Amiga da minha mulher
Nestas férias de verão fomos eu, a minha mulher e a filhota ter com uns amigos a um aldeamento perto de Peniche, estavam lá o casal João e Sandra a filha deles e a irmã do João, ficámos lá com eles três dias. Era um sitio muito porreiro, piscina, churrasco e a dois passos da praia.
No segundo dia, durante a manhã, estavamos na piscina eu a Sandra e o João
com as miudas e a Sandra estava na espreguiçadeira a ajeitar o bikini,
e não sei se sem querer se por querer mostra-me a cona,
eu até fiquei a bater mal, fiquei logo teso e mostro-lhe,
apertando o pau por cima dos calções de banho, ela olha com cara provocadora e pisca-me o olho.
Nisto pede ao marido para lhe colocar creme protetor, ele vira-se para ela e diz:
– Espera um bocadinho que vou ao quarto, que eu tenho de ir ao wc.
Ele vai embora e ela vira-se para mim e diz:
– Então parece que gostaste do que viste, parece que nunca viste nenhuma!!!
– São todas diferentes, por acaso só tenho uma dúvida!
– Então?
– Está quente ou húmida?
– Isso agora!
Da parte da tarde, estávamos preparar um petisco para o lanche,
as miúdas a dormir e era preciso ir ás compras,
foram a minha mulher o João e a irmã. Já sozinhos na cozinha, a preparar as coisas precisei de abrir uma gaveta da bancada a Sandra estava lá, e eu aproveitei e rocei-me nela para aceder á gaveta.
– Olha lá, não te estiques! diz ela.
– Então, á pouco na piscina não me respondestes?
– Aí queres saber?
– Quero
Nisto ela continua na bancada a trabalhar, eu chego-me a ela e esfrego-me no rabo dela,
ela para de fazer o que está a fazer, deita a cabeça para trás e suspira.
Agarro-lhe nas ancas e aperto-a para mim, beijo-lhe o pescoço, a orelha e sussurro-lhe:
– Quente ou húmida?
Ela agarra-me na mão e leva-a para dentro das cuequinhas do bikini, percorro o monte de vénus e alcanço os lábios.
– Encharcada. Digo-lhe ao ouvido, enquanto dedilho aquele grelo, ela a gemer,
agarro-lhe numa mão e ponho por cima do meu pau, ela aperta-o. Ainda a agarrar-lhe a mão coloco-a dentro dos meus calções e aí sim ela aperta-me o caralho
e começa num vai e vem a bater-me uma punheta.
Tiro a mão da cona dela e enfio-lhe os dedos na boca para ela sentir o seu sabor e dou-lhe um liguado bem lambuzado.
Percorro o corpo dela com as mãos, ombros, mamas, rabo, apalpo-a toda!!!
Baixo-me e enfio a cara naquele rabo, mordisco-lhe as nádegas, meto-lhe as cuecas de lado,
ela empina-se toda e eu enfio a minha lingua naquela cona molhada.
Lambo-a todinha, cona cú que delicia, começo a trabalhar com os dedos, ora na cona ora no cú.
Levanto-me e enfiando-lhe os dedos na boca, pergunto:
– Gostas do teu sabor?
– Humm, adoro
Viro-a para mim e beijo-a, ao mesmo tempo que lhe tiro a parte de cima do bikini. Preparando para lhe atacar aquele mamaçal,
aperto-lhe os bicos, puxo-os e ataco-os com a boca onde dou leves trincas e grandes lambidelas. Ela vai-me masturbando.
Beijo-a na boca novamente, ponho as mãos nos ombros e forço-a para baixo, ela olha-me nos olhos, passa a lingua nos lábios e rapidamente se ajoelha á minha frente.
Baixa-me os calções e o meu pau salta-lhe para a cara, agarro nele e bato-lhe na cara, ela fecha os olhos e suspira. Começa por meter um colhão na boca,
depois o outro, sobe com a lingua pelo pau, abocanha a cabeça e lambe-a toda, agarro-lhe na cabeça e enfio-lho todo na boca
fazendo-a engasgar, tiro para ela respirar e volto a enfiar tudo, ela reclama, tiro, agarro na cara dela, baixo-me dou-lhe um linguado e digo-lhe:
– PUTA estiveste a provocar, agora vais levar ferro, aguenta! voltei a enfiar o caralho até á goela, até lhe virem as lágrimas aos olhos,
aliviei e ela mamou com vontade deixando-me o pau bem molhado.
Agarro-a pelos cabelos e levanto-a, linguado, palmadão no rabo encosto-a á bancada de costas para mim e encaixo a cabeça do caralho naquela conaça, ela suspira,
eu esfrego sem enfiar.
– Mete-o todo!!! diz ela
– Não ouvi. digo-lhe ao ouvido
– Fode-me, cabrão! grita ela.
– És uma putinha. E entro nela de uma vez