SEM CALCINHA NA LOJA DE CALÇADOS

SEM CALCINHA NA LOJA DE CALÇADOS
SEM CALCINHA NA LOJA DE CALÇADOS

Mais uma de minhas aventuras reais com finais apimentados.Tinha tudo pra ser um domingo como qualquer outro, isso se, não fosse minhas fantasias ousadas e a vontade de pô-las em prática.
Escolhi um Carolina Herrera e coloquei uma roupa bem atrevida. Um vestido curto, meia coxa, não muito justo, mas bem acinturado e chamativo. Um discreto estampado floral, o decote cobria apenas os seios, valorisando a mula manca. O outro ombro ficava a vista, deixando as tatuagens de rosas vermelhas á mostra. Calcinha pra quê? Eu estava bem depiladinha, tinha feito um aplique de gliter, em forma de pimenta, bem acima do assoalho da pepeca.
Escolhi a loja mais movimentada do shopping e o primeiro vendedor que me atendeu. Um rapaz magro e alto, um rosto lindo, cavanhaque bem desenhado, olhos verdes e um sorriso maravilhoso. Fui escolhendo vários modelos e cores de sapatos. Me sentei ao fundo da loja, ao meu lado tinha um casal e uma outra mulher com duas crianças.
Enquanto o vendedor não chegava eu cruzava e descruzava as pernas ansiosa, arquitetando meu plano. Á minha frente tinha um enorme espelho, eu não o tinha percebido ainda, mas o homem sentado ao meu lado sim. Ele não tirava os olhos das minhas pernas, enquanto despistava sua mulher, chamando sua atenção para outras coisas na loja. Ela se levantou, e foi tempo bastante para que ele desse um sinal de pescoço pedindo que eu abrisse mais as pernas, sorri e atendi seu pedido, levantei um tiquinho mais a saia e alarguei bem as pernas, no mesmo instante seu pau ficou duro, deu pra perceber. Ele passou a mão no cacete e mandou um beijo pelo espelho. Até aquele momento ninguém notara nada.
O vendedor chegou, atolado de caixas. O homem cacetudo só observava. Eu me aconcheguei no sofá, abri as pernas e pedi para que o vendedor calçasse os sapatos em meus pés. Ele não percebeu logo de início. Foi no terceiro calçado apenas, quando eu rebolei mais um pouco. Reagiu com espanto, postou-se de pé e tremeu. Eu mirei dentro de seus olhos e pedi calma, que deixasse rolar, pois era apenas uma brincadeira. O homem ao meu lado não conseguiu segurar uma leve gargalhada.
O vendedor se abaixou novamente, eu iniciei o que havia planejado. Ele sorriu com um dos cantos dos lábios e continuou a trocar os sapatos. Viu a pequena tatuagem de gliter e comentou o quão era linda. O homem casado mais uma vez deu um sumiço na mulher, se aproveitou e chegou bem perto, passou a mão rapidamente na minha buceta quente, dedilhou meu grelhinho e entrou lá no fundo. Tirou a mão bem depressa, esfregou os dedos, muito molhados, levou-os até o nariz e cheirou, depois lambeu todo meu caldinho com cara de enorme prazer. Sua rola torava as calças, consegui passar a mão bem ligeirinho. Me pediu para escolher um sapato, qualquer um, era um de presente.
De repente o vendedor chega com outro vendedor, os dois me atendiam a partir daquele momento. Me senti a mulher do pecado…  Eles se encorajaram a passar as mãos pelas minhas coxas e minha xana, tudo bem discretamente. Apenas o cacetudo percebeu o que estava acontecendo ali.
Pedi para ir ao banheiro da loja. Fui na frente e eles vieram logo em seguida. Já cheguei subindo o vestido e me apoiando na pia, os dois se revesaram numa chupada, gozei fácil, escorria pelas pernas. Um se colocou de pé atrás de mim, com uma mão segurou meus ombros e com a outra puxou meus cabelos, me dominou durante o tempo em que comeu minha buceta, escorrendo, toda molhadinha. Eu chupava o outro, sugava com pressão e passava a língua no pau todo, da cabeça até o cuzinho. Ele se sentou no vaso, eu me coloquei por cima de seu cacete grosso e bem dotado, me firmou pela bunda, enquanto abria para que o outro metesse no meu cu. Começamos uma DP. Saí do banheiro tentando me recompor, mas com um das mãos bem lambuzadas com meu caldinho, era para meu admirador casado. Esfreguei pelo seu rosto num dos deslizes da esposa. Ele se satisfez.
Fizemos uma rapidinha incrível. Nós três nos saciamos intensamente, numa gozada transcendental e silenciosa.Talvez tenha sido pela situação como tudo se deu. Sei dizer que foi uma de minhas antigas fantasias, concretizada bem além do esperado. Por surpresa, ganhei um lindo presente de um homem casado que também se deliciou numa fantasia trancada no armário.

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