Maninha punhetando um cavalo [FETICHE]

Maninha punhetando um cavalo [FETICHE]

Moramos na cidade, minha irmã e eu. Mas nossos tios, tem um sitio a alguns km fora da cidade, lugar onde costumamos ir com alguma frequência. No sitio, existem vários animais, que são cuidados por eles. Entre esses animais, existe um cavalo que minha irmã adora. O trata como se fosse seu.
Em uma dessas nossas idas para o sitio, acabamos tendo que ficar mais tempo do que imaginávamos, devido a estrada ter ficado interditada pelo mau tempo. Chegou um momento em que estávamos entediados. Saindo pela porta dos fundos da casa, escutei alguém falando, possivelmente no telefone, e fui me aproximando. Chegando perto vi que era minha irmã ao celular falando com alguma amiga. Fiquei escondido vendo minha irmã e apreciando aquele lindo corpo. Ela estava vestida com uma blusa preta, aberta na frente, com um decote que faria qualquer um perder a cabeça.Aquela voz dela, excitante, falando ao telefone e aquela blusa, estavam me deixando com tesão. E quando mencionou para sua amiga, do outro lado da linha, que estava a dias sem gozar, que precisava se masturbar com força, aquilo me acabou comigo. Meu pau foi crescendo aos poucos, endurecendo de tal forma que ficaria dificil guardar dentro da cueca.
Eu já estava me preparando para começar a bater uma punheta ali escondido para minha irmã. É quando ela fala ao telefone que havia tido uma ideia, desliga e sai na direção do galpão do fundo. Pensei na mesma hora que ela iria se esconder para tocar uma, já que estava com vontade. Mas para minha surpresa, ela tinha entrado no galpão para pegar o cavalo que ela tanto adora. Ela sai caminhando puxando ele pela corda na direção do campo. Logo a frente do campo existe uma pequena mata onde fica um pequeno riacho. Quando eles chegam ao riacho, ela pega a corda a da um nó em volta de um tronco, deixando o a****l preso. Já não estava entendo onde ela queria chegar com aquela situação. Logo que termina de atar a corda no tronco, ela apenas baixa sua blusa, deixando seus belos peitos a mostra. Ela junta as duas palmas das mãos a frente de sua boca e cospe nelas, se agacha lentamente e com sua mão direita lambuzada, pega o pau enorme do cavalo, enquanto sua mão esquerda, ela pega firme seu peitão.
Começo ver aquela cena sem acreditar. Minha irmã no movimento de vai e vem com a mão punhetando o cavalo, que faz com que o a****l comece a se mover. Ela para o movimento, olha para os lados para ver se ninguém estava por perto, não me vê pois, eu estava escondido no meio da mata fechada. Ela tira a calça, se agacha novamente a frente do cavalo, cospe mais uma vez nas mãos e começa a punhetar o cavalo novamente, só que desta vez, com mais intensidade. E agora, sua mão esquerda que antes apalpava seus peitos, agora masturba a si mesma. Não consigo mais aguentar tal cena e começo a me masturbar também, escutando aquela mão dela lambuzada fazendo barulho enquanto bate uma punheta no cavalo. Nesse momento, minha irmã começa a gemer sem parar, seu tesão havia cruzado todas as barreiras, e ela já não se encontrava no mesmo plano astral que os demais. Nesse momento ela fica de pé, coloca a cabeça do pau do cavalo em sua bucetinha e começa a esfregá-lo, deixando-a cada vez mais maluca. Eu escondido, batendo uma punheta bem forte e sem poder gemer de prazer, imaginando que podia ser eu o felizardo já não aguentava mais de vontade de gozar. Não conseguia mais pensar em nada, só queria gozar, deixar sair toda a porra guardada pela minha irmã. Ela esfregando a cabeça do pauzão do cavalo em sua buceta com força, gemendo sem parar, o cavalo se mexendo sem parar, sentido tesão também e eu escondido já sem aguentar. É quando ela da um grito de prazer final, suas pernas começam a tremer, ela traz o pau enorme do cavalo até a altura de seus peitos e o cavalo goza sem piedade nos peitões dela. E eu por fim, não aguento e gozo sem parar.
A putinha gostosa senta no chão, já sem forças nas pernas de tanto gozar para o cavalo, tenta se recompor. Eu guardo meu pau na cueca e volto para a casa, sem fazer barulho para não ser apanhado. Os três haviam gozado ao mesmo tempo. Uma tarde e tanto.

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