Historias de Liceu 1

Historias de Liceu 1
Todos nós tivemos as nossas experiências no liceu e universidade, aqui ficará uma das minhas.
Abril, sexta a tarde faço parte da turma do 11ºB.
Tenho aula de educação física ao fim da tarde, ultimo turno e é o dia em que dividimos o balneário com a turma do 11ºE.
Se bem que é cliché mas nessa turma esta um dos rapazes mais giros e gostosos da escola, as miúdas sobem paredes pela atenção dele, contudo ele não é daqueles de procurar atenção ou gostar de fama. Ele é quase do meu tamanho cerca de 1.80m, cabelos castanhos claros tirando as pernas tem poucos pêlos no corpo, tem uns ombros largos e barriga lisa não definida, um rabo redondo mas não largo de anca e uma cara máscula, já me tinha esbarrado com ele neste mesmo balneário no 1º período, ambos estávamos em toalhas mas foi algo acidental e ficamos constrangidos, contudo a partir dai sempre que tínhamos aulas juntos ou intervalos coincidentes olhava-nos um ao outro sempre em segredo e caso os olhares se cruzassem rapidamente desviávamos o olhar.
Nessa tarde tivemos aula, a aula acabou por volta das 18h20 mas eu fiquei um bocado mais na piscina o meu autocarro para casa era só as 19h35 ainda tinha tempo e aproveitei para dar umas braçadas sozinho.
Saí em direcção ao balneário e obrigatoriamente tinha de passar pela porta do ginásio, para minha surpresa lá estava ele a treinar remates contra a baliza, estava sozinho, ele olhou-me, eu rapidamente segui para o balneário, despi-me e segui para o chuveiro nem 3min. depois lá estava ele também.
A sensação foi estranha, só havia o barulho da água a correr e uma ténue cortina de vapor entre nós, olhava-mo-nos de esguelha mas cada um na sua, de repente por entre aquele corpo ensaboado noto que tem a pila a “meia haste”, de forma incontrolável o meu pau cresce em segundo adivinhando as minhas mais intimas vontades, não tardou a ele perceber e olhar fixamente e ficar tão duro quanto eu, era 2 metros de distancia entre nós mas existia uma muralha de vergonha e medo, contudo o desejo foi maior, ele começou a acariciar-se e eu segui os passos ambos os paus com cerca de 19cm cada um bem definidos e grossos palpitavam nas nossas mãos, fomos chegando um para o outro quando dou por mim ele já me esta a acariciar o pau, ainda nem uma palavra tinha sido dita e as nossas bocas encontram-se por entre a agua que ao lado dos nossos corpos parecia fria, ele tem o meu pau na mão e esta a masturbar me com força, ele pega na minha mão e mete no seu rabo, eu fico louco de tesão e agarro lhe o rabo com as duas abro-o e acaricio lhe o buraco bem fechadinho e que comprimia e relaxava conforme os meus dedos lá passavam, eu beijo lhe e mordisco lhe os mamilos ele continua a agarrar me no pau, ele começa a descer e a beijar me o corpo, põe-se de joelhos e começa a beijar me o pau e acariciar me as bolas, sinto a boca quente dele a envolver o meu pau enquanto lhe agarro pelos cabelos, alem do barulho da agua agora ouvia-se uns gemidos abafados, sentia-se o cheiro do tesão do momento e da adrenalina de poder mos ser apanhados, ele engoliu me o pau todo ate as bolas as quais ao mesmo tempo as lambeu, eu já não me consigo controlar, puxo-o para cima beijo-o para sentir o sabor do meu pau e a língua dele a entrelaçar-se na minha, encosto contra a parede afasto lhe as pernas como se de uma revista policial se trata-se percorro lhe as costas com as minhas mãos sinto-o arrepiar, afasto lhe aquelas nádegas musculadas e branquinhas, o buraco fechadinho do cu dele esta agora exposto para mim percorro com a lingua todo aquele vale até as bolas, volto para trás e com movimentos circulares faço aquele buraco relaxar ouço o gemer baixinho e sinto-o flectir as pernas para que o buraco fique ainda mais exposto, enterro-lhe a língua bem fundo no cu ele não pára de se contorcer contra a parede, ele puxa me para cima mas mantém-se contra a parede de cu virado para mim, penso duas vezes antes de o foder ali mesmo, mas chegamos a um ponto sem retorno, mesmo sem preservativo eu arrisco tudo, cuspo no meu pau e aponto-o aquele buraquinho, ele começa a forçar a entrada e ouço-o dizer baixinho: -Vai com calma que ele é novo nestas coisas.
Eu só respondo: -fica sossegado.
Eu vou metendo devagar, a certo ponto o cu dele suga o meu pau todo até a base, ele dá um gemido alto eu meto lhe a mão a frente da boca e fodo-o com força, o “clap, clap” do cu dele a bater em mim entoava no balneário, mas nenhum de nós prestava já atenção, a adrenalina e tesão que nos corria nas veias era maior.
Eu continuava a fode-lo enquanto o prendia com o meu braço contra mim e a parede a minha outra mão masturbava-o, estou quase a vir me o ritmo acelera e ambos já gememos num tom audível a quem entrasse no balneário, de repente sinto jactos quentes de porra a sair lhe do pau a minha mão não pára, ele vêem se em 4 longos jactos enquanto me morde o braço e geme, todos os ladrilhos em frente do pau dele a minha mão estão a escorrer, quase ao mesmo tempo, assim que sinto os primeiros jactos na minha mão, eu tiro o meu pau do cu dele e expludo para as suas costas e longos jactos de porra põem lhe as costas e cu a escorrer, ele vira-se ambos sorrimos um para o outro, dá-mos um beijo bem longo para selar o momento e entre risos imaginamos o que tinha acontecido se alguém nos tivesse apanhado em tal momento de loucura.

Historia baseada em factos reais e pessoais.
Autor: OdYn

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