Passei na faculdade e fui morar de favor

Passei na faculdade e fui morar de favor
Sempre morei no interior com meus pais, cidade pequena. Eles sempre me deram tudo que podiam para que eu pudesse entrar em uma boa universidade e seguir uma carreira. Sonho em ser advogada! Sou branquinha, cabelos longos e loiros, 167 cm, 63 kg, coxas grossas, bumbum arrebitado e uma xaninha bem rosadinha. Ah! Acabei de fazer 18 aninhos.

Terminei o ensino médio e enfim consegui a vaga na tão esperada faculdade de Direito. Mas aí surgiu um problema: como a Universidade ficava na cidade grande, meus pais não poderiam pagar todas as despesas! Estava quase desistindo, quando uma amiga minha me sugeriu morar com a sua tia. Por falta de opção acabei aceitando. Ela falou com sua tia que amou a ideia, mas já seu marido criou empecilhos. Mesmo assim acabei indo morar com eles, isso há cerca de 6 meses atrás.

Desde os primeiros dias, Genaro, o tal marido, deixou claro que eu não era bem vinda por lá. Isso me incomodava! Buscava ficar no meu quarto quase o tempo todo que ele estava em casa. Eu estudo de manhã e alguns dias a tarde. A “tia” trabalha o dia inteiro e ele trabalha só a noite. Então a tarde quando estou em casa, ficamos só nós dois.

Um dia de manhã não fui a aula e fiquei no quarto estudando. Tia Julia saiu para o trabalho e logo percebi que o senhor Genaro levantou e foi até a lavanderia que fica ao lado do meu quarto, que tem uma janela pra lá. Olhei por uma fresta e percebi que ele estava somente de cueca. Genaro devia estar pensando que eu tinha ido para a aula, já que estava tão à vontade! Ele mexia em algumas roupas e vi quando pegou uma calcinha minha e cheirou. Depois tirou o pau pra fora e o esfregou na calcinha. Percebi que seu pênis logo ficou duro.

Genaro se masturbou e voltou pro quarto. Vi que aquele ranzinza tinha tesão em mim! Velho safado! Fiquei quietinha pensando… Depois desse dia comecei a perceber que poderia melhorar minha relação com ele. Deixar ele “aproveitar” um pouquinho, mas sem rolar nada na real, apenas o provocar. Um dia, depois de chegar da faculdade, coloquei um shortinho bem pequenininho, quase uma calcinha, e fui preparar nosso almoço. Genaro logo deu um jeito de se aproximar, pegou uma cerveja e sentou na cozinha. Conversamos muito. Comecei a fazer isso com mais frequência, chegava da faculdade tomava banho e usava shortinhos a tarde.

Depois disso começamos a interagir mais, assistíamos filme, conversávamos, tudo bem tranquilo. Quando tia Julia chegava eu já tinha ido pro meu quarto e vestido outra roupa, não gerando problemas nem desconfianças. Ele foi ficando cada vez mais ousado e até dava umas reladas no meu bumbum. E eu, que já estava há um tempo sem sexo, ficava molhadinha fácil.

Em uma sexta-feira, como de costume após chegar da faculdade, tomei banho e vesti uma saia soltinha. Fui pra cozinha, Genaro logo veio atrás, pegou sua cerveja e me deu um tapinha na bunda, dizendo que queria uma boa comida. Pedi para ele parar com aquelas intimidades comigo, mas ele se assanhou mais ainda e na maior cara dura ergueu minha sainha e deu um tapa forte! Virei de frente, esbravejando, mas ele me pegou com força na pia e foi me beijando, subiu minha blusa, puxou meus seios para fora e mamou gostoso. Parei de resistir e deixei rolar. Ele me deixou peladinha na pia da cozinha, baixou seus shorts e apontou aquela vara para minha bucetinha e foi enfiando aos pouquinhos, em instantes estávamos trepando gostoso!

Genaro se abaixou e chupou minha xaninha, me levando a loucura, gemia descontrolada e tive o melhor gozo da minha vida até então. Depois foi minha vez de chupar aquele pau. E ele começou a comer minha boca, sentia lá na garganta. Depois levantei e ele me virou de costas, enfiando de novo aquela rola cabeçuda na minha buceta.

Enfiava e falava no meu ouvido: “Goza putinha! Sabia que você era uma safadinha mesmo! Quer morar aqui?! Então vou te comer quando eu quiser!”. Ele me pegava de um jeito voraz, que acabei gozando mais uma vez! Logo em seguida senti um jato de leite quente dentro de mim… Era muito gostoso sentir aquilo derramando e escorrendo pelas minhas pernas.

Virei de frente e Genaro me deu um selinho. Comecei a chorar pensando no que tinha feito. Ele me pediu desculpa, mas disse que não resistiu ao me ver sempre com aqueles shortinhos ousados. Tomamos banho e antes que a “tia” voltasse pra casa, cada um foi para o seu quarto.

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