrou com força. Quis chupar. Tentei impedir pelos motivos já expostos. Mas insistiu, lutou contra minhas mãos dando risadas e quando a boquinha quente tocou a glande, e a língua dançou em cima… Cristo ! Derreti-me todo, meu pênis deu saltos, meu corpo tremeu-se dos pés à cabeça.
– Hum! menina! Isso é… imoral… mas é tão… gostoso! eu gemia.
E me chupou forte e gulosamente, boquinha morna e molhada, lambendo, mordendo, apertando e sacudindo de vez em quando. Eu não sabia que moças assim ingênuas aprendem a fazer essas coisas tão bem. E queria porque queria me colocar todo na boca. Eu já não agüentava mais e…hei! já falei demais! Isso é coisa que fica só entre mim e ela, seus curiosos! Basta dizer que não ficamos só nisso e que eu descobri, com certa decepção, que já não era mais moça. E comportou-se muito mal, dizendo muitos nomes feios pulando no meu colo e me mordendo o pescoço. Tá certo que foi uma delícia senti-la me apertando quente e meladinha, até me obrigou a mamar nos peitinhos inchados! Ah! Mas quando me acalmei e recobrei a razão, coloquei ordem na putaria; passei-lhe uma boa lição de moral e fui deixá-la em casa. Foi um sermão daqueles dentro do carro.
Entretanto, a coisa já tinha começado torta e seguiu torta mesmo. Foi ficando mais mal-criada e desobediente a cada dia. Não me respeitava a cachorra! Nunca mulher minha tinha sido tão atrevida e sem-vergonha. Queria foder sempre que estávamos juntos e, se eu contar, ninguém acredita, mas desejava praticar as maiores loucuras do reino de Cicciolina(esta é do meu tempo). Mas não levei a mal porque sei que isso é coisa de mulher nova e que com o tempo vai aprendendo a ter modos.
Mas é uma pimenta! Uma vez estávamos na praia, barraquinha com música alta,camarão cozido, cervejinha gelada, as ondas a poucos metros dos nossos pés, eu numa espreguiçadeira, Enilom sentada no meu colo. Queria me beijar na boca e apertar minhas coisas na frente de todo mundo.
– Enilom, aqui não! Quando você começa vai longe. Olha o respeito com as pessoas.
– Vamo fazer amor dentro d´água, vamo?!
– Tá louca?!
Foi o início de uma discussão. Sorte que os banhistas ao redor não nos escutavam por causa da música alta e porque eu procurava manter a conversa num tom baixo e calmo. Ela é que se espoletava e me dizia um monte de asneiras. Era uma criança mimada e dava vontade virá-la de bruços e encher-lhe a bunda de palmadas pra aprender a me respeitar. Mas praguejou, praguejou até ficar quieta. De repente, senti uma coisa líquida e quente escorrer por minhas coxas.
– Nenem, que diabo é isso, hein?
– Tô fazendo xixi, ora!
– Como é?!
– Xixi; deu vontade e fiz!
– Em cima de mim, sua nojenta?! Por que isso, meu Deus?!
– É melhor a gente entrar na água pra se lavar.
A mijona disse isso e saiu correndo pro mar com o biquíni todo mijado na bunda. Eu me levantei logo, olhando pros lados com vergonha e medo de as pessoas terem percebido aquilo. Acabei indo pra água também. Ô vexame! Eu andando rápido de cabeça baixa cobrindo com as mãos o calção ensopado só na frente. Eu quis brigar, mas ela agarrou meu pinto por debaixo d´agua e eu fiquei sem fala, sua mãozinha me espremendo gostosamente e os peitinhos duros se esfregando em meu braço enquanto ela me lambia a orelha. Era um arrepio atrás do outro. Graças a Deus que não deu pra fazer nada de mais ali, pois a movimentação das pessoa ao redor era grande. Mas quando chegamos em casa, a lembrança daquela danação dela, ao mesmo tempo que me enfurecia, excitava-me terrivelmente. Fiquei com ódio no pênis! Foi o papai-e-mamãe mais “hardcore” da história!
Depois disso, virou bagunça total. Ela não me respeitava um pingo mais. E calava as mais duras lições de moral com um único beijo de surpresa, a mão tirânica metida na cueca num golpe baixo de prazer.
– Amor, se eu pedir uma coisa, você faz? perguntou-me uma vez dessas que me manipulava.
– Depende.
– É uma coisa que uma amiga fez com o namorado e adorou.
Já fiquei de orelha em pé.
– Que que é dessa vez, hein?
– Sabe, é um negócio que nunca fiz e quero experimentar. Promete que vai fazer?
– Sem saber do que se trata não prometo nada.
– Bem, quero sentir seu pinto no bumbum!
– Jamais, minha filha! Mulher minha não dá a bunda nem pra mim! Ora que coisa mais desavergonhada!
Era mesmo o cúmulo! Se fosse uma perdida qualquer, eu tirava o cabaço com todo prazer, mas a minha namoradinha adorada, provável futura esposa…Inaceitável! Digam se eu não tinha razão! Botava na bundinha, ela gostava e depois ia querer saber se com outro não era melhor. Não, não! Mulher que leva bicuda na bunda fica doida. Quer sempre mais e mais.
– Mas eu quero e vou fazer com você ou com quem estiver interessado, ouviu?
Tá vendo, camarada, no que dá permitir libertinagem no namoro ou no casamento? Vai tudo por água abaixo. Não é nem moralismo; é prudência mesmo, defesa anti-cornagem.
– Aí já é demais, Enilom! você me respeite!
– Então tá, ela disse, sacudindo os ombros como se não se importasse.
Foi o início de meu maior tormento. Fiquei num grande dilema: se eu inaugurasse o anelzinho, era abrir a porteira pros outros. Por outro lado, se eu não fizesse…
”Chifre não, Enilom! Tudo menos isso!” gritei desesperado na manhã seguinte após acordar de um terrível pesadelo. Tinha me arrependido de tê-la deixado partir sem resolver a questão de uma vez por todas. Quando a recebi em minha casa à noite, a ansiedade e o medo de uma desgraça eram insuportáveis. Fiquei bem preocupado quando notei que ela estava assim meio desconfiada, esquisita. Alguma ela tinha aprontado. Levei-a para o quarto e tirei-lhe as roupas. Ficou peladinha já doida pra se danar comigo. Mas primeiro ordenei que se deitasse de bruços na cama.
– Pra quê?!perguntou-me animada.
– É surpresa.
Obedeceu-me contente. Subi na cama, ajoelhei-me e abri a bunda linda pra examinar e tirar umas dúvidas.
– Enilonzinha, por que sua rodinha está tão vermelha, meu bem?!eu perguntei já querendo chorar.
– Dei prum amigo; você não quis e eu dei.
Tentei dizer alguma coisa, mas a garganta estava fechada. As lágrimas vieram aos meus olhos e eu me sentei na cama e chorei. Corno pela primeira vez, e ainda usurpado de um tesouro que era único e só meu! Ô dor aguda, gente! Quem disse que chifre nasce na cabeça? É no coração, pois é lá que dói!
– Amor, é brincadeira, ela me disse, me abraçando e me beijando pra me consolar.
– Como que é brincadeira, se…
– Foi só uma esfregadinha com um vibradorzinho, pra ir me acostumando.
– Você jura?
– Juro, juro, sim!
Que felicidade saber que não era corno e que ainda poderia ser um pioneiro entre aqueles montes macios! Tomei uma decisão:
– Enilom, se quer mesmo dar a bunda vira pra cá que cheguei primeiro.
– Então vai fazer?!
– Agora mesmo!
– Ah! Querido! Então pega o gelzinho ali na minha bolsa.
Que vergonha passar gel lubrificante no rabinho da namoradinha da gente pra lhe enfiar o pinto! Se fosse uma qualquer, mas uma companheira assim querida…pega até mal contar essas coisas, mas é pra dar o exemplo, né?
Então lá estava ela, cabecinha no travesseiro e bundinha redonda pra cima, louca pra comer meu pinto já durão.
– Enilom, com licença, mas vou meter agora.
– Tô esperando.
Coloquei a cabeça com tanto carinho na entrada lambuzada que ela nem reclamou quando entrei. Fez foi gemer de prazer.
– Hum…que gostoso! mete mais, mete!
– Não fala assim que é sem-vergonhice! Fica calada.
– Faz gostoso, faz!
– Cala a boca, safada! ralhei zangado e entrei fundo.
– Ui! querido! é assim que eu gosto! Mete com força, mete!
– Ah!! depois não se queixe!
E castiguei forte mas gostoso, minha princesa gemendo e gozando enquanto eu fazia um carinho bom na xana fofinha e molhada. Só parava de vez em quando pra dar beijo na boca e dar lambidinhas na fenda quente, o buraquinho abrindo e fechando excitado entre meus olhos. Quando eu o preenchia de novo, ela rebolava dando gritos doidos pedindo sempre mais.
– Entra na pequena agora, amor, ela pediu e eu atendi com muito gosto.
Mas logo pediu pra pôr de volta na traseira. E ficou nessa safadeza: na pequena, na bundinha, na pequena, na bundinha, na pequena…
Desse jeito eu não gozava nunca, só ela.
– Enilom, vê se se decide que também quero gozar.
– Pode encher o tanque de trás meu anjooooooooooooo!
Nossa! Fiquei alucinado quando ouvi isso. Escorreguei marvilhosamente por alguns minutos e me darramei num gozo fantástico.
Depois ganhei beijos e elogios. Foi tudo tão desonroso, mas tão bom!
Pois é meus, queridos, já deu pra notar que as coisas que eu disse lá no início, na verdade ficaram no passado faz algum tempo. É tudo ao contrário hoje em dia, tenho que confessar. É a vida; a gente tem que acompanhar o a evolução dos tempos, as novas tendências. Se os anos não são mais dourados, ao menos estão mais abertos. Hoje sou um homem tão feliz dando todo o prazer que minha doce Enilom deseja! Faço tudo que ela me pede na cama, todas as vontades, fantasias e caprichos. Vou até confessar uma coisa: não acreditei muito naquela estória de vibrador, não. Tem um amigo nojento com quem ela anda pra cima e pra baixo o dia todo. Mas e daí ? acabei descobrindo que ser corno também tem suas vantagens. Nem é tão ruim assim. Depois é só fazer de conta que não vê e fica tudo bem. O mais importante é que ela me ama e sempre retorna pra mim toda alegrinha e feliz.
Beijo na boca, Enilom!

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