DIA DE FOLGA E DOMINAÇÃO

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DIA DE FOLGA E DOMINAÇÃO
DIA DE FOLGA E DOMINAÇÃO

Era meu dia de folga, eu e uma amiga combinamos de passar a tarde juntas e fazer coisas que mulheres adoram. Um cinema, comprar lingeries sensuais, experimentar maquiagens e perfumes caros, olhar bolsas e sapatos imponentes…
Fizemos nossas compras e fomos lanchar. Encontrei meu ex chefe, no restaurante. Safado da porra ele! Bonito, alto, corpo em boa forma, elegante, cheiroso e acima de tudo, muito agradável.  No passado tivemos um afer, mas nada sério. Nossos Happy hours quase sempre terminavam num motel… era só beber e o clima esquentava! Nosso trabalho exigia algumas viagens e, sem vergonha alguma, sempre mudávamos de quarto no meio da mad**gada e… de vez em quando, um ou outro, era surpreendido apenas de toalha nos corredores dos hotéis.
Sentados ali, no restaurante, nós três nos envolvemos numa conversa que ultrapassaria alguns limites. Minha amiga começou tímida, mas aos poucos foi se soltando no assunto, muito pitoresco e imaginativo. Resolvemos sair dali e ir para um motel chique e caro, que ele assumiu bancar juntamente com a ressaca posterior.
Ele pegou uma sacola no seu carro e fomos de taxi para o motel. Os dois foram no banco de traz e eu no banco ao lado do motorista. De repente os dois começaram a se pegar lá atrás, ele levantou seu vestido e arrancou sua calcinha, a deitou de pernas abertas e começou a chupar sua bucetinha lisinha e branquinha. Ela gemia, gozava que escorria!
A esta altura o motorista já estava tonto, se extraviava do caminho, se perdia no volante, fechava outros carros… Os olhos pregados no retrovisor, ele suava e contorcia as pernas uma na outra. Percebendo aquilo tudo, fui baixando suas calças e batendo-lhe uma punheta. Quando senti o pau duro e latejando comecei um boquete. Coloquei seu pau, todinho, dentro da minha boca, passava a língua e sugava. Era um cacetão de uns 18 cm, bem grosso e moreno.  O dono da pica era um rapaz de quase 30 anos, cabelos compridos, na altura dos ombros e ondulados; olhos verdes; estatura mediana; gordinho charmoso. Bem bonito!
Seguimos os 4 para o motel. Suíte duplex, hidromassagem para umas 6 pessoas, piscina e demais luxos que saberíamos como aproveitar bem.
Assim que estacionamos o carro, meu ex chefe pegou minha amiga pela ancas e a colocou sobre seu colo, sentou-a sobre sua pica, as pernas dela estavam envoltas na cintura dele. Foram, assim mesmo, atolados, para dentro da suíte. Ele a colocou  sobre uma grande mesa de madeira e começou a meter forte, ali mesmo, em cima da mesa; ela deitada, esparramada e enganchada nos seus quadris. Eu cheguei por traz dos dois, acariciei a bunda dele, passei a língua sobre suas costas e os levei até  a cama. Ela se sentou sobre o cacete dele, colocando aquela piroca grande e dura em seu cuzinho apertado; começaram uma cavalgada com muito rebolado e num ritmo intenso… o que terminou numa gozada na boca dela. O leitinho espirrava e lambuzava o rosto todo, ela engolia com prazer. Passava os dedos, limpando a cara, e levava até a boca pra não desperdiçar nem um tiquinho da porra dele.
Eu  tentava relaxar o motorista, chupei-o vigorosamente. Senti seu pau vibrar dentro da minha boca… melado! Ele pegou-me pelos braços e deitou-me na cama; abriu minhas pernas e segurando-me pelas coxas colocou sua boca em minha buceta molhada e quente; começou a me chupar. Chupou tão gostoso que eu implorava pra ele me comer. Começou metendo por cima de mim, pegou minhas pernas e entrelaçou em seu pescoço, de repente estava comendo meu cuzinho bem fácil. Eu escorria de tanto gozar. Quando ele estava quase gozando me colocou de quatro, segurou-me pelos cabelos e firmou-me pelo ombro (como um potro a ser domado) deus umas cinco bombadas, não muito fortes, mas intensas, socando o pau todo e rebolando com ele no meu cu, todo arrombado. Gozou tão intensamente que soltou um gemido alto, ajoelhou-se, recuperou o fôlego e deitou-se logo em seguida. Seu corpo estava leve e relaxado. Estávamos esgotados.
Depois de tanta agitação, nos sentamos á mesa de madeira rustica posicionada a frente da piscina. Estávamos ouvindo Audioslave, o anfitrião ofereceu um brinde com Gold Label. O taxista acendeu um baseado. Ficamos um bom tempo, ora nus, ora enrolados em toalhas; conversando sobre assuntos variados. Me lembro que riamos bastante. Soltávamos boas gargalhadas!
Se lembra da sacola que nosso anfitrião pegou em seu carro e levou consigo? Adivinha o que tinha dentro? Pois acredite, havia brinquedinhos variados e calcinhas de muitas cores e modelos; argolas, pênis vibratórios, chicotes correntes, algemas, vendas, mordaças coleiras e outros recursos de dominação.
Ele pediu que nós duas os fizessem sentir tesão. Apenas nós  duas nos tocando. Então os provocamos nos beijando a boca e o corpo todo. Eu passava a língua sobre sua nuca e descia, lentamente, percorrendo as costas e as laterais, pelas costelas. Sentimos o gosto e o calor uma da outra. Trocamos caricias com os dedos tocando nossos clitóris. Depois nos chupamos até gozar uma na boca da outra. Foi incrível fazer aquilo tudo para dois expectadores excitados, mas ao mesmo tempo, em um instante, foi como se não houvesse ninguém além de nós duas. A brincadeira foi tão gostosa que  sentimos nossos corpos vibrarem na mesma sintonia, tremer ao mesmo tempo sempre que nos encostávamos e esfregávamos os corpos e as xanas.
Depois ele colocou os brinquedos sobre a cama, pediu que o acoleirássemos, enquanto vestia minha calcinha rosa e bem rendada. Minha amiga colocou a coleira em seu pescoço e apertou bem… deu pra ouvir um engasgo aflito. Passou uma corrente sobre sua boca, como se fosse um arreio. Colocou ele de quatro no chão, como um cachorro a ser domado. Mandamos que engatinhasse, que latisse, que lambesse nossos pés… a brincadeira estava se tornando divertida! Dadas muitas ordens e chicotadas por desobediência, nos sentamos em suas costas… nossas bucetas estavam molhadas e deslizávamos sobre sua pele. Eu tocava o grelhinho dela fazendo com que escorresse de tanto tesão e deixando, tudo ali, muito mais melado e apetitoso. Demos três voltas no quarto e uma em torno da piscina. Ela estava sentada na frente e domava a coleira, eu sentada atrás, dava-lhe palmadas e batia-lhe, bem forte, o corpo com uma corrente e um chicote. Três safados!
Algemamos as mãos e o colocamos de quatro num lance de escadas, ele pedia os brinquedos. Ela colocou uma cinta com um pênis acoplado e começou uma inversão, o brinquedo estava atolado no seu cu. Eu colocava um vibrador em sua boca, ordenava que ficasse quieto, mandava calar a boca enquanto o engasgava com o vibrador. Ele gozou depois de umas surras e de umas bombadas em seu rabo.
Foi a primeira vez que fizemos tal brincadeira. Começamos tímidos mas foi ficando intrigante. Fomos aproveitar a piscina. Ficamos mais algum tempo atoa, bebendo e conversando. Fomos embora deliciados por um dia de merecida folga para nós quatro.

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